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Teorias Da Administração

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Por:   •  31/3/2014  •  3.049 Palavras (13 Páginas)  •  365 Visualizações

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Teorias Da Administração E Principais Teorias

Introdução

Este relatório teve como propósito principal o estudo dos antecedentes históricos e sociais, com base no período anterior ao surgimento das teorias da administração a partir da influência dos filósofos, da igreja, das organizações militares, dos economistas liberais, dos pioneiros e empreendedores, e o estudo da revolução industrial como fator determinante para o surgimento das teorias da administração.

Surgimento das teorias da administração

A administração trata-se de uma história recente, com desenvolvimento lento e que teve início apenas em meados do século XX. A história da Administração foi influenciada por vários fatores que descreveremos a seguir:

Influência dos Filósofos: vem desde os tempos da antigüidade e teve suas primeiras ‘definições’ a partir dos pensamentos de filósofos como Sócrates Platão e Aristóteles. Muitos princípios da Administração, como o da divisão do trabalho, da ordem e do controle surgiram por meio dos pensamentos filosóficos da época. Porém, a filosofia antiga preocupava-se muito com as questões organizacionais, o que deixa de ser objeto de preocupação da Filosofia Moderna.

Influência da Igreja Católica: Durante muitos séculos as normas administrativas e a organização pública ficaram a cargo da Igreja Católica, e não dos Estados (Roma, Atenas, etc.). Havia uma hierarquia de autoridade, um estado-maior e uma coordenação funcional, que juntas e comandadas por uma única pessoa – o Papa – e que, bem-sucedida serviu de modelo para diversas organizações.

Influência da Organização Militar: Esta também influenciou o aparecimento das Teorias da Administração. Resultam da organização militar daquela época: a organização linear, o princípio da unidade de comando e a escala hierárquica. Decorrentes destes princípios surgem ainda à centralização do comando e a descentralização da execução, o que forma um modelo bastante utilizado em outras organizações. Outra grande contribuição foi o princípio de direção, relacionado ao soldado (na empresa, ao funcionário) e a sua consciência sobre os seus afazeres. Aqui surgiu o pensamento estratégico e a necessidade de disciplina e planejamento, acreditando-se que o incerto deveria ser esperado, mas o planejamento deveria reduzir o seu impacto.

Influência da Revolução Industrial A Revolução Industrial criou o contexto perfeito para a aplicação das primeiras Teorias da Administração, sendo este respaldado nos avanços tecnológicos nos processos de produção alcançados até então, da

e divisão do trabalho. Ele reforçou a importância do planejamento e da organização dentro das funções da administração. Quando do aparecimento do novo capitalismo, surgem Marx e Engels com a publicação do Manifesto Comunista, livro que faz toda uma análise sobre os regimes econômicos, sociais e políticos da época. O construção e utilização das máquinas, e da crescente legislação para defesa do trabalhador. Portanto, a Revolução Industrial foi decorrente da necessidade dos empresários, de atender a demanda em expansão com eficiência. A administração iniciou através da Revolução Industrial o conceito de organização da empresa moderna, graças principalmente ao avanço tecnológico e descoberta de novas formas de energia, substituindo o modo artesanal por um industrial de produção.

Influência dos Economistas Liberais: Surge o conceito de livre concorrência e de liberalismo econômico. Adam Smith funda a economia clássica, com ponto principal voltado para competição. Ele acredita na existência de uma ‘mão invisível’ que governa o mercado. Smith ainda cria os conceitos de racionalização da produção, especialização socialismo e do sindicalismo obriga o capitalismo ao caminho do aperfeiçoamento de todos os meios de produção e a adequada remuneração. Surgem, então, os primeiros esforços no sentido de racionalização do trabalho como um todo.

Influência dos Pioneiros e Empreendedores: Caracteriza-se como a consolidação das condições necessárias para o surgimento das novas teorias administrativas: - crescimento da preocupação com o consumo direto, surgimento das indústrias ferroviárias, de ferro e de aço, surgimento dos ‘impérios industriais’ e dos gerentes profissionais, surgimento do ramo de bens duráveis, preocupação com as vendas (marketing de hoje), desenvolvimento da organização do tipo funcional, preocupação com os meios de redução de custos. Em certo momento, surge a empresa integrada e multidepartamental. O conceito de alianças e sociedades (holdings) começa a aparecer e o controle do mercado de distribuição passa a ser desejado com o fim de obter-se um preço mais acessível ao cliente final. Surgem as fusões de empresas e aparecem os primeiros oligopólios. Então chegamos ao ponto onde o empreendedorismo se depara com a falta de organização, e entre 1860 e 1900 aconteceu um enorme desenvolvimento tecnológico e atentou-se para o valor da pesquisa. Todos estes fatores impulsionaram a busca pelas bases científicas que melhorariam a prática empresarial e daria espaço para o surgimento da teoria administrativa.

