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Teoria Da Administração

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Por:   •  17/3/2014  •  3.135 Palavras (13 Páginas)  •  362 Visualizações

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Sumário

1.INTRODUÇÃO 4

2. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 4

2.1 Teoria Clássica da Administração. 4

2. 2 Teoria da Burocracia 4

2.3 Teoria Estruturalista. 5

2.4 Teoria das Relações Humanas. 5

2.5 Teoria Comportamental (incluindo Desenvolvimento Organizacional – DO). 5

3. TEORIAS MECANICISTAS E ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS 6

3.1 Teoria de Sistemas. 7

3.2 Teoria Matemática. 7

3.3 Teoria da Tecnologia da Informação 7

3.4 Teoria Contingencial. 8

3.5 Implicações Éticas 8

3.6 Pensamento Sistêmico 8

3.7 Liderança 8

4. ÊNFASES NAS COMPETÊNCIAS E NA COMPETITIVIDADE E A ADMINISTRAÇÃO HOJE E AS TENDÊNCIAS PARA O FUTURO 9

4.1 Aprendizagem Organizacional. 9

4.2Gestão do Conhecimento. 9

4.3 Capital Intelectual. 9

4.4 Empresas. 10

4.5 Administrador 10

4.6 Ambiente. 10

4.7 Tecnologia. 11

4.8 Estratégia. 11

4.9 Administração Por Objetivos – APO 11

4.10 Quadro Comparativo 12

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS 14

1.INTRODUÇÃO

A Administração contemporânea vive o caos. As respostas de sempre não respondem mais às novas perguntas, desafiantes, mutantes. As demandas das empresas e suas equipes de trabalho crescem vertiginosamente, sem obter eco por parte dos executivos e gestores de todas as áreas. Os gurus buscam respostas e, quase sempre, repisam as mesmas soluções de décadas. Raros são os que buscam a essência do conhecimento e da descoberta, lapidada nesta citação de Confúcio: “Eu não procuro saber as respostas, eu procuro compreender as perguntas”.

2. TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

2.1 Teoria Clássica da Administração.

No século XX com 2ª Revolução industrial e com surgimento da energia elétrica e o uso dos combustíveis, teve uma conquista na história do conhecimento, o objetivo de Henry Fayol foi buscar maior produtividade humana do trabalho. Henri Fayol no campo específico da administração das empresas, coube a um engenheiros o lançamento do fundamento de uma Teoria Geral da Administração, dando origem à chamada Escola Clássica da Administração. Grego de nascimento, porém educado na França - foi o também conhecido engenheiro Henri Fayol (1841/1925),

2. 2 Teoria da Burocracia

A Teoria da Burocracia caracterizou o comportamento dos membros em todos os setores, serviços, comércios, fábricas e empresas, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador. Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada com exatidão, muito minuciosamente e em hipótese alguma permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho

2.3 Teoria Estruturalista.

Ao final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas - experiência tipicamente democrática e americana - entrou em declínio. Foi a primeira tentativa de introdução das ciências do comportamento na teoria administrativa através de uma filosofia humanística e participativa. De um lado ela combateu a Teoria Clássica, mas, por outro, não proporcionou bases adequadas de uma nova teoria que a pudesse substituir. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse que a Teoria da Burocracia não teve condições de ultrapassar. A Teoria Estruturalista é um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma aproximação à Teoria das Relações Humanas. Representa uma visão crítica da organização formal.

