Teoria Da Administração

Introdução

A administração, tal como a encontramos hoje, é o resultado histórico e integrado da contribuição de numerosos precursores, alguns filósofos, outros físicos, economistas, estadistas e até mesmo empresários que, no decorrer dos tempos, foram cada qual no seu campo de atividades, desenvolvendo e divulgando as suas obras e teorias. Assim, sendo, não é de se estranhar que a moderna Administração utilize largamente certos conceitos e princípios descobertos e utilizados nas Ciências Matemáticas (inclusive a Estatística), nas Ciências Humanas (como a Psicologia, Sociologia, Biologia, Educação etc), nas Ciências Físicas (como a Física, Química etc), como também no Direito, Engenharia, etc. Desta forma, utilizamos a teoria básica da administração para desenvolvermos este plano de ATPS e orientamos o Sr. Bread a melhor forma de administrar os negócios da família.

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Etapa 1

Passo 1

1. O significado da palavra Administração e suas variáveis no decorrer da historia;

Administração é visto como um processo integrativo fundamental, buscando a obtenção de resultados específicos. Administrar é portanto um processo pelo qual o administrador cria, dirige, matem, espera e contrata uma organização.

2. Levantar quais foram as Escolas de Administração sustentadas pelas teorias administrativas como soluções práticas e que e que surgiram no decorrer da história, citando os principais nomes e premissa;

As Escolas, Teoria ou abordagens da Administração surgem a partir do século XX e são elas 11 (onze):

A Administração Cientifica e Clássica

A primeira Escola que surge é a da Administração Cientifica, criada nos EUA, pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856-1915), com origem no chão da fabrica, foco nos operários e nas tarefas, adotando métodos racionais e padronizados alem de uma máxima divisões das tarefas Taylor teve Henry Lawrence Gantt (1861-1919), Frank Bunker Gilberth (1868-1924), Harrington Emerson (1853-1931) e Henry Ford (1863-1947), como seus principais seguidores, seguindo a cronologia de Chiavenato (2000, p. 45-48) e a da descrição de Ferreira et al. (1997, p. 25).

Henry Ford cria a produção em serie, ou linha de montagem como é mais conhecida. Esses foi um dos grande avanços para a industria e uma revolução para os processo produtivos, aumentando a quantidade produzida e reduzindo o tempo de montagem dos veículos.

Quando o modelo T da Ford foi lançado em 1908, a montagem do veiculo demorava doze horas e vinte minutos. Já na década de 1920, demorava apenas uma hora e vinte minutos uma redução de mais de 89% no tempo de produção, conforme Globo Administração.

Ainda segundo Ferreira et al. (1197, p. 17-18) os pontos negativos dessa Teoria são o enfoque mecanicista do ser humano. Homo econômicos,

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abordagem fechada, superespecialização do operário e exploração dos

empregados.

No momento da França, surge a Teoria Clássica criada por outro engenheiro, Henry Fayol (1841-1925) que tem origem na gerencia administrativa ênfase na estrutura formal das Organizações, adoção de princípios administrativos pelos altos escalões, segundo Ferreira et al. (1997, p. 25).

Já para essa Teoria, Ferreira et al. (1997, p. 24-25) considera que suas principais falhas estão na obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado (igual a Cientifica, ou seja, não considera o ambiente externo)e a manipulação dos trabalhadores.

Escola das Relações Humanas

A Escola de Relações Humanas surge a partir da experiência desenvolvida de 1927 a 1929, na fabrica da Westem Electric Company (Hawthome Chicago) Poe Elton Mayo (1880-1949), baseado nos conceitos de comportamentos de grupos sociais de Kurt Lewin (1890-1947), na sociedade e nas organizações segundo Ferreira et al. (1947, p. 27-29).

Os pontos negativos dessa Teoria segundo Ferreira et al. (1997, p. 31-32) são a negação do conflito entre empresas e trabalhadores, restrição de variáveis e da amostras, concepção utópica do trabalhador, ênfase excessiva nos grupos informais, espionagem disfarçada e ausência de novos critérios de gestão.

A Burocracia de Max Weber

A Teoria da Burocracia surge através do sociólogo Max Weber (1864-1920) que caracteriza, ainda segundo Ferreira et al. (1997, p. 34-36), como a ética protestante como principio básico, o homem organizacional, a racionalidade, a divisão do trabalho e hierarquia, autoridade, poder, dominação e Administração, promoção e seleção entre propriedade e Administração e organização informal.

As principais criticas a esta Teoria, são a limitação espontaneidade, a despersonalização do relacionamento entre colegas, a substituição dos objetivos por normas impostas e o conflito entre publico e funcionários.

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A Teoria Comportamental ou Behaviorista

Surge então a Teoria comportamental, também conhecida como Behaviorista, com foco nas pessoas. “O movimento Behaviorista surgiu com evolução de uma dissidência da Escola de Relações Humanas, que recusava a concepção de que a satisfação do trabalhador gerava de forma intrínseca a eficiência do trabalho”, dessa forma Ferreira et al. (1997, p. 40), define a razão da criação dessa Teoria.

Segundo Ferreira et al. (1997, p. 40-43)os principais pontos dessa Teoria são baseados cooperação e valorização do trabalhador, onde os aspectos de processo decisório se da de forma participativa, reconhece o poder da liderança, autoridade e consentimento. Homem administrativo onde considera o homem como um ser racional e os conflitos de objetivos entre trabalhadores e organização, pois com a maturidade dentro da empresa o trabalhador pensa melhorias para a Organização, mas faltava canais de comunicação para propor-las.

Neste momento surge Douglas Mcgregor (1906-1964) e a sua Teoria X e Y, onde a Teoria X o ser humano é incapaz de pensar e agir e a Teoria Y onde é considerado o ser humano como responsavel e compromissado com as Organizações.

Outros nomes importantes destas Escolas são: Mcclellad