TREINAMENTO DESPORTIVO II

O treinamento desportivo, segundo Bompa (1983), se revela como uma atividade física duradoura, ordenada de maneira gradual, individualizada, operando principalmente nas funções humanas, fisiológicas e psicológicas, com propósitos de vencer missões que requerem mais que as cotidianas. Quando empregado de forma correta, o treinamento desportivo ocasiona no organismo humano, adequações morfológicas e funcionais, aumentando dessa maneira o grau de forma física do sujeito.

O objetivo desse estudo foi, através da análise de referências bibliográficas, compreender o treinamento desportivo, identificar os sistemas energéticos, analisar as qualidades físicas e os métodos de treinamento voltados para os exercícios resistidos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Sistemas energéticos

Enquanto está em repouso, a energia que o corpo precisa origina-se da degeneração dos carboidratos e das gorduras, tendo uma participação maior das gorduras como substrato em atividades leves a moderadas. As proteínas habitualmente proporcionam energia mínima para a atribuição celular. No decorrer do empenho muscular leve a moderado, um maior número de carboidratos é usado, estando menos subordinados as gorduras. No exercício supremo de duração mínima, o ATP é produzido quase que unicamente por meio dos carboidratos (WILMORE; COSTILL, 2001).

A energia que se encontra nos alimentos não é transmitida diretamente para as células para a produção de trabalho biológico. Ao invés disso, a energia dos nutrientes disponibilizada através da oxidação é guardar e direcionada como uma maneira de energia química atingível por meio do composto químico rico em energia nomeado ATP (MCARDLE, KATCH; KATCH, 2003).

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