2.4 Teoria das Relações Humanas.

Surgiu nos Estados Unidos como consequência imediata das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da Administração. A Teoria das Relações Humanas surge a partir dos seguintes fatores • A necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos padrões de vida do povo americano • O desenvolvimento da psicologia e da sociologia no início doséculo XX;

2.5 Teoria Comportamental (incluindo Desenvolvimento Organizacional – DO).

A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração veio significar uma nova direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional. Está teoria defendia a valorização do trabalhador em qualquer empreendimento baseado na cooperação, foi influenciado pelos estudos em vários campos da ciência como a antropologia, a psicologia e a sociologia. A Teoria Comportamental procura demonstrar a variedade de estilos de administração que estão à disposição do administrador. A administração das organizações em geral está fortemente condicionada pelos estilos com que os administradores dirigem, dentro delas, o comportamento das pessoas. Por sua vez, os estilos de administração dependem substancialmente das convicções que os administradores têm a respeito do comportamento dentro da organização. Essas convicções moldam não apenas a maneira de conduzir as pessoas, mas também a maneira pela qual se divide o trabalho, se planejam e organizam as atividades. O Desenvolvimento Organizacional é um desdobramento prático e operacional da Teoria Comportamental a caminho da abordagem sistêmica. Essa teoria representa a fusão de duas tendências no estudo das organizações: o estudo da estrutura de um lado, e o estudo do comportamento humano nas organizações de outro, integrados através de um tratamento sistêmico. Os diversos modelos de D.O. consideram basicamente quatro variáveis:

1) o meio ambiente, focalizando aspectos como a turbulência ambiental, a explosão do conhecimento, a explosão tecnológica, a explosão das comunicações, o impacto dessas mudanças sobre as instituições e valores sociais, etc.;

2) a organização, abordando o impacto sofrido em decorrência da turbulência ambiental e as características necessárias de dinamismo e flexibilidade organizacional para sobreviver nesse ambiente;

3) o grupo social, considerando aspectos de liderança, comunicação, relações interpessoais, conflitos, etc.

4) o indivíduo ressaltando as motivações, atitudes necessidades, etc.

3. TEORIAS MECANICISTAS E ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS

Analisando os teóricos clássicos, conclui-se que as teorias não são antagônicas, mas se completam. Assim, cada instabilidade encontrada nessas tem sido aprimoradas por novas teorias, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação.

O capitalismo moderno exige que as atividades intelectuais e de comunicação integrem crescentemente as atividades produtivas, incluindo os trabalhadores da linha de produção, exigindo que esses sejam polivalentes, ou seja, exige uma aliança entre a produtividade e a capacidade humana dos operários. Atendendo a essa demanda, a gestão participativa surge como um avanço da concepção mecanicista em direção às propostas das organizações flexíveis: unindo a racionalização da produção capitalista (de acordo com as Teorias Clássicas) com as sugestões dadas pelos trabalhadores (criatividade e produção intelectual exigidas pelas Indústrias Criativas).

3.1 Teoria de Sistemas.

Surgiu da percepção dos cientistas, de que certos princípios e conclusões eram válidos e aplicáveis a diferentes ramos da ciência. A partir disso, Ludwig Von Bertalanffy a lançou em 1937. Essa teoria foi amplamente reconhecida na administração da década de 60. Foi difundida devido a necessidade de síntese e integração das teorias anteriores. Simultaneamente com o desenvolvimento de outras áreas científicas, a Teoria Geral de Sistemas pode ser aplicada na administração. Bertalanffy defendia que não apenas os aspectos gerais de várias ciências são iguais, os aspectos específicos também poderiam ser usados de forma sinérgica pelas outras.

3.2 Teoria Matemática.

Muitas decisões administrativas são tomadas com base em soluções contidas em equações matemáticas que simulam situações reais que obedecem a certas leis ou regularidades. A Teoria Matemática é a que proporcionou modelos para atender a tais necessidades. Não se trata exatamente de uma escola (como a Teoria Clássica ou a Teoria das Relações Humanas), mas uma corrente que localizamos em vários autores que enfatizam o processo decisório e o tratam de modo lógico e racional, através de uma abordagem quantitativa, determinística e lógica.

