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Teoria Da Administração

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Por:   •  10/5/2013  •  1.577 Palavras (7 Páginas)  •  374 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

A produção textual apresentada a seguir, consiste na apresentação referente a pesquisa realizada sobre a recente troca de poder do maior grupo de varejo do Brasil. No ano de 2012 a Viavarejo, empresa nascida da fusão Casas Bahia e Ponto Frio, passou por uma disputa de poder, onde a família Klein, antiga dona majoritária da rede de lojas buscou o controle da empresa.

Ao fim do ano de 2012 o Grupo Pão de Açúcar tomou a maior parte da fatia do poder da família Klein tornando sócio majoritário do grupo.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 SOLUÇÃO DO CASO

A Casas Bahia está ao lado de grandes companhias internacionais como exemplo de empresa que adotou uma estratégia inovadora para vender produtos para quem não tem dinheiro. A Empresa Casas Bahia como um caso de sucesso que ilustra a sua teoria de administração e gestão de empresas. A estratégia da empresa mostra como criar um espaço novo no mercado para uma companhia crescer. Quando várias empresas competem pelo mesmo consumidor e têm os mesmos produtos, elas estão em uma espécie de “oceano vermelho, uma referência à competição “sangrenta” em alguns mercados. Nesse cenário, a empresa precisa criar um novo produto, descobrir novos clientes, em uma área que não foi explorada ainda por nenhum concorrente. Vá onde estão os lucros e o crescimento onde seus competidores não estão.

A Casas Bahia se destaca por ter saído em busca de um público com baixo poder aquisitivo, oferecendo crédito para financiar suas compras. Assim, a empresa ganha não apenas com as vendas, mas também tem bons resultados financeiros. Essa estratégia poderia ser aplicada também para governos ou mesmo para a carreira das pessoas, que deveriam buscar um diferencial entre os seus concorrentes.

Não basta ter um grande idéia, mas é preciso descobrir como ganhar dinheiro com ela.

A fusão entre Pão de Açúcar e Casas Bahia, estabelece uma consolidação do setor de varejo. A nova empresa terá mais chances de ditar o preço dos produtos para outras empresas do segmento e principalmente para a indústria. Não é a primeira vez que empresas grandes se fundem, como a Sadia e Perdigão, com isso as Casas Bahia como é uma empresa familiar, tem muito a ganhar com a profissionalização da gestão que, hoje em dia, é um dos pilares do Grupo Pão de Açúcar. Outro ganho das Casas Bahia será o crescimento do faturamento. As incertezas geradas pela crise econômica e o medo do desemprego fizeram com que o consumidor ficasse mais arredio na hora fazer compras. A lógica para essa fusão é: mais vale ser um sócio minoritário rico do que majoritário pobre.

E para o Pão de Açúcar? Os ganhos são muitos, o Pão de Açúcar aumentou as margens de lucro. Como o valor dos alimentos é muito pequeno, a margem de lucro que o varejo alimentício tem é pequena. Já a venda de bens duráveis como eletroeletrônicos e móveis dá mais retorno, pois os produtos são vendidos a prazo em parcelas que embutem juros elevados.

A estratégia de negócio das duas empresas continua distinta. As Casas Bahia continua focada na classe C e o Pão de Açúcar, com suas lojas do Ponto Frio, focará nas classes A/B. "O desafio será unir culturas organizacionais tão distintas".

Mas esta fusão gerou grande reviravolta e dor de cabeça, o grupo Pao de Açucar tevi de vender 74 lojas em 54 cidades --25 delas no Estado de São Paulo. O Cade não especificou como as lojas devem ser vendidas, se em bloco ou separadas. Além de aprovar a fusão por unanimidade no colegiado, o Cade aplicou uma multa de R$ 1 milhão ao Grupo Pão de Açúcar por informações equivocadas apresentadas ao longo do processo.A aquisição da Casas Bahia foi anunciada em dezembro de 2009 e teve os termos revisados em meados de 2010. A compra do Ponto Frio ocorreu em junho de 2009.

Além da demora para aprovação das operações, a compra da Casas Bahia foi marcada por algum mal estar com a família Klein, ex-dona da varejista e que deu sinais de ter se arrependido da venda, fechada quando Abilio Diniz comandava o Pão de Açúcar.

A busca para atingir um patamar de liderança nas organizações tem despertado um constante aprimoramento profissional e a capacidade de mobilizar e convergir todos em prol de um único objetivo. Alcançar essa posição demanda anos de experiência e conhecimentos, mas, com certeza, tem feito com que muitos profissionais, em especial os da geração Y, tenham uma visão mais prolongada de carreira. Ou seja, a oportunidade de oferecer cargos de liderança tem sido um dos motivadores para que os jovens permaneçam por mais tempo na companhia e repensem na possibilidade de construir carreira em uma empresa. Fato este não muito comum hoje em dia, já que a geração Y é inquieta, almeja novos desafios diários, melhores salários e chega a acreditar que permanecer por muito tempo na mesma organização pode tornar o profissional estagnado frente ao mercado. Mas, afinal, o que é preciso para liderar e a que os executivos devem voltar sua atenção para ser como os grandes líderes? Antes de tudo, é preciso que esses profissionais não se iludam muito, mas se lembrem sempre de manter a perseverança como diretriz de seu caminho. Mesmo porque não se pode

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