Teoria Da Administração
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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
BACHARELADO EM ADMINSITRAÇÃO
ATPS TEORIAS DA CONTABILIDADE
ANA PAULA DA SILVA FRANCO RA 7707644217
FERNANDA DE OLIVEIRA QUEIROZ DE AZEVEDO RA 7931675829
JACKELINE PEREIRA CONCEIÇÃO RA 426419
FEIRA DE SANTANA,
ANA PAULA DA SILVA FRANCO 7707644217
FERNANDA DE OLIVEIRA QUEIROZ DE AZEVEDO 7931675829
JACKELINE PEREIRA CONCEIÇÃO RA 426419
JOSIELE BINA DOS SANTOS COUTINHO 7928670462
MARCIA MARIA CORREIA MOREIRA RA 7983722869
RODRIGO DE OLIVEIRA SANTOS RA 425421
VIVIANE SILVA ALVES RA 426531
ATPS TEORIA DA CONTABILIDADE
Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção de menção na disciplina Teoria da Contabilidade, 2º semestre do curso de Bacharelado em Administração da Faculdade Anhanguera – Uniderp.
FEIRA DE SANTANA ..........................2013
RESUMO
A contabilidade é a ciência que estuda e controla o patrimônio, representando-a de forma sistemática para servir como instrumento básico para a tomada de decisões de todos os seus potenciais usuários. Dentro deste contexto, estuda-se a teoria da contabilidade com a finalidade de se obter subsídios suficientes para a aplicação do conhecimento prático no processo contábil. Sem o embasamento teórico, a contabilidade perderia seu foco, principalmente porque as demonstrações contábeis não atenderiam a padrões, tanto dos usuários quanto das normas contábeis.
ABSTRACT
Accounting is the science that studies and manages equity, representing it in a systematic manner to serve as a basic tool for the decision-making of all its potential users. Within this context, we study the theory of accounting in order to obtain sufficient allowances for the application of knowledge in the accounting process. Without the theoretical framework, accounting lose your focus, mainly because the financial statements would not meet the standards, both users of accounting standards.
INTRODUÇÃO
A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade, com relação à entidade objeto de contabilização. O objetivo principal da Contabilidade, portanto, é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Os objetivos da Contabilidade, pois, devem ser aderentes, de alguma forma explícita ou implícita, àquilo que o usuário considera como elementos importantes para seu processo decisório. A verdade da Contabilidade reside em ser instrumento útil para a tomada de decisões pelo usuário, tendo em vista a entidade.Para a consecução desse objetivo da Contabilidade, e dentro principalmente do contexto companhia aberta/usuário externo, dois pontos importantíssimos se destacam:
Ênfase à evidenciação, Essência sobre a forma.
Antes de se discutir o modelo contábil em tais situações, portanto, é necessário avaliar muito bem a participação de cada fator nas limitações de utilização. Somente se grande parte da não utilização for atribuída ao significado a é que poderemos inferir pela não adequação do modelo. Os conceitos chave tratados neste item, portanto, são:
• contabilidade;
• sistema de informação;
• informação econômica e financeira;
• usuário da informação contábil;
• modelo informativo e rescisório;
• objetivos;
• evidenciação; e
• essência sobre a forma.
SEMELHANÇA ENTRE A VIDA FINANCEIRA PARTICULAR E A DE UMA EMPRESA.
O Planejamento Financeiro cada vez mais se torna uma ferramenta imprescindível na administração da vida familiar e profissional. Tanto a vida financeira como a vida profissional, precisam ser conduzidas de uma forma ajustada através de suas estratégias, planos e metas, da mesma forma que uma empresa precisa ser bem administrada para ter sucesso e progredir. A empresa comercial gera lucros e resultados financeiros, e a empresa familiar gera bem estar, tranquilidade, saúde, paz, realizações pessoais e integração entre seus componentes. Toda família pode ser chamada de empresa, pois ela surge de uma sociedade entre marido e mulher.
A organização financeira pessoal é algo mais do que um simples controle de despesas e receitas. È algo que requer uma análise séria dos comportamentos e dos hábitos de consumo. Temos que avaliar as atitudes de uma forma ampla, da forma de utilização do cartão de crédito à organização dos pertences pessoais.
Pode uma pessoa ser organizada financeiramente e profissionalmente se não tem os mínimos cuidados com seus pertences e objetos que o acompanham diariamente?