3.3 Teoria da Tecnologia da Informação.

Teoria da Tecnologia da Informação é a fase em que administrar significa lidar com a tecnologia, para extrair dela a máxima eficiência possível. Com o advento da cibernética, da mecanização, da automação, da computação e, mais recentemente, da robotização, a tecnologia posta a serviço da empresa passou a moldar-lhe a estrutura e a condicionar o seu funcionamento. Muito embora a Administração Científica de Taylor e seus seguidores tenham se preocupado, em sua época, com a tecnologia, suas incursões nesse campo são estritamente limitadas ao nível da tarefa individual de cada operário e fortemente concretas e imediatistas. É notável que uma das mais recentes áreas de estudo da T.A. é o papel da tecnologia na determinação da estrutura e do funcionamento das empresas.

3.4 Teoria Contingencial.

A Teoria da Contingência incumbiu-se de absorver rapidamente a preocupação com a tecnologia ao lado da preocupação com o ambiente, para definir uma abordagem mais ampla das empresas.

3.5 Implicações Éticas

Após definir uma necessidade de consumo e escolher um produto através da relação custo/benefício, é o momento de considerar alguns aspectos inseridos em nossas escolhas, mas que nem sempre conseguimos perceber. Quando olhamos para um produto nem sempre conseguimos perceber a cadeia de impactos que está por trás ou associada a ele.

3.6 Pensamento Sistêmico

Pensamento sistêmico nada mais é do que criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas, segundo Peter Senge. É a disciplina que permite mudar os sistemas com maior eficácia e agir mais de acordo com os processos do mundo natural e econômico.

3.7 Liderança

Embora existam múltiplas definições para a liderança, é possível encontrar dois elementos comuns em todas elas: por um lado é um fenômeno de grupo e, por outro, envolve um conjunto de influências interpessoais e recíprocas, exercidas num determinado contexto através de um processo de comunicação humana com vista à obtenção de determinados objetivos específicos. As funções de liderança incluem, portanto, todas as atividades de influenciação de pessoas, ou seja, que geram a motivação necessária para pôr em prática o propósito definido pela estratégia e estruturado nas funções executivas. Um aspecto importante neste conceito é a palavra influência em lugar de imposição. De fato, é possível impor determinadas ações a um subordinado quando se tem poder para tal. Contudo, é impossível impor a motivação com que cada um leva à prática essa mesma ação. É esta motivação que a liderança procura melhorar. Para um líder não é suficiente atingir os objetivos da organização; é necessário que as ações desenvolvidas pelos subordinados sejam executadas por sua livre vontade.

4. ÊNFASES NAS COMPETÊNCIAS E NA COMPETITIVIDADE E A ADMINISTRAÇÃO HOJE E AS TENDÊNCIAS PARA O FUTURO

O advento da globalização acarretou mudanças nas relações entre as organizações, e aonde víamos produtos e serviços atualmente vivemos com soluções integradas e solução completa, até pôr tudo em funcionamento, o principal prisma da administração hoje está sendo a valorização do colaborador, sendo priorizado por organizações, as quais oferecem benefícios, que tem enfoque primordial a qualidade de vida dos detentores do capital intelectual (colaborador), tendo isto como visão para o futuro, pois foi percebido por grandes administradores que o colaborador rende mais do que se espera se o mesmo não estiver preocupado com problemas fora da organização. Dentre as empresas que valorizam o Capital Intelectual podemos elencar a Google pioneira no quesito tendências para o futuro.

4.1 Aprendizagem Organizacional.

O termo organização de aprendizagem é por si um conceito mais próximo da filosofia que das técnicas. Este conceito vem sendo desenvolvido a mais de 50 anos e requer a conscientização de que não existe fim, pois a ação e a reação do indivíduo fazem parte do processo de aprendizagem. O seu principal conteúdo invoca a imagem de pessoas e grupos trabalhando para melhorar a inteligência, a criatividade e a capacidade organizacional.

4.2 Gestão do Conhecimento.

O conceito de gestão do conhecimento parte da premissa de que todo o conhecimento existente na empresa, na cabeça das pessoas, nas veias dos processos e no coração dos departamentos, pertence também à organização. Em contrapartida, todos os colaboradores que contribuem para esse sistema podem usufruir de todo o conhecimento presente na organização. A Gestão do conhecimento possui ainda o objetivo de controlar, facilitar o acesso e manter um gerenciamento integrado sobre as informações em seus diversos meios.