Temos como precursores das Teorias Administrativas o engenheiro americano Frederick Taylor (1856-1915) e o engenheiro Francês Henri Fayol (1841-1925) que desenvolveram teorias que contribuíram para solucionar os problemas das empresas da época. Taylor desenvolveu técnicas de racionalização do trabalho, sua característica mais marcante é a busca de uma organização científica do trabalho, enfatizando tempos e métodos e por isso é visto como o precursor da Teoria da Administração Científica.

Taylor entendia que para garantir maior produção com menor custo era preciso adotar os seguintes itens:

1-Seleção Cientifica do Trabalhador: O trabalhador deverá desempenhar tarefas compatíveis com sua capacidade e deverá ser treinado para isso buscando aumento de produtividade.

2-Tempo Padrão: cada funcionário deverá produzir um mínimo estabelecido pela empresa, isto deveria ser rigorosamente controlado, pois ele entendia que se o salário tivesse garantido o funcionário não se esforçaria.

3-Incentivo salarial: Seu rendimento seria proporcional a sua produção.

4-Gerentes planejam/Operários executam: O planejamento era exclusivo das gerências, sem participação dos operários.

5-Divisão do trabalho: O trabalho era dividido em várias etapas, buscando através da simplicidade de cada tarefa, aumento de produtividade e remuneração proporcional ao volume produzido.

6-Trabalho em conjunto: O interesse dos funcionários e da administração podem ser conciliados (altos salários x baixos custos de produção).

7-Supervisão: Também deve ser dividida por áreas, e acompanhada a produção mínima de cada operário.

8-Ênfase na eficiência: Deveria haver estudos de cada movimento dos operários buscando a melhor maneira de executar uma tarefa.

9-Enfoque mecanista do ser humano: Cada funcionário era considerado como uma peça de uma máquina, sem levar em consideração sua condição de ser humano.

10-Homo Economicus: A administração científica não considera a auto-realização, reconhecimento pelo trabalho, apenas remunera pela produção.

11- Abordagem fechada: A empresa não levava em consideração o mercado, suas influências diretas e indiretas ao ambiente da empresa.

12-Superespecialização do operário: Com a divisão das tarefas, os operários executavam tarefas repetitivas, monótonas e desvinculada de um todo. Ex. Tempos modernos – Chaplin.

13-Exploração dos empregados: Apenas os interesses patronais eram levados em consideração, na época não existiam leis trabalhistas que protegessem os funcionários.

Taylor é normalmente visto como administrador desumano, insensível, tratava os operários como objeto preocupava-se apenas em produtividade e aumento de lucros. Entretanto, por mais que se critique sua conduta, muitas de seus métodos serviram para que hoje, ainda sejam utilizados e foram fontes de estudos da tecnologia da automação industrial, onde máquinas fazem os trabalhos repetitivos.

Fayol desenvolveu a teoria clássica, dividiu a empresa em seis funções básicas, Função Técnica, Função comercial, Função Financeira, Função de segurança, Função contabilística e Função administrativa, esta ultima dividida em cinco funções especificas: previsão, organização, comando, coordenação e controle, o que ele denominou como processo administrativo.

Ele desenvolveu princípios que podem ser estudados de forma complementar as teorias de Taylor, foram criados 14 princípios:

1-Divisão do trabalho: O aumento da produtividade dá- se pela especialização dos operários e dos executivos da empresa.

2- Autoridade e responsabilidade: Responsabilidade é a contrapartida da autoridade, autoridade é o direito dos superiores darem ordens que pressupões serão obedecidas pelos operários.

3-Unidade de comando: Os operários receberão ordens de uma única pessoa/ setor.

4-Unidade de direção: O objetivo é único para todo o grupo.

5-Disciplina: Norma única de conduta para todo o grupo, a ausência de disciplina pode arruinar a empresa.

6-Prevalência de interesses gerais: Não poderá haver interesse individual, o grupo é o que vale.

7-Remuneração: Leva em consideração a satisfação das partes, empresa e funcionários.

8- Centralização: Toda decisão é centralizada, mantendo a coerência com a Unidade de Comando e de Direção.

9-Hierarquia: É mantida a escala hierárquica rigidamente.

10- Ordem: Cada coisa em seu lugar.

11- Equidade: A justiça deve prevalecer no ambiente de trabalho.

12- Estabilidade dos funcionários: Deverá ser evitada a rotatividade dos funcionários, por entender que mudanças constantes são prejudiciais para a empresa e para os trabalhadores.

13- Iniciativa: todo plano traçado deve ser cumprido.

14- Espírito de corpo: Os propósitos da empresa e do grupo devem ser coincidentes todos envolvidos precisam Ter consciência disto.