Temos que mudar, reaver o controle da própria vida, de nossos movimentos e desejos. Organizar-se a adquirir uma consciência profunda do momento atual e iniciar daí o processo de mudança. Na vida profissional é a mesma coisa. Em alguns momentos é preciso se retirar emocionalmente do ambiente em que está e analisá-lo de uma forma crítica, impessoal, coerente e corajosa. Como um estrategista à procura da melhor forma de atingir seus objetivos em uma negociação. Temos que mudar, crescer, adquirir informação e conhecimento e principalmente sonhar, qualidade inerente em todas as pessoas, porém um hábito meio esquecido.Temos que planejar com objetivos claros e tangíveis, tanto profissionalmente como financeiramente, um planejamento sério, dentro da realidade pessoal e familiar evitando as frustrações de um possível insucesso.É preciso ter um orçamento financeiro e planos profissionais audaciosos, mas adequados e ligados às necessidades, desejos e sonhos próprios e da família. No atual mercado, altamente competitivo, com as seduções de consumo e os apelos comerciais cada vez mais fortes, temos necessidade de estar organizados e atentos às oportunidades de surgem diariamente, fortalecendo as decisões e seguindo com convicção os caminhos planejados.
ANÁLISE DO ENSINO DA TEORIA DA CONTABILIDADE
A Contabilidade é importante, para estudantes, docentes, pesquisadores e para quem já opera a contabilidade profissionalmente. Porque a cada dia que passa, instituições querem demonstrativos que reflitam valores que cheguem cada vez mais perto da realidade patrimonial de uma entidade. No artigo são citados alguns autores, entre eles Iudícibus (2009) que classifica o conceito de Ativo como núcleo fundamental da teoria contábil, o conceito de ativo nem sempre é devidamente compreendido por estudantes.
Hoje, as relações contábeis se tornaram tão dinâmicas e complexas que o profissional de contabilidade está cada vez mais se especializando em uma determinada área, para se tornar um especialista naquele assunto e conquistar maior valorização profissional.
Entender o conceito de Ativo é importante para poderem ser definidos outros termos como Receitas, Despesas, Passivo, Perdas e Ganhos. É o conjunto de bens e direitos de uma entidade capazes de gerar benefícios futuros, assim podemos considerar Ativo todo e qualquer elemento com ou sem natureza físicaque sejam controlados pela entidade ou que possa gerar fluxo de caixa, como os bens de algumas empresas se traduzem em prestações de serviços e/ou enriquecimento futuro, o ativo seria a mensuração desses benefícios em valores. O fato de que os benefícios futuros sejam “prováveis” não os excluem do conceito de ativos, desde que estejam sob o controle da entidade.
Os ativos intangíveis são bem mais difíceis de mensurar porque nem sempre são registrados na contabilidade ou precisam de uma pesquisa mais ampla para mensurar seu valor, por exemplo, o monopólio de mercado não é registrado na contabilidade, mas incide no valor patrimonial da empresa. Outro fator importante é que algumas transações que são contabilizadas como despesas hoje, amanhã poderão se tornar “benefícios futuros” como despesas de marketing para valorizar uma marca ou gastos com pesquisas e desenvolvimentos, ou seja, são Ativos que não possuem corpo físico ou financeiro.
Muito importante nesse contexto de tentar mensurar Ativos intangíveis como prováveis benefícios futuros é o critério de avaliação para reconhecimento desse benefício, às vezes ele precisa ser estimado, por exemplo, se uma empresa possuir um valor de contas a receber de clientes “quebrados”, é necessário que se faça uma avaliação da probabilidade de receber o valor devido, e se for constatado que o cliente devedor não tem condições de pagar, esse contas a receber não deve ser reconhecido como Ativo, em outras palavras, essa avaliação precisa ser criteriosa.
Como o Ativo diz respeito a benefícios futuros o Passivo, por sua vez diz respeito a impactos futuros, o Passivo assim definido por Canning (1929), “um serviço, com valor monetário, que um proprietário é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa, ou grupo de pessoas”. Como forma de mensurar os Passivos exigíveis é necessária dividi-los em Passivos exigíveis monetários e não monetários, os primeiros consistem no pagamento de um valor predeterminado, os não monetários são a obrigação de fornecer um bem ou serviço em quantidade e qualidade predeterminadas, ou seja, os valores monetários dos bens podem variar, mas não a quantidade ou qualidade.
