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Teoria Da Contingência

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Por:   •  31/8/2014  •  519 Palavras (3 Páginas)  •  1.018 Visualizações

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Apreciação crítica da teoria da contingência:

Teoria da Contingência leva em conta todas as teorias administrativas anteriores dentro da esfera da teoria de sistemas. Os conceitos das teorias administrativas anteriores são redimensionados, actualizados e integrados dentro da abordagem sistémica para permitir uma visão conjunta e abrangente.

● Principais aspectos críticos da teoria da contingência:

1- Relativismo em administração

2- Bipolaridade Contínua

3- Ênfase no Ambiente

4- Ênfase na Tecnologia

5- Compatibilização entre Abordagens de Sistema Fechado e de Sistema Aberto

Relativismo em Administração: A teoria da contingência não admite princípios universais e definitivos de administração. Ela é contingente isso quer dizer que as ocorrências são incertas ou eventuais tudo é relativo, tudo depende não há absolutismo ou um modo universal a ser aplicado. Se a há uma variável situacional então há um caminho adequado para fazer frente a ela. Ela tenta proporcionar algo mais útil e pratico para a administração das organizações complexas. O enfoque contingencial proporciona conceitos, instrumentos, diagnósticos, métodos e técnicas apropriadas para o analise e resolução de problemas situacionais.

- Bipolaridade Contínua: Na teoria contingencial não existe utilização de conceitos únicos, estáticos e nem termos absolutos definitivos. Mas existe o uso de conceitos dinâmicos que podem ser abordados em varias situações, circunstâncias e em diferentes graus de avaliação

PRINCIPAIS CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA CONTINGÊNCIA

A Teoria da Contingência considera as contribuições das teorias anteriores e coordena os princípios básicos da administração, como: as tarefas, a estrutura, as pessoas, a tecnologia e o ambiente. Não existe uma única maneira de organizar; ao contrário, as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições ambientais.

Na teoria da contingência se apresentam os seguintes aspectos:

A organização é um sistema aberto;

As variáveis organizacionais apresentam um complexo inter-relacionamento entre si e com o ambiente. Isto explica a última relação entre as variáveis externas (como a certeza e a estabilidade do ambiente) e os estados internos da organização (diferenciação e integração organizacionais), bem como o tipo de solução utilizado nos conflitos interdepartamentais e interpessoais.

As variáveis ambientais funcionam como variáveis independentes, enquanto as variáveis organizacionais são variáveis dependentes daquelas.

As principais contribuições da teoria contingencial ocorrem nas organizações complexas proporcionando algo mais útil e prático para a administração dessas organizações. Nas organizações mais estáveis (pós-fordismo), ocorre uma reformulação em seus processos administrativos como contribuição da teoria da contingência, passando de uma estrutura rígida e verticalizada, para uma estrutura

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