Teoria Da Administração

INTRODUÇÃO

A primeira coisa que nos vem há mente quando pensamos em administração é uma organização que pode ser representada de várias formas ADMINISTRAÇÃO COM ÊNFASE E TEORIAS

TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO

PROFESSOR EAD. ME. OLNEY BRUNO DA SILVEIRA JUNIOR

PROFESSOR PRESENCIAL ELIANA RODRIGUES ZONARO

PROFESSOR-TUTOR ENI APARECIDA SIVERA BERTOLINI

CAMPINAS/SP

2012

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1. SURGIMENTO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 4

2. TEORIA HUMANÍSTICA, NEOCLÁSSICA E ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO 7

3. ÊNFASES NA TECNOLIGIA E NO AMBIENTE 8

4. QUADRO COMPARATIVO 11

CONSIDERAÇÕES FINAIS 14

REFERÊNCIAS 15

e tamanhos, sejam elas governamentais ou empresas em geral. E para que essas sejam conduzidas é necessário um bom administrador, que se tornou figura indispensável nas organizações humanas, seja ele diretor, gerente de departamento, chefe, supervisor ou líder de equipe. È através desses que se alcançam resultados concretos rumo a excelência, onde a organização será alinhada e conduzida através de suas ações e operações.

Para se alcançar determinados objetivos o controle ao uso de recursos e competências são:

Administrar é alcançar resultados com os recursos e competência disponíveis e é através dessas que as coisas acontecem nas organizações; desde o planejamento, organização, direção, controle ao uso dos recursos e competências para que se possa alcançar determinado objetivo.

Com o estudo da Administração e com o surgimento das teorias a administração começou a construção de sua história recentemente, com desenvolvimento lento.

Entre os princípios da administração, como divisão do trabalho, da ordem e do controle, começou a surgir por meio de pensamentos de estudiosos da época a preocupação com as questões organizacionais.

Com o surgimento de organizações criou-se hierarquia de autoridade, um estado maior e uma coordenação funcional, que juntas e comandadas por uma única pessoa, tornando assim a organização um modelo de sucesso.

1. SURGIMENTO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO

A administração existe desde o início da humanidade. Na Idade Média, por exemplo, a sociedade feudal era formada por três classes: Os sacerdotes, os guerreiros e os trabalhadores. Alguém tinha que fornecer alimentação e vestuário aos sacerdotes e armaduras para os lutadores, lembrando que naquela época não existiam fábricas ou usinas. O trabalho existente era a terra, cultivando grãos para o plantio e colheita ou guardando rebanho para utilização de lã para o vestuário. Os administradores daquela época eram conhecidos como os Senhores, que na maioria das vezes, possuíam vários feudos (aldeia com centenas de acres de terras) e em diversos tamanhos e localidades nos quais os povos das aldeias trabalhavam.

A administração começou a ter seu aprofundamento e aperfeiçoamento, a partir do início do século XX pelo engenheiro Frederick W. Taylor (1856-1915), conhecido como o pai da administração, revolucionou o pensamento administrativo e no mundo industrial na época com sua preocupação era acabar com os desperdícios e perdas sofridas pelas indústrias americanas e alavancar os índices de produtividade por meio de técnicas da engenharia industrial.

Naquela época cada operário possuía um método de trabalho e fazia suas tarefas como achava melhor, o que dificultava a supervisão, controle e padronização de ferramentas de trabalho. Taylor implantou um método de planejamento, tirando desses funcionários os direitos de escolha das execuções dos trabalhos. As atividades mais complexas eram subdivididas em atividades mais simples, que por sua vez, eram divididas em movimentos elementares para facilitar sua racionalização e padronização.

Por fim, Taylor percebeu que nada disso funcionaria bem se o ambiente em que as pessoas tivessem inseridas fosse desagradável, difícil e sem harmonia. Era também da Administração a função de garantir condições físicas e psicológicas favoráveis para que essas idéias pudessem ser praticadas. Tratava-se de planejamento para que se atingissem os melhores resultados, tanto no processo produtivo quanto no ao produto final, até para os próprios funcionários das fábricas.

● Princípios de Planejamento: substituição dos métodos empíricos e improvisados por método científicos e testados.

● Princípios de Seleção e Preparo: selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo.

● Controle: supervisionar se o trabalho esta sendo executado como foi estabelecido.

● Execução: disciplinar o trabalho.

Henry Ford (1863-1947) fundador da Ford automóvel valorizava a sincronia ou produtividade ótima, onde se exigia do operário que ele produzisse exatamente o que lhe fora atribuído. Criou a linha de montagem, isto é, a produção em grande quantidade a baixo custo, alem disso, houve a melhora significativa salarial, a jornada de trabalho foi reduzida e com isso os operários se sentiam mais valorizados e consequentemente exerciam suas funções com mais prazer. Outra inovação de Ford foi a repartição do controle acionário da empresa com seus funcionários, ou seja, participação nos lucros. Ford acreditava que empregados satisfeitos produziam mais e melhor. As idéias dele revolucionariam os pensamentos da época.

● Princípios de intensificação: diminuição do tempo de produção e rápida colocação do produto no mercado.

● Principio de economicidade: reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria prima em transformação para assim recuperar rapidamente custos com