Para reconhecer um passivo é preciso que a obrigação exista no presente em decorrência de um evento passado, obrigações decorrentes de eventos futuros não são consideradas, ou seja, é preciso provar que uma saída de recursos resulte da liquidação de uma obrigação presente. Passivos híbridos – possuem característica tanto de exigibilidade quanto de patrimônio líquido.
Passivos contingentes – conjunto de circunstâncias envolvendo ganhos ou perdas possíveis para uma empresa, que será resolvido quando eventos futuros acontecerem ou deixarem de acontecer.
Passivos ambientais – obrigação atual relacionada à preservação, recuperação ou proteção do meio ambiente que exigirá obrigações futuras por meio de entrega de Ativos ou prestação de serviços, o reconhecimento desse tipo de Passivo esta na moda atualmente, não como obrigatoriedade exigida em lei, mas como reconhecimento da empresa no mercado, clientes e a sociedade de um modo geral, têm valorizado empresas que contribuem para diminuir o impacto de sua atividade industrial no meio ambiente, ou seja, a consciência da responsabilidade social. Assim como conceituar um Ativo não é algo tão simples, o mesmo acontece com o Passivo onde o mero entendimento de fator de origem de recursos ou exigibilidade pode estar incompleto, por isso a correta compreensão de Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos é importante para melhor refletirem a situação da empresa. Receitas – consiste na entrada de capital decorrentes da atividade normal da empresa, como a venda de mercadoria, a prestação de serviços ou diminuição de um valor no Patrimônio Líquido, como impostos, devoluções, comissões, frete, etc. O reconhecimento da receita ocorre no momento em que a transação ocorre. Despesas – “Utilização ou consumo de bens e serviços no processo de produzir receitas” Iudícibus (2009), corresponde ao acréscimo no Passivo ou decréscimo no Ativo. Perdas e Ganhos – São o aumento ou redução de Patrimônio Líquido provenientes de transações econômicas, exceto aquelas que geraram Receitas, Investimentos, Despesas ou distribuições aos proprietários (distribuição de lucros).
QUESTIONÁRIO
1) O Patrimônio é representado por:
d. Ativo + passivo + patrimônio líquido
2) As "Aplicações" de uma Empresa fazem parte:
a. Do ativo
3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível:
b. Situação Líquida maior que o Ativo.
4) (FTE-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "Passivo a Descoberto" é:
b. Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido.
5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração:
b. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000.
Operação ou Descrição das Contas Ativo Ativo Passivo Patrimônio Liquido Receitas Despesas Perdas Ganhos
1 13º Salário a Pagar (exemplo) X X X x
2 Adiantamento de Salário x
3 Água e Esgoto a Pagar x
4 Aluguéis a Pagar X
6 Aplicar o dinheiro no banco X
7 Assistência Medica a pagar X
8 Caixa - dinheiro em espécie X
9 Capital Social X
10 Cheques pós-datados a receber X
11 Combustíveis e Lubrificantes a Pagar X
12 Compra de Material de Escritório X
13 Conta de Telefone a Pagar X
14 Contribuição Sindical a Recolher X
15 Convênios a Pagar X
16 Custo das Mercadorias Vendidas X
17 Custo dos Serviços Prestados X
18 Décimo Terceiro Salário a Pagar X X
19 Decoração e Ornamentos a Pagar X
20 Descontos Concedidos X
21 Descontos Obtidos X X
22 Duplicatas a Receber X
23 E.P.I a Pagar X
24 Empréstimos a Pagar X
25 Energia Elétrica a Pagar X
26 Estoques X
27 Faturamento X
28 Financiamentos a Pagar X
29 Fornecedores de Mercadorias X
30 Fotocópias a Pagar X
31 Frete a Pagar X
32 Gratificações e Prêmios a Pagar X
33 Horas Extras a Pagar X
34 Imobilizado
35 Imposto de Renda a Recolher X
36 Impostos a Recuperar X
37 Impressos e Formulários a Pagar X
38 Intangíveis
39 Investimentos X
40 Juros a Receber X
41 Livros, Jornais e Revistas a Pagar X
42 Locação de Bens a Pagar X
43 Lucros Acumulados X
44 Manutenção de móveis, máquinas e equipamentos X
45 Manutenção de Software a Pagar X
46 Manutenção do prédio X
47 Material de Higiene e Limpeza a Pagar x X
48 Material de Informática a Pagar x X
49 Multas de Trânsito a Pagar X
50 Notas Fiscais a Receber X
51 Outras Contas a Pagar X
52 Pagamento de IPTU X
53 Pagamento de Juros Bancários X
54 Postais e Telegramas a Pagar X
55 Prejuízos Acumulados X
56 Publicidade e Propaganda a Pagar X
57 Rescisões a Pagar X
58 Reservas de Capital X
59 Reservas de Lucros X
60 Salários e Ordenados a Pagar X
61 Saldo de conta bancária X
62 Seguro a Pagar X
63 Telefone e Comunicação a Pagar X
64 Treinamento de Funcionários a Pagar X
65 Tributos a recolher X
66 Uniformes a Pagar X
67 Vale Transporte a Pagar X
68 Vendas Canceladas X
69 Viagens e Estadias a Pagar X
70 Vigilância e Segurança a Pagar X
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Natura Cosméticos S.A.