4.3 Capital Intelectual.

É o nome dado para toda a informação transformada em conhecimento que se agrega àqueles que você já possui. Capital intelectual é formado por capital humano (são a qualificações, habilidades, c e a criatividade das pessoas), capital estrutural (é a parte que pertence a empresa como os bancos de dados e os manuais de procedimentos) e capital dos clientes (o valor da franquia, do relacionamento com os clientes, a lealdade deles à marca da empresa, o quanto ela conhece a necessidades de seus clientes e antecipadamente resolve seus problemas).

4.4 Empresas.

A empresa é um tipo de organização que se caracteriza pelo fato do seu fim último ser a maximização dos seus lucros; em última análise, numa empresa todos os restantes objetivos são na verdade meios utilizados para maximizar os lucros. No caso de uma empresa pública, o fim último poderá ser ligeiramente diferente e estar mais associado aos objetivos de rentabilidade social. Uma empresa é uma pessoa jurídica com objetivos de exercer uma atividade particular, publica ou de economia mista, que produz e oferece bens e serviços com o objetivo de atender a alguma necessidade humana.

4.5 Administrador.

Administrador é o profissional com a função de prever, organizar, comandar, coordenar e, controlar e tem como tarefa primordial interpretar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação empresarial através do planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados, em todas as áreas e em todos os níveis da empresa, a fim de atingir tais objetivos, com o uso dos recursos financeiros, físicos, tecnológicos, e humanos disponível na empresa, buscando soluções para todo tipo de problema administrativo. Administradores criam métodos, planejam atividades, organizam o funcionamento dos vários setores da empresa, calculam despesas e garantem a perfeita circulação de informações e orientações. O objetivo é evitar falhas de comunicação, escassez ou excesso de empregados, gastos desnecessários ou outros problemas que gerem desperdício, ineficiência, prejuízo à produção ou déficit orçamentário.

4.6 Ambiente.

O ambiente representa o contexto no qual as empresas existem e operam.Do ambiente as empresas obtêm recursos e informações necessários para subsistência e funcionamento e no ambiente elas colocam os resultados de suas operações. Conforme o ambiente passa por mudanças e transformações todo o quadro habitual das operações das empresas é influenciado.

4.7 Tecnologia.

A tecnologia é, simultaneamente, uma força externa e ambiental que impõe desafios e problemas a empresa, e uma força interna que também lhe impõe desafios e problemas, mais permite maior eficiência na utilização dos seus recursos disponíveis para o efetivo alcance de seus objetivos quando dominada. O papel da área funcional da tecnologia é crucial para a implementação de qualquer estratégia, especialmente aquelas que focalizam a exploração de novas oportunidades, a diversificação ou a manutenção de uma posição de liderança na inovação dos produtos e serviços ou seja, o problema básico da função de tecnologia é transformar conhecimento em produtos e serviços

4.8 Estratégia.

Estratégia são cursos de ação que procuram viabilizar a realização de objetivos organizacionais que traduzem o aproveitamento de oportunidades e o enfrentamento de ameaças. No processo de definir estratégias, além de ameaças e oportunidades e de pontos fortes e fracos, as organizações devem considerar o próprio produto, serviço e o estágio em que sua tecnologia se encontra. Para colocá-la em prática, é necessário elaborar e executar planos funcionais, políticas e planos operacionais.

4.9 Administração Por Objetivos – APO

A Administração por Objetivos (APO) ou administração por resultado constitui o modelo administrativo com o espirito pragmático e democrático da Teoria Neoclássica (CHIAVENATO, 2004). A APO é um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam como esses objetivos como guia para sua atividade, em outras palavras, é processo do qual participa o chefe e a equipe, este substituiu o processo hierárquico, onde o chefe define os objetivos e os transmite, para depois avaliar o desempenho da equipe. Tem ênfase no planejamento e no controle, onde o ponto de partida é a fixação dos objetivos da organização, a declaração escrita do que se pretende alcançar.

