Tarefa 01 De Macroeconomia

A partir do estudo do capítulo 1, descreva o que significa o termo “Macroeconomia”.

R: A Macroeconomia pode ser descrita como o estudo do segmento econômico encarado como um todo, sem distinções, desconsiderando, portanto os setores isolados componentes da microeconomia, e principal criadora das regras e políticas econômicas sendo ainda a mesma definidora mor de linhas de pensamento, catalisadora de intervenções e criadora de tendências. Simonsen e Cysne (2007) descrevem ainda a Macroeconomia em um paralelo de cunho botânico onde a Macroeconomia é encarada como a floresta ao passo que cada árvore é um representante da categoria microeconômica.

De acordo com o livro texto, existe uma aproximação entre a macroeconomia e a microeconomia. Como corre essa aproximação dessas duas áreas de estudo da economia?

R: Conforme é descrito ou mesmo subentendido, a Macroeconomia é a somatória de diversos segmentos menos expressivos porém cruciais para a relevância da mesma, ou seja, as microeconomias são os componentes primordiais da primeira ciência econômica. Sendo assim, é correto pensarmos no fato de que a importância dos segmentos microeconômicos chegam a superar o agregado de forma que a maneira mais eficiente de estudar os fatores macroeconômicos é subdividi-los em seus representantes fracionários e estudar cada um deles à parte. Logo,as duas segmentações econômicas são intrinsecamente dependentes o que justifica a curva ascendente de aproximação de ambas.

A macroeconomia trabalha com variáveis chamadas “Variáveis Macroeconômicas”. Descreva cada uma dessas variáveis.

R: Via de regra, a macroeconomia visa a estabilização e harmonia de algumas variáveis das decorrem inúmeras outras, sendo as principais: Produto Interno Bruto, Taxa de Inflação, Taxa de Juros, Taxa de Câmbio e Taxa de Desemprego.

Produto Interno Bruto – Variável amplamente conhecida, o PIB visa informar através de demonstrações contábeis a somatória de riquezas produzidas pelo país em determinado período.

Taxa de Inflação – Diretamente ligada ao poder aquisitivo da população, a taxa de inflação gerência os índices de preços praticados no mercado garantindo o equilíbrio de importantes setores econômicos como a industria e o comércio.

Taxa de Juros - Também conhecida como taxa Selic, é principal ferramenta a serviço do Banco Central, proporcionando ao mesmo o controle da economia, aquecendo ou esfriando o mercado de acordo com as necessidades econômicas.

Taxa de câmbio – É conversão do preço da moeda estrangeiras frente a moeda nacional representada nas formas de frações e/ou percentuais, determinantes na injeção ou retirada de moeda estrangeira de circulação no país.

Taxa de Desemprego – Índice que aponta o número pessoas aptas para desenvolver algum tipo de atividade remunerada, sem no entanto estarem empregadas por diversas razões específicas. Cabe salientar que contrariando o senso comum, cabe a macroeconomia assegurar uma parcela de recursos desempregados mesmo que mínima, de forma a garantir o equilíbrio econômico bem como no caso da inflação onde aplica-se a mesma regra.

Nas páginas 39 e 40 do livro texto, percebe-se que, antes da crise de 1929, a economia tinha uma prática bastante diferente do que se tem hoje. Descreva cada uma delas e mostre os pontos fortes e fracos dessas práticas.

R: Por razões obvias resultantes das ações de economistas ingênuos em pleno auge da crise da Bolsa de Nova York em 1929, dificilmente será possível identificar pontos positivos nas ações dos mesmos principalmente ao considerarmos que suas intervenções não só agravaram os efeitos da crise como também seriam piamente condenadas ou mesmo vetadas na economia contemporânea. Os economistas visando contornar a crise, sugeriram que o governo deixasse a economia se estabilizar de maneira autônoma, aumentasse as taxas de juros de uma sociedade que já encontrava extremamente fragilizada, o incentivo a poupança pessoal de forma a minimizar a escassez de recursos dos cidadãos o que desaqueceu ainda mais a economia, aumenta das barreiras alfandegárias impedindo que produtos importados sobressaíssem aos nacionais estimulando o consumo interno, entre outras medidas questionáveis.

Após uma série de deslizes por parte dos especialistas em economia da época, os indicadores de crescimento econômico só voltaram a apresentar uma curva ascendente quando da intervenção do governo que ao dar ouvidos a seus assessores econômicos assumiu as rédeas da economia e ao prenuncio da 2ª Guerra Mundial que aqueceu uma industria bilionária, no caso a industria bélica.