A companhia NATURA COSMETICOS SA apresentou no último trimestre um lucro líquido de R$ 183.051.000. Atualmente, esta companhia possui um total de 431.239.000 ações e um valor de mercado de R$ 21.346.330.500.
Lista completa de indicadores financeiros
Set 2011 Dez 2011 Mar 2012 Jun 2012 Set 2012 Dez 2012 Mar 2013 Jun 2013 Set 2013
Ações no Mercado 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M 431,24M
Valor de Mercado 13,80B 15,64B 17,12B 20,27B 23,83B 25,29B 21,29B 20,57B 21,35B
Preço por Lucro 68,46 53,79 113,01 94,24 100,39 98,27 170,86 85,34 116,61
Fator de Preço por Lucro 146,45% 79,79% 321,71% 188,95% 182,43% 164,68% 591,17% 152,67% 274,72%
Dividend Yield - - - - - - - - -
Dividendo por Ação (evolução) - - - - - - - - -
Lucro por Ação 0,47 0,67 0,35 0,50 0,55 0,60 0,29 0,56 0,42
Lucro por Ação (evolução) 5,16 32,56 0,65 14,34 17,73 -11,48 -17,73 12,07 -22,87
Retorno sobre PL 0,21 0,23 - 0,18 0,23 - 0,14 0,21 0,20
Margem Operacional 0,15 0,17 0,12 0,13 0,15 0,14 0,09 0,14 0,10
Dívida Líquida 2.495,69M -4.813,03M - 2.858,37M 3.712,76M - 3.619,16M 3.507,56M 3.931,82M
Giro do Ativo por Ação 3,20 3,87 2,96 3,73 3,68 4,35 3,13 3,98 4,12
Ativos totais - - - - - - - - -
Lucro/Prejuízo Líquido 201,58M 290,71M 151,49M 215,08M 237,32M 257,33M 124,63M 241,04M 183,05M
Santander
Este Relatório Anual consolida uma mudança adotada pelo Santander Brasil na forma de comunicar seus resultados financeiros ao mercado. Desde a oferta pública de ações, realizada em 2009, até o fim de 2011, o Banco reportou seus resultados de acordo com o Internacional Financial Reporting Standards (IFRS). Embora esse seja um critério contábil global, vimos que a principal referência nas publicações de resultado dos bancos brasileiros continuou sendo o critério local, o BR GAAP. Por essa razão, decidimos nos adaptar e atender à solicitação da comunidade investidora.
ESTRATÉGIA E GESTÃO
Em 2012, uma das nossas prioridades era disseminar a nova Missão a todo o corpo de funcionários e incorporá-la à
nossa cultura. Definidas pelo Comitê Executivo, 44 palavras
expressam de forma clara e objetiva os valores que nos
inspiram e orientam nosso dia a dia: “Ter a preferência dos
nossos clientes por ser um banco simples e seguro,
eficiente e rentável, que busca constantemente melhorar
a qualidade de tudo o que faz, com uma equipe que
gosta de trabalhar junto para conquistar
o reconhecimento e a confiança de todos”.
No Grupo Santander, a sustentabilidade está integrada à
estratégia, às políticas e aos processos internos da instituição. Dessa forma, o tema ganha uma abordagem transversal, capaz de impactar todas as atividades do Banco.