Considerações Finais

O grupo através desse estudo pode entender melhor todo o processo de surgimento das Teorias de administração, as influências dos Filósofos, da Igreja, das Organizações Militares, da Revolução Industrial e dos Pioneiros e Empreendedores nesse processo. Entendemos que embora as organizações existam há muito tempo, a partir do contexto histórico da Revolução Industrial houve a necessidade de um estudo onde se construíram propostas de soluções e orientação para se resolver os problemas e conduzir as empresas em rumo ao alcance de seus objetivos. Através de nossos estudos identificamos como precursores das Teorias da Administração o engenheiro americano Frederick Taylor e o engenheiro Francês Henri Fayol, estudamos sobre suas propostas para solucionar o problema das empresas na época e verificamos que algumas destas propostas são utilizadas ate os dias de hoje.

Referências Bibliográficas

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: Uma abordagem contingencial.

Considerações Finais

Concluí-se então que as necessidades das organizações de solucionarem seus problemas deram origem as Teorias da Administração, começando com a ênfase nas tarefas com a administração cientifica de Taylor; a preocupação básica passou para a ênfase na Estrutura com a Teoria Clássica de Fayol e com a Teoria Burocrática de Weber, surgindo mais tarde a Teoria estruturalista, teoria que desenvolvia as teorias anteriores, a reação humanística surgiu com a ênfase nas “pessoas”, através da escola das relações humanas, da Teoria Comportamental e pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional.

As organizações são unidades sociais que procuram atingir objetivos específicos: a sua razão de ser é servir a esses objetivos. Um “objetivo organizacional” é uma situação desejada que a organização tenta atingir. Através das teorias da administração é possível as organizações analisarem todos os aspectos de sua estrutura e dos seus funcionários, para alcançarem sua máxima eficiência e atingirem suas metas.

Referências Bibliográficas CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações

Esse trabalho tem como objetivo o entendimento de como as Abordagens Comportamentais e Sistêmicas auxiliam no melhoramento das organizações, o que elas propõem, e como podem ser aplicadas para que as organizações adquiram resultados positivos. Veremos também que a Escola Comportamental retomou e expandiu os conceitos da Escola das Relações Humanas e sua ênfase no indivíduo e no grupo. Compreenderemos melhor o processo de liderar pessoas, os principais estilos, principalmente os estilos da liderança situacional que é propagada como sendo aquela que representa a atuação de acordo com cada situação vivida pela organização e características, maturidade pessoal e profissional das pessoas que compõe a equipe de trabalho.

Abordagens Comportamentais e Sistêmicas da Administração.

A partir dos trabalhos de dinâmica de grupo desenvolvido por Kurt Lewin, ainda na sua fase de impulsionador da Teoria das Relações Humanas com a divulgação do livro de Chester Barnard e, posteriormente, dos estudos de George Homans sabre sociologia institucional de grupo, culminando com a publicação do livro de Herbert Simon sobre o comportamento administrativo, uma nova configuração passa a dominar a teoria administrativa.

Embora as raízes dessa nova abordagem possam ser localizadas muito mais adiante, é a partir da década de 50 que se desenvolve, inicialmente nos Estados Unidos, uma nova concepção de Administração, trazendo novos conceitos, novas variáveis e, sobretudo, uma nova visão da teoria administrativa baseada no comportamento humano nas organizações.

A abordagem comportamental marca a mais forte ênfase das ciências do comportamento na teoria administrativa e a busca de soluções democráticas e flexíveis para os problemas organizacionais. A abordagem comportamental originou-se das ciências comportamentais, em particular da psicologia organizacional.

A abordagem sistêmica Surgiu a partir da definição de Sistema, que é um conjunto de elementos inter-relacionados com um objetivo comum. Isto quer dizer que todas as áreas do conhecimento possuem sistemas. E que os sistemas possuem características e leis independentemente da área onde se encontram. A abordagem sistêmica é uma maneira de resolver problemas sob o ponto de vista da Teoria Geral de Sistemas. Muitas soluções surgem quando, observamos um problema como um sistema e sendo formados por elementos, com relações, objetivos e um meio-ambiente.

O pensamento sistêmico é uma forma de abordagem da realidade que surgiu no século XX, em contraposição ao pensamento "reducionista-mecanicista" herdado dos filósofos da Revolução Científica do século XVII, como Descartes, Bacon e Newton. O pensamento sistêmico a racionalidade científica, mas acredita que ela não oferece parâmetros suficientes para o desenvolvimento humano, e por isso deve ser desenvolvida conjuntamente com a subjetividade das artes e das diversas tradições espirituais. É visto como componente do paradigma emergente, que tem como representantes cientistas, pesquisadores, filósofos e intelectuais de vários campos. Por definição, aliás, o pensamento sistêmico inclui a interdisciplinaridade.