4.10 Quadro Comparativo

QUADRO COMPARATIVO: QUAIS AS PRINCIPAIS PROPOSTAS DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO E COMO SÃO UTILIZADAS NOS DIAS ATUAIS

Teoria Principais estudiosos Principais idéias Como o homem (trabalhador) era considerado Exemplo de utilização nos dias atuais

Administração Cientifica Taylor, Henry Grant, Morris Principios de planejamento controle e execução Empíricos Procedimentos Científicos

Teoria Clássica Frederich Winslow Taylor,Henri Faiol o homem deixa de ser visto como uma forma mecanica

Teoria das Relações Humanas o homem passou a ser visto com um ser social garantia dos direitos trabalhistas

Teoria Neoclássica Peter Drucker e William Newman Enfase nos objetivo e resultados Administração moderna

Modelo Burocrático Max Weber Busca da Eficiencia organizados e formais Leis sem importancia

Teoria Estruturalista Chiavenato Interligar organização e ambiente externo pode ter várias funções organização como sistema aberto

Teoria Comportamental Herbert A.Simon A importancia da decisão

Teoria do Desenvolvimento Organizacional Blake Moutun A organização como um todo parte importante para o desenvolvimento desenvolvimento organizacional

Tecnologia da Informação Suécia, Suiça e Estados Unidos o uso da tecnologia na geração de informações reduziu custos e acelerou a produção

Teoria Matemática criação de modelos lógicos

Teoria de Sistemas Ludwig Von Bertalanffy a união de elementos formando um todo Peça fundamental do sistema Sistema operacional

Teoria da Contingência relatividade entre ambiente e técnicas

Estratégia Organizacional Porter. prazo das metas

Nova proposta: _________

A Teoria das Relações Humanas foi a que mais agradou o grupo, por de uma forma direta valorizar o trabalho do colaborador, lhe garantindo os direitos trabalhistas.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando o conteúdo, conclui-se que apesar das organizações existirem há muito tempo , em um determinado momento histórico, ganharam tamanha complexidade que se tornou necessário um conhecimento sistematizado para orientar as ações a partir daquele momento, surgi ai a Administração como conhecimento cientifico , capaz de auxiliar na condução das organizações modernas. Somente entendendo o pensamento e os objetivos dos estudiosos das Teorias da Administração daquela época podemos definir que na administração, situações opostas e opiniões diferentes se completam. Assim, cada instabilidade encontrada, tem sido aprimoradas por novas teorias, desenvolvidas até os dias atuais, adaptadas ao cenário vigente de sua formulação. Portanto, não há um meio termo para a Teoria de Administração, pois, ela só vai se adequando cada vez melhor com passar dos tempos de formas e adequações diferentes. Conclui-se então que Administração desde seu surgimento no século passado vem apresentando novas ideias, acompanhando a própria evolução humana. Nos dias atuais como tanta tecnologia, o processo de aprendizagem é continuo, é preciso buscar informações que indiquem as tendências de futuro, os administradores tornam-se capazes de antecipar acontecimentos e estabelecer caminhos com mais garantias de sucesso para os negócios.

REFERÊNCIAS

http://www.administradores.com.br/mobile/artigos/economia-e-financas/caos-o-novo-ambiente-da-administracao/33479/

http://amigonerd.net/humanas/administracao/as-competencias-do-administrador-na-gestao-da-mudanca-organizacional-os

http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2125919.PDF

http://adm-anhanguera.blogspot.com.br/2013/09/enfase-nas-competencias-e-na.html

http://www.chiavenato.com/publicacoes/administracao-teoria-processo-e-pratica-29.html

http://www.unebirece.org/wp-content/uploads/ANAIS-DA-I-SEMANA-DE-PEDAGOGIA.pdf

http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/o-que-e-pensamento-sistemico/51725/

http://www.repositoriobib.ufc.br/000004/000004C4.pdf

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