O conceito de ser um banco simples tem permeado também a organização das nossas estruturas internas. Em 2012, a área de Governança buscou trilhar por esse caminho, com a diminuição e união de áreas, com vista à simplificação e à horizontalização da estrutura, tornando-a mais ágil.
O maior desafio foi implementar todos os comitês que haviam sido criados no ano anterior. Em 2012, todos os comitês consultivos passaram a funcionar plenamente, incluindo o Comitê de Governança Corporativa e Sustentabilidade e o Comitê de Riscos, os quais, junto com os Comitês de Auditoria e de Remuneração e Nomeação, permitem uma atuação mais efetiva e consistente do Conselho de Administração, assegurando os princípios de transparência, equidade, e responsabilidade corporativa.
O envolvimento da alta direção na tomada de decisão é um dos nossos diferenciais de gestão de riscos. As discussões acontecem no Comitê de Riscos, e as resoluções são definidas de forma colegiada para garantir maior alinhamento. A independência da equipe em relação à área de negócios contribui para que as decisões sejam mais assertivas, reduzindo ainda mais o risco de crédito.
Em 2012, a desaceleração da economia trouxe grandes desafios para a área de riscos do Santander. Parte das famílias brasileiras enfrentou situação de endividamento e, por consequência, maior comprometimento de renda. Esses fatores, combinados com a taxa de inflação (IPCA), que atingiu 5,84% no ano, dificultaram o pagamento em dia dos compromissos financeiros assumidos por esse público.
INFORMAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
RESULTADOS (R$ milhões)
Margem Financeira Bruta 32.380 28.078 15,3%
Receita de Prestação de Serviços e Tarifas Bancárias 10.025 8.950 12,0%
Resultado da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (13.223) (9.458) 39,8%
Despesas Gerais(2) (15.821) (14.430) 9,6%
Lucro Líquido Gerencial(3) 6.329 6.661 -5,0%
Lucro Líquido Societário 2.692 3.557 -24,3%
INDICADORES DE DESEMPENHO (%)
Retorno sobre o patrimônio líquido médio excluindo ágio(6) - anualizado 12,4% 14,3% -2,0 p.p.
Retorno sobre o ativo total médio excluindo ágio(6) - anualizado 1,5% 1,7% -0,2 p.p.
Índice de Eficiência(7) 44,3% 46,8% -2,5 p.p.
Índice de Recorrência(8) 63,4% 62,0% 1,3 p.p.
Índice de Basiléia(9) 20,8% 24,8% -4,0 p.p.
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS AVON
As demonstrações contábeis da Entidade estão sendo apresentadas em atendimento às disposições legais
dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar,
especificamente a Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, Instrução MPS/SPC nº 34, de 24 de
setembro de 2009, Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010,
que aprova a NBC ITG 2001 e as práticas contábeis brasileiras aplicáveis.
Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto e longo prazo,
nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das
EFPCs reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos
e passivos, observadas as gestões previdencial, assistencial e administrativa e o fluxo dos investimentos,
proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e
não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC T 19.27.
Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano
Em 31 de dezembro de 2011 | Em milhares de Reais
2011 2010 VARIAÇÃO %
Patrimônio de Cobertura do Plano (1+2) 131.914 114.960 15%
1. Provisões Matemáticas 131.224 111.829 17%
1.1. Benefícios Concedidos 18.653 17.183 9%
Contribuição Definida 18.653 17.183 9%
1.2. Benefícios a Conceder 122.988 104.889 17%
Contribuição Definida 117.587 101.610 16%
Saldo de Contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es) 62.523 54.319 15%
Saldo de Contas - parcela participantes 55.064 47.291 16%
Benefício Definido 5.401 3.279 65%
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir -10.417 -10.243 2%
(-) Serviço Passado -240 -241 0%
(-) Patrocinador (es) -240 -241 0%
(-) Déficit equacionado -10.177 -10.002 2%
(-) Patrocinador (es) -10.177 -10.002 2%
2. Equilíbrio Técnico 690 3.131 -78%
2.1. Resultados Realizados 690 3.131 -78%
Superávit técnico acumulado 690 3.131 -78%
Reserva de contingência 690 820 -16%
Reserva para revisão de plano 0 2.311 -100%
SOCIEDADE ANÔNIMA
As grandes navegações foram um dos primeiros cenários do surgimento das sociedades anônimas aparecendo a necessidades de grandes investimentos econômicos para a manutenção da descoberta de novas terras, esses investimentos vinham pelo propósito de acumular riquezas com isso esperavam retorno financeiro .
