Tecnologia De Gestão
Casos: Tecnologia De Gestão. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: paulopv76 • 11/9/2013 • 3.916 Palavras (16 Páginas) • 214 Visualizações
SUMÁRIO
1. IDENTIDADE DA ORGANIZAÇÃO 3
1.1. MUDANÇA ORGANIZACIONAL 3
1.2. CONCEITOS E OS PAPÉIS DO GESTOR ORGANIZACIONAL 4
2. GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL 6
2.1. TERCERIZAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO 8
2.2. OUTRAS TECNOLOGIAS DE GESTÃO 9
3. FERRAMENTAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1. IDENTIDADE DA ORGANIZAÇÃO
A Organização em questão é um órgão público, a Prefeitura Municipal de São Luiz do Paraitinga, que no caso está em processo de mudanças no segmento da Saúde, e suas unidades relacionadas a esse setor, localizados em todas as regiões da cidade, que previne e promovem saúde e qualidade de vida com mão de obra especializada, abrangem instituições de pequeno porte, por exemplos: Centro de Saúde e Santa Casa de pequeno porte.
Sua missão é desenvolver políticas publicas, oferecer serviços e promover cidadania, a justiça social e qualidade de vida para a comunidade. Seus valores abrangem: a ética que visa agir com justiça, integridade, respeito e transparência. Retidão de conduta e comportamento; a justiça que trata a todos de forma igualitária com isenção; a integridade que visa ser honesto e não agir em beneficio próprio; o respeito ao tratar os outros como gostaria de ser tratado e a transparência em ser sincero e mostrara o verdadeiro de forma essencial.
Dentre as unidades sugerimos a de saúde básica, a escolha em utilizar essa gestão é uma maneira de conhecer e agregar aos conhecimentos técnicos que também são utilizados por órgãos públicos. Esse setor esta em processo de mudança no setor de informações, arquivos e documentos pertinentes, atendimentos e atividades no geral, todos os processos serão informatizados buscando padrões de excelência, agilidade e fidedignidade nas informações.
1.1. MUDANÇA ORGANIZACIONAL
A administração, consequentemente a forma de administrar, sofre constantes mudanças, podendo ser observadas diariamente dentro das organizações. Estas mudanças organizacionais são respostas às necessidades humanas e tecnológicas, que como num passe de mágica surgem em tempo menor que de um piscar de olhos. É importante observar que, o que hoje é considerado certo no ambiente organizacional, amanhã poderá não ser. Quando ocorre este processo de mudança de pensamento, acontece o que chamamos de "quebra de paradigmas", esta "quebra" não deve ser considerada negativa, pois esse processo é o principal instrumento para se observar a evolução do pensamento da gestão empresarial.
Antigamente poderíamos crer que as soluções dos problemas organizacionais pudessem vir em pacotes de modelos de gestão fechados e perfeitos comprados a preços elevados, porém esse paradigma vem sendo quebrado a anos, pois hoje sabemos que se seguirmos um único modelo de gestão (não o adaptando a nossa realidade), nossas empresas estão fadadas a falir. Estudos mostram que cada empresa tem uma realidade interna diferente da outra, independente de qualquer coisa, assim como a realidade externa reflete de forma diferente para cada empresa, mesmo as que pertencem ao mesmo setor.
Por isso, podemos afirmar que a interdisciplinaridade ou a multifuncionalidade do aprendizado e das tarefas é o que está ajudando os gestores no processo de planejamento estratégico e nas tomadas de decisões, em vista das resoluções constantes das necessidades humanas e mercadológicas, ou seja, das necessidades dos seus funcionários, fornecedores, acionistas e principalmente de seus clientes.
Sendo assim, se quisermos resultados diferentes, precisamos ter atitudes diferentes, os seja, não adianta tentar copiar as ações da concorrência indiscrimidamente, pois corremos o risco de copiar apenas as aparências, esquecendo de copiar a estrutura, a cultura e o pensamento organizacional, e isso acarretará num insucesso estratégico. Mas temos que criar uma estrutura, cultura e pensamentos organizacionais que se adaptem melhor a nossa própria realidade, e esta, ser direcionada a facilidade de adaptação às mudanças, avaliando constantemente os bens tangíveis e intangíveis, e verificando se os mesmos suportam nossas ações estratégicas.
A mudança ou quebra de paradigmas é o início para a geração de soluções eficientes e de novos conhecimentos, além da otimização e valorização do capital intelectual da empresa. E se uma empresa quer se perpetuar e constantemente evoluir no mercado em que atua, esta deve entender e defender que as mudanças são as chaves para sucesso empresarial.
1.2. CONCEITOS E OS PAPÉIS DO GESTOR ORGANIZACIONAL
A palavra “gestão” vem do latim gestione – ato de gerenciar, administrar.
Gestor é o “administrador” com uma nova roupagem, pois, devido à velocidade desse mercado avassalador do mundo dos negócios, o administrador teve um aumento significativo de suas responsabilidades que vieram para complementar suas funções, e essas responsabilidades devem sempre estar alinhadas às necessidades e exigências do mundo corporativo.
É do trabalho árduo e parceria entre a empresa e o Administrador que acarretará a formação adequada como gestor, e esses processos demandam tempo. Por isso é necessário um trabalho estratégico, analisando e desenvolvendo desde a parte comportamental até as competências profissionais desse futuro gestor.
De modo geral, as empresas devem se preocupar inicialmente com a gestão do conhecimento, ou seja, pegar os profissionais com competências necessárias para aquele determinado cargo e começar a treiná-lo, pois é importante direcionar suas competências e esforços nos sentidos estratégicos da empresa.
O ambiente organizacional é a percepção que os funcionários têm da empresa. É o resultado do conjunto das políticas, sistemas, processos, valores e dos estilos gerenciais presentes na empresa. O clima interno é o combustível para a melhora ou a piora dos resultados do negócio. Hoje, as empresas querem e precisam olhar de frente para essa relevante variável e atuar na gestão do clima.
A primeira etapa, após se conhecer a percepção das pessoas, é a elaboração de uma pesquisa para se saber onde e em quais aspectos pode-se melhorar. A partir de então, criam-se ações em busca de um ambiente melhor e com
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