Teoria de Aristóteles
Seminário: Teoria de Aristóteles. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 141081 • 6/7/2014 • Seminário • 406 Palavras (2 Páginas) • 203 Visualizações
Cap 20
1- Ao que sei, se define da seguinte forma:
A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da "Pólis". O indivíduo é parte dela e, portanto, a felicidade dele depende da "Polis" ser feliz também. Portanto, o homem feliz é aquele que chega à cidadania. Para que isso ocorra, o homem tem que buscar a excelência, ser virtuoso, ele tem que agir conforme as virtudes (justo-meio). Para ser virtuoso, o homem tem que usar sua virtude intelectual na ação, atuando na obtenção da virtude moral. Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar no justo-meio fora da ação. Claro é também que, para calcular inteligentemente sua ação, o homem tem de ter alma.
Podemos estabelecer um paralelo entre a filosofia do "justo meio"com a do "equilíbrio" do espírito e do corpo por Sidarta Galtama. "A virtude é obtida através do equilíbrio".
2- Não devemos confundir prazer com felicidade, pois a felicidade muitas vezes nos obriga a abrirmos mão de determinados prazeres e vícios na vida, onde o bom senso e os costumes nos mantém regrados dentro dos princípios da lei, ética e moral.
Quer dizer o seguinte: "O prazer é o motivo da busca da felicidade bem como, dependendo de nossas atitudes vinculadas a ele, pode ser o portal da infelicidade, sendo uma faca de dois gumes quando não temos discernimento e responsabilidade".
3- O desejo realizado aumenta nossa força para existir e pensar e gera alegria, amor. O desejo frustrado diminui nossa força e gera tristeza,
Por isso, devemos realizar nossos desejos, pois sao eles qe nos daão força para viver, ao contrairo, seremos fracos e tristes
4- A moral não depende de conceitos ou princípios externos, aquele que não tem autonomia de consciência ou um caráter formado, vai consolidar suas convicções nos "formadores de opinião" ..
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5- Consiste em buscar na raiz da linguagem dos povos os "sentidos morais" desses povos.
Nietzsche estudou muito os termos "bom" e "mau" em diversas culturas, buscando as raízas etimologicas dessas palavras, chegando a conclusões interessantes, como "bom" estar mais ligado a palavras ligadas a "nobre" e "mau" estar mais ligado a palavras relacionadas a "escravo".
Depois dele, Foucault estudou a "genealogia do saber", buscando as raízes dos "saberes" produzidos por determinados povos ou épocas.
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