Taylor E Fayol

No início a preocupação de Taylor era tentar eliminar o desperdício e os erros passados pelas indústrias americanas e aumentar os níveis de produtividade através de métodos e técnicas de engenharia. Ele utilizava técnicas que eram centradas do operário para a direção, através do estudo dos tempos e movimentos, da divisão do trabalho e na especialização do trabalhador, reorganizava a fábrica e com os prémios de produção, incentivava os operários a produzirem mais. Só que não adiantava racionalizar o trabalho do operário se o supervisor, o chefe, o gerente, o diretor continuassem a trabalhar dentro do mesmo empirismo anterior.

Contudo a Administração Científica tinha diversos defeitos dentre eles: o mecanicismo ou a teoria da máquina, a visão insignificante do homem “sozinho” e como parte da maquinaria industrial, a ausência de qualquer comprovação científica das suas afirmações e princípios, a abordagem incompleta envolve apenas a organização formal, a limitação do campo de aplicação à fábrica, omitindo o restante da vida da empresa, esta teoria formula regras, normas e preceitos é especificamente de um sistema fechado.

Mesmo assim, essas limitações e restrições não apagam o facto de que a Administração Científica foi o primeiro passo concreto da Administração rumo a uma teoria administrativa. Foi Taylor que implantou diversos conceitos que até hoje os utilizamos na Administração.

Para Fayol, as funções da empresa são repartidas em seis nas quais as Administrativas englobam todas as outras funções universais da Administração que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Essas funções também se estendem nas outras cinco esferas como uma técnica para estruturar a empresa.

Para Fayol a empresa é analisada numa estrutura de cima para baixo.

A sua visão é mais generalizada, com resultados finais na produção, enquanto, a visão de Taylor é na produção e no operário para ter resultados na quantidade produzida.

Fayol complementa a Administração Científica com a Teoria Clássica.