A sociedade anônima foi criada para suprir interesse econômicos dos negócios com elevados investimentos .
Sem a separação entre o patrimônio dos investidores e o da sociedade empresária, o empreendimento econômico não seria um grande atrativo para aqueles. Portanto, a grande importância do contexto histórico para a sociedade anônima é de ter consolidado a distinção da sociedade empresária dos seus sócios, firmando o interesse destes em mobilizar vultosos investimentos financeiros sem, precisamente, responder com seu mobilizar vultosos investimentos financeiros sem, precisamente, responder com seu entendesse ser desfavorável à sua conveniência a atividade empresarial
Com efeito, para regulamentar a constituição e funcionamento das sociedades anônimas no Brasil, após a criação de alguns decretos, foi promulgada a lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que tratou de manter, em sua estrutura, o caráter distintivo das sociedades anônimas. Sociedades anônimas. A sociedade anônima e a sociedade que limita a responsabilidade a seus sócios chamados acionistas . segundo Alfredo Lamy Filho e José Luiz Bulhões Pedreira os direitos dos sócios são conjuntos padronizados chamados ações , em numero e classes fixadas nos estatutos sociais. Contrato de sociedade empresaria é aquela formada pela junção das vontades dos sócios contida em contrato chamado de contrato social.
Com o objetivo de impedir que as atribuições da sociedade anônima favorecessem a uma pessoa ou a um grupo de pessoas, a lei 6.404/76 previu a criação de determinados órgãos, sem prejuízo de o estatuto social prever a criação de outros que entender ser conveniente para a companhia. A sociedade anônima divide sua estrutura em vários órgãos a fim de que o conjunto, de forma concatenada, funcione em benefício de todos os acionistas e da própria sociedade.
As sociedades anônimas são de grande importância para a realidade econômica do Brasil atual ,o capitalismo com capital caracteriza-se por um fluxo enteso de capital nas bolsas de valores em todo mundo , principalmente pela participação da classe media em grandes empresas . A quantidade de acionistas da Bovespa vem crescendo de forma vigorosa ,a bolsa lança marcas históricas de cotação. Tudo isso dar-se em desfecho a criação das sociedades anônimas.
Formas de constituição jurídica Tipo de sociedade
Cooperativa Celebram contrato de sociedade cooperativa as pessoas que reciprocamente se obrigam a contribuir com bens ou serviços para o exercício de uma atividade econômica, de proveito comum, sem objetivo de lucro. As cooperativas são sociedades de pessoas, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas a falência, constituídas para prestar serviços aos associados.
Associação As associações são constituídas por um grupo de pessoas que objetivam um determinado fim não lucrativo,
podendo ser social, educacional, assistencial, ambiental, entre outros. São caracterizadas por não distribuir ou
dividir entre os integrantes os resultados financeiros. As associações são regidas por um estatuto social,
podendo haver ou não capital no ato da sua constituição. As rendas provenientes da atividade desenvolvida são
destinadas a finalidade descrita em seu estatuto.
fundação As fundações privadas são entidades de direito privado com fim altruístico, dotadas de personalidade jurídica.
Elas são administradas segundo as determinações de seus fundamentos e criadas por vontade de um instituidor,
que pode ser pessoa física ou jurídica capaz de designar um patrimônio no ato da sua constituição.
Sociedade em conta de participação- SCP A Sociedade em Conta de Participação ("SCP") é uma reunião de pessoas físicas ou jurídicas para a produção de um resultado comum, operando sob a responsabilidade integral de um "sócio ostensivo". É o sócio ostensivo quem pratica todas as operações em nome da SCP, registrando-as contabilmente como se fossem suas, porém identificando-as para fins de partilha dos respectivos resultados.
Sociedade capital e indústria A formada por duas ou mais pessoas, contribuindo uma ou algumas para a formação do capital social e outra ou outras concorrendo apenas com o seu trabalho, é regulada pelos arts 317 a 324 do C.Com.
Consorcio de empresas O consórcio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão sua personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão. Há ainda a recente legislação sobre consórcios públicos, que traz grandes diferenças em relação aos consórcios privados.
