Teoria X Prática, A Aplicação Da Teoria Nos Dias Atuais.
Exames: Teoria X Prática, A Aplicação Da Teoria Nos Dias Atuais.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: priscilafranco • 15/11/2014 • 799 Palavras (4 Páginas) • 547 Visualizações
Trabalho de conclusão da disciplina de
Teoria Geral da Administração
Todos nos sabemos que a Administração representa a busca de objetivos organizacionais, de maneira eficiente e eficaz, através de planejamento, organização, liderança e controle dos recursos organizacionais. No meu ponto de vista, administração é fazer as coisas acontecerem, coordenar recursos e tomada de decisões. O administrador não é o que executa a tarefa, mas sim o profissional que faz as pessoas executarem. Também não é simplesmente passar as ordens aos seus subordinados e esperar que seja realizada, na verdade e saber quais são as ordens a serem passadas e que condições esses subordinados vão realizar essas tarefas. Outro ponto importante do administrador é sempre estar atento às modificações do mercado, pois as variáveis são sistêmicas, uma vez que houver mudanças em uma delas poderá influenciar todas as outras.
A abordagem clássica da administração é dividida basicamente em duas linhas opostas, uma em complemento a outra.
Temos de um lado a Administração Científica iniciada nos EUA, pelo americano Frederick W. Taylor . Sua preocupação era na tarefa realizada no nível operacional. Defendia a especialização do trabalho e a eliminação de movimentos desnecessários através de estudos de tempos e movimentos. A abordagem de Taylor foi feita de baixo para cima, dos operários ao diretor e defendia o pagamento por produção, os trabalhadores deveriam receber de acordo com o produzido. Defendia o controle das operações e dos custos.
Do outro lado destaca Henri Fayol, um francês que desenvolveu a Teoria Clássica. Sua preocupação era aumentar a eficiência organizacional, a começar pelos departamentos, pois a ênfase era na estrutura e funcionamento da organização. A abordagem de Fayol foi feita de cima para baixo, da direção para os operários. Essa teoria defende fortemente a divisão do trabalho.
A administração cientifica trouxe o conceito de Homo Economius, o homem econômico. A visão deste conceito é que o homem é movido meramente por incentivos financeiros e recompensas materiais. O homem não trabalha porque gosta, mas por medo da fome, da necessidade de sobrevivência. Sendo assim os prêmios e recompensas influenciam em trabalho, fazendo com que o trabalhador trabalhe com afinco, com máximo de suas forças físicas para obter maiores ganhos salariais.
O estudo da fadiga humana foi feita por um dos seguidores de Taylor, Gilbreth. Ele estudou os movimentos baseados na anatomia e fisiologia humana com o objetivo de descobrir os efeitos da fadiga na produtividade do operário. Conclui que a fadiga predispõe o trabalhador a baixa produtividade e qualidade do trabalho, perda de tempo, aumento da rotatividade, doenças e acidentes. A fadiga reduz a eficiência.
Na abordagem humanística a ênfase deixa de ser na tarefa e na estrutura e passa a ser nas pessoas. O foco são os aspectos psicológicos e sociológicos. A teoria das relações humanas teve inicio nos Estados unidos após as conclusões de Elton Mayo e sua equipe nos estudos em Hawthorne. Através dessa experiência com algumas moças, verificaram que o fator psicológico influenciava o bom desenvolvimento. Elas trabalhavam em equipe se sentia mais a vontade com um orientador
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