Tecnologia da Educação
Por: pri-scila • 13/6/2018 • Trabalho acadêmico • 3.690 Palavras (15 Páginas) • 127 Visualizações
INTRODUÇÃO
O presente trabalho, que traz por título Tecnologia na Educação, tem por objetivo mostrar a importância que a tecnologia exerce na educação, os avanços que ela tem sofrido até o presente momento, e a necessidade da formação pedagógica ou seja, a capacitação do professor para que possa utilizar os meios tecnológicos em sala de aula, uma vez que, esses recursos podem auxiliar no processo de ensino aprendizagem, fazendo com que o educando mostre mais interesse pelo aprendizado nesta era tecnológica.
O termo “tecnologia educacional” refere-se àquilo que o homem criou para que na escola, os alunos possam através desses meios aprender de forma mais sucinta e com maior facilidade.
Através da pesquisa realizada observo que as tecnologias educacionais não estão presentes em sala de aula como nós achávamos. Muitos alunos e professores utilizam as diversas tecnologias que o desenvolvimento nos oferece, mas, entretanto, nem se quer imaginam que elas podem ser utilizadas aliadas à formação educacional.
O resultado da pesquisa apresenta a falta de conhecimento dos alunos referente ao que vem a ser tecnologia educacional, e como ela pode ser utilizada incorporada ao ato de ensinar. O educador deve estar apto a mudar e estar consciente da importância da tecnologia educacional como ferramenta valiosa no processo de ensino e aprendizagem, facilitando para o educando uma assimilação significativa dos conteúdos, bem como proporcionando um avanço na construção de novos conhecimentos. As tecnologias não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções, a tarefa de passar informações pode ser deixada aos bancos de dados, livros, vídeos, programas em CD.
As Tecnologias educacionais são utilizadas desde o princípio da educação sistematizada. Ainda hoje se usa a tecnologia do giz e cesso tecnológico. Em 1971, foi realizado na Universidade Federal de São Carlos, um seminário sobre o uso de computadores, em 1973 a Universidade federal do Rio de Janeiro usou software de simulação no ensino de química e, assim, muitos outros começaram as experiências. Portanto, existiam no início dos anos 80 diversas iniciativa sobre o uso da informática na educação do Brasil. Esses esforços resultaram no interesse do Ministério de Ciência e Tecnologia e revistas e para entretenimento com jogos, é uma ferramenta de fácil transporte e que pode ajudar muito no ambiente educacional. O acesso a uma gama enorme de informações, através de livros estes da internet pelo tablete, ou a disponibilidade de baixar um livro no tablete, facilita a vida de alunos na busca de desenvolvimento e conhecimento;
Introdução de jogos para facilitar o ensino: O desenvolvimento de jogos é uma área que se desenvolve cada vez mais nos dias atuais, mas esse desenvolvimento não só aparece como uma forma de entretenimento lúdica, mas também como um artifício colocado em sala de aula para prender a atenção do aluno e facilitar seu aprendizado. Está se tornando cada vez mais comum o uso de Softwares educacionais para ajudar no ensino nas salas de aula; Desenvolvimento de softwares com sistematização de ensino virtual: Existe a criação e o aprimoramento de Ambientes virtuais de aprendizagem, que são softwares que auxiliam na aplicação do modelo de ensino. São elaborados para auxiliar os professores no ambiente de ensino, através do gerenciamento dos conteúdos, do seu curso e dos alunos, permitindo acompanhar o progresso deles constantemente. Modelos que utilizam tele aulas.
Atualmente a escola tem recebido grande ajuda da tecnologia, que tem começado a fazer parte do programa curricular de aprendizagem. O professor precisa incorporar esses novos processos e a inovação da didática. Por exemplo, as redes sociais precisam estar inclusas no ambiente escolar com projetos pedagógicos, fazendo intercambio entre os alunos, organizando e realizando atividades culturais que gerem interesse e ensino.
A escola pode “mudar de paradigma” a partir da tecnologia. O uso das máquinas (seja um computador, laptop ou tablete) pode transformar a lógica do aprendizado. Os alunos deixam de ser meros “recebedores” de conteúdo e podem evoluir para autores. “A tecnologia nos ajuda a sair de uma educação por instrução e memorização para uma educação de construção e colaboração. Um recurso que ajuda o estudante a usar a imagem, escrever e formalizar seu entendimento”.
Através de sua leitura, é possível compreender a variedade e a diversidade de situações concretas vivenciadas por homens e mulheres participantes destes processos de transformação. Eles nos permitem distinguir diversos ritmos de difusão de inovações, as diferenças entre o "discurso" e as práticas, num processo de ensaio e erro, e permanente tensão entre conservação e inovação. Nesse sentido, rompem com o determinismo tecnológico e a camisa-de-força da polarização do debate entre efeitos "positivos" ou "negativos" das novas tecnologias. Além disso, enriquecem a discussão sobre o significado social da dimensão "qualificação”. Nadya Castro, em seu estudo sobre a indústria petroquímica, vai nos mostrar como, em contextos nos quais se instabilizam as condições da ação gerencial (mercados de produtos, modos de regulação estatal das condições de competição e relações sindicais), a construção de formas de consentimento tem na negociação em torno da qualificação uma importante "moeda-de-troca". Para isso, a autora analisa o nexo entre pressões competitivas, natureza das relações industriais e reestruturação das políticas de pessoal em duas conjunturas, mostrando o impacto das ações gerenciais sobre as regras de recrutamento e de mobilidade, a organização do trabalho e os símbolos de status prevalecentes entre os grupos de trabalhadores na empresa. Desta análise depreende-se a centralidade da qualificação na constituição de um campo de negociação das novas condições de trabalho no cotidiano fabril. Os trabalhos de Sônia Laranjeira e o de Amarílis Lemos de Almeida (comércio), combinando dados agregados e estudos de caso, permitem-nos avançar na análise das tendências relativas ao volume e às condições de emprego e também no conteúdo das qualificações. É interessante observar que o processo de reestruturação das empresas nesses setores está baseado nas mesmas "receitas" utilizadas na indústria: redução de níveis hierárquicos, programas de qualidade, informatização.
Apesar da diversidade dos estudos e do enfoque dos autores, é interessante observar que o conjunto de trabalhos aponta para algumas tendências comuns: a redução do emprego, associado à elevação da produtividade, intensificação
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