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Thomas Morus

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Por:   •  23/2/2015  •  Resenha  •  471 Palavras (2 Páginas)  •  359 Visualizações

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Thomas Morus

As idéias de Morus demonstram que ele visava libertar os homens para o trabalho. Ao invés de lavradores sem emprego a correr as estradas, ele queria trabalho para todos; e ao invés de

parasitas vivendo à custa de ricos, ele queria todos trabalhando. Deste modo esperava ele

encurA Utopia de Morus é uma obra que apesar de ter sido pensada no mundo do período

renascentista, apresenta questões bem atuais, anseios de acomodação e resolução de problemas

que ainda hoje são vividos pelas sociedades da América Latina, África, Ásia e Terceiro Mundo

em geral. A ausência da miséria, do desemprego, das taxas altas e a valorização do trabalhador

são algumas das principais metas que já naqueles tempos se procurava, se desejava alcançar

e que perduram ainda hoje sem que sejam concretizadas:

“Eis o que invencivelmente me persuade que o único meio de distribuir os bens com igualdade e justiça, e de fazer a felicidade do gênero humano, é a abolição da propriedade. Enquanto o direito

de propriedade for o fundamento do edifício social, a classe mais numerosa e mais estimável não

terá por quinhão senão miséria, tormentos e desesperostar as horas de trabalho, dando a todos o dia de seis horas

Maquiavel

A obra de Maquiavel relaciona-se diretamente com o tempo no qual foi produzida. O método utilizado por ele rompe com a tradição Medieval ao fundamentar-se no empirismo e na análise dos fatos recorrendo a experiência histórica da Roma Antiga ganha por ele em seus estudos. Além disso, ele foi o primeiro a propor uma ética para a política diferente da ética religiosa, ou seja, o fim da política seria a manutenção do Estado

O primeiro a se pronunciar sobre sua obra foi o cardeal inglês Reginald Pole, se dizendo horrorizado com a influência que ela teria sobre o Lorde Cromwell.[18] Os jesuítas o acusaram de ser contra a Igreja e convenceram o Papa Paulo IV a colocá-lo no Index Librorum Prohibitorum em 1559.[18] Na França, um huguenote chamado Innocent Gentillet escreveu uma obra na qual o acusou de ateísmo e, seus métodos, de causadores do Massacre da noite de São Bartolomeu. Esta obra foi muito difundida na Inglaterra, contribuindo para a visão apresentada no teatro do século XVI. Em geral seus críticos se basearam em O Príncipe, analisando a obra isoladamente das demais obras de Maquiavel e sem levar em conta o contexto no qual foi produzida.

Houve também aqueles que quiseram conciliar seu pensamento com a Igreja ou torná-lo um nacionalista; sem muito sucesso, pois manipulavam seu pensamento da mesma forma.[18] No presente, as análises feitas procuram levar em conta principalmente os Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio e sua A Arte da Guerra, contextualizando seus escritos e declarando que Maquiavel não inventou uma teoria política, apenas descreveu as práticas que viu refletindo sobre elas.

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