Televisão Aberta

Televisão Aberta

De acordo com informações da Ipsos e Marplan (2009), a televisão aberta é considerada um meio mágico para o telespectador, pois ela traz para dentro do aparelho, em tempo real e ao vivo, a imagem de um fato que está acontecendo em outro lugar do mundo com movimento e som.

Nesse aspecto, Tamanaha (2006, p. 55) comenta que a televisão aberta é o meio de comunicação de maior penetração em qualquer público, pois:

a) possui aproximadamente 98% de audiência;

b) cobre 98% dos municípios do país;

c) está presente em 89,9%, em média, dos domicílios do Brasil;

d) permite a veiculação do comercial em mercado nacional, regional e local;

e) favorece estratégia de alto e rápido alcance em razão das altas audiências verificadas dos programas;

f) beneficia a estratégia de alta frequência média por ser um meio instantâneo.

Para Whitaker (1987, p. 62), “A televisão é o meio de comunicação que concede o maior impacto não só da propaganda, mas de qualquer tipo de comunicação”.

Complementando, Lupetti (2003, p. 127) afirma que a televisão “[...] é a mais eficiente mídia de caráter nacional pela facilidade com que pode ser programada em rede”. Porém, em nível de investimento, a televisão também se torna em um sistema de comunicação de custos altos, o que nem sempre é a melhor opção.

Já para Keller e Machado (2006, p. 162) “A televisão é uma das maiores e mais poderosas ferramentas reconhecida no meio da propaganda por existir a facilidade de visão, som, cor e movimento”.

Por essa razão, a televisão pode ser um meio eficaz para comprovar vividamente atributos de produtos e explanar, de maneira persuasiva, seus benefícios ao consumidor. Logo, a propaganda transmitida pela TV pode também ser fascinante ao retratar imagens de usuários e utilização não relacionadas com o produto, personalidade de marca, entre outros.

Por sua vez, Shaver (2002, p. 46) afirma que “A televisão é meio essencial para atrair os consumidores em suas casas”.

Rádio

De acordo com Tahara (2004, p. 33), o rádio iniciou suas atividades no dia 7 de setembro de 1922, na exposição internacional do Rio de Janeiro. Na ótica do autor, “O rádio é um meio de relação nacional responsável por levar mensagens do Oiapoque ao Chuí”. Para tanto, a maioria das emissoras são operadas por empresas particulares, através de concessão governamental.

Para Predebon, (2004, p. 154) o rádio é um meio de comunicação que, ao longo dos anos apresentou um crescimento considerável de emissoras, como pôde ser observado em pesquisa editada pela Mídia Dados 2003. Nessa pesquisa, “[...] os números revelam que em 2003 já existiam cerca de 3.600 emissoras de rádio contra apenas 370 emissoras de TV”. Assim, conforme o autor:

Estes números que apresentam uma grande diferença entre eles; se esclarecerem em virtude dos baixos custos proporcionados