O ser humano é um animal dotado de um sistema psíquico, isto é, tem capacidade de organizar suas percepções de forma integrada, que lhe permite uma organização perceptiva e cognitiva comum a todos os seres humanos;

O ser humano é um animal dotado de aptidão para aprender, isto é, de mudar seu comportamento e atitudes em direção a padrões mais elevados e eficazes;

O ser humano tem seu comportamento orientado para objetivos, muito complexo e mutável, dai a importância de compreender os objetivos humanos básicos na sociedade a fim de entender claramente o seu comportamento;

O ser humano caracteriza-se par um padrão dual de comportamento: pode tanto cooperar como competir com os outros. Coopera quando seus objetivos individuais somente podem ser alcançados através do esforço comum coletivo e compete quando seus objetivos são disputados e pretendidos por outros. O conflito torna-se parte virtual de todos os aspectos da vida humana.

É com a abordagem comportamental que as preocupações se deslocam da estrutura para os processos e dinâmica organizacionais, isto é, com o comportamento organizacional. Ainda predomina a ênfase nas pessoas, inaugurada com a Teoria das Relações Humanas, mas dentro de um contexto organizacional.

Cada pessoa possui sempre mais de uma motivação. Todos os níveis atuam conjuntamente no organismo, dominando as necessidades mais elevadas sobre as mais baixas, desde que estas estejam suficientemente satisfeitas ou atendidas. Toda necessidade está intimamente relacionada com o estado de satisfação ou insatisfação de outras necessidades.

Seu efeito sobre o organismo é sempre global ou em conjunto, nunca isolado.

Qualquer comportamento motivado é como um canal pelos quais muitas necessidades fundamentais podem ser expressas ou satisfeitas conjuntamente.

Numa hierarquia de importância e de influência essas necessidades podem ser visualizadas como uma pirâmide.

Na base da pirâmide estão às necessidades mais primitivas necessidades fisiológicas e no topo, as necessidades mais refinadas as necessidades de auto-realização.

Considerações finais

Planejar: definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos ou como ferramenta que as pessoas e a organizações usam para administrar suas relações com o futuro. É uma aplicação específica do processo decisório.

O planejamento envolve a determinação no presente do que se espera para o futuro da organização, envolvendo quais as decisões deverão ser tomadas, para que as metas e propósitos sejam alcançados.

Organizar: pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que depois de traçadas as metas organizacionais, são necessárias que as atividades sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa.

Logo, organizar é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a realização de objetivos. O processo de organizar tem como resultado o ordenamento das partes de um todo, ou a divisão de um todo em partes ordenadas.

Liderar: envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num objetivo comum.

Metas traçadas, responsabilidades definidas, será preciso neste momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma que os objetivos planejados sejam alcançados.

Explicaremos melhor a idéia principal das abordagens sistêmicas e contingenciais de que as “coisas” não são absolutas em administração, que as organizações são sistêmicas e que as teorias da administração são boas para determinadas situações e ruins para outras.

A Teoria da Contingência tem como base a premissa da inexistência de um modelo que se adapte todas as empresas em todas as circunstâncias, essa abordagem tem como ênfase no ambiente, sua principal característica, ela acredita que apenas o estudo das variáveis internas não era suficiente para uma compreensão mais ampla da estrutura organizacional. Era necessário o estudo do ambiente fora da empresa, ambiente externo, e sua influência nos aspectos estruturais das organizações. Segundo essa teoria, não existe uma única “melhor maneira” de organizar as empresas, pelo contrário, as características estruturais das empresas dependem das características ambientais que as rodeiam. É preciso que essas empresas se adéqüem a essas variáveis ambientais para conseguirem manter-se no mercado. A Teoria da Contingência enfatiza que não há nada de absoluto, ou seja, tudo é relativo nas organizações ou na teoria administrativa. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos nas organizações.

A teoria dos sistemas elabora pelo biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, tem como proposta a capacidade de transcender aos problemas exclusivos de cada ciência e proporcionar princípios gerais e modelos gerais para todas as ciências envolvidas, de modo que as descobertas efetuadas em cada ciência pudessem ser utilizadas pelas demais. Essa teoria demonstra o isomorfismo das várias ciências, permitindo maior aproximação entre as suas fronteiras e o preenchimento dos espaços vazios entre elas, Ela se baseia na compreensão da dependência recíproca de todas as disciplinas e da necessidade de sua integração.

Entendemos que para essas teorias, as Teorias da Administração só serão adequadas para análises individuais de um problema da organização, e que em certas situações é preciso analisar a organização como uma todo, ou seja, como sistemas interdependentes.

Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto, Administração .

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