Dados Sociedade empresária limitada Sociedade anônima Comentários adicionais
Autorização inicial este tem que ser registrado no CRC A empresa emite a ação com autorização da CVM.
Caracteristica da razão social No nome da firma, é obrigatório constar a identificação da sua tipicidade através da inclusão da palavra "Limitada" ou da abreviatura "Ltda" no seu nome Uso exclusivo de denominação social ou nome fantasia (não utiliza firma ou razão social).
Nome fantasia Nome descritivo da posse da parte do capital social . Uso exclusivo de denominação social
O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio
Deposito inicial para abertura da empresa O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio. Artigo 1º (primeiro) a define como a que tem o capital dividido em ações, e a responsabilidade dos sócios ou acionistas é limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas
Nome descritivo da posse da parte do capital social Tem o capital social dividido em ações, e a responsabilidade dos acionistas é limitada Por tempo indeterminado,
Do prazo de duração vai depender da atividade exercida por cada sociedade O Capital Autorizado é o limite estatutário para aumentar o capital social
Dos valores mínimos do capital social Não existe nenhuma previsão legal de forma geral e abstrata de capital social mínimo para a constituição da sociedade limitada porque isso vai depender da atividade exercida por cada sociedade O Capital Autorizado é o limite estatutário para aumentar o capital social
Da quantidade mínima e máxima dos socios A sociedade limitada é constituída de pelo menos 2 sócios, não tendo limite máximo estabelecido em lei. Quanto as diferenças são muitas, se divergem completamente. O Capital Autorizado é o limite estatutário para aumentar o capital social É formada por, no mínimo, 2 sócios, chamados de acionistas. desde que este sócio seja uma sociedade.
Quem administra a sociedade A sociedade é administrada por uma ou mais pessoas designadas no contrato social ou em ato separado. | Os sócios acionistas Os cargos administrativos em uma Empresa S/A podem ser ocupados por pessoas que não são acionistas da empresa.
Existência de conselhos Inscrição no FGTS (Caixa Econômica Federal). Inscrição nos conselhos de classe, quando for o caso (CREA, CRM, CRC etc.) A Lei impõe caráter obrigatório à existência do Conselho de Administração somente para as sociedades de capital autorizado e as abertas, e facultativas nas demais sociedades anônimas.
Normas para publicação de demonstrações contábeis. Para estas sociedades, o conjunto completo de demonstrações contábeis deve incluir Balanço patrimonial ao final do período;
II - Demonstração do resultado do período de divulgação;
III - Demonstração do resultado abrangente do período de divulgação
IV - Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação;
V - Demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação;
VI - Notas explicativas a demonstração da mutação do patrimônio líquido;- as origens e aplicações de recursos (para exercícios encerrados até 31.12.2007);- a demonstração dos fluxos de caixa (para exercícios encerrados a partir de 01.01.2008);- a demonstração do valor adicionado - DVA (para exercícios encerrados a partir de 01.01.2008) e as notas explicativas.
Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes a obrigatoriedade de auditoria independente por auditor registrado na Comissão de Valores Mobiliários. Obrigatoriedade da publicação auditada por auditores independentes
Órgãos aonde deve ser registrada Deve ser exclusivamente registrada no Registro Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede Junta comercial
www.gsp.acre.gov.br › ... › Sociedade Empresária Ltda
http://www.sindusconsp.com.br/msg2.asp?id=1945
http://www.emater.df.gov.br/sites/200/229/agroinf/
http://natura.infoinvest.com.br/ptb/3919/Demonstraes_Financeiras_4T11_portugus_ingls.pdf
http://br.advfn.com/bolsa-de-valores/bovespa/natura-NATU3/balanco
http://marciouna.blogspot.com.br/p/o-objetivo-da-contabilidade.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade
http://www.capitalgaucha.com.br/comunidades/colunistas/joao_baptista/planejamento_16set05.htm
http://www.mcampos.br/posgraduacao/mestrado/dissertacoes/2011/ricardoupermannsociedadecontadeparticipacao.pdf
http://www.manhaesmoreira.com.br/htms/MMAA%20na%20M%C3%ADdia%5CConsultor%5Cscp.htm
http://www.ambitojuridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6843
http://www.advogado.adv.br/artigos/2004/mariangelamonezi/sociedadecooperativa.htm
http://www.avonprev.com.br/pdf/ra-avon2011.pdf
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