Tipos de ergonomia
Por: Vanessa Pereira • 17/10/2015 • Trabalho acadêmico • 357 Palavras (2 Páginas) • 741 Visualizações
Barnes (2008) definiu a ergonomia como um meio de encontrar eficiência entre o homem e seus materiais de trabalho. Partindo do principio que a mochila é um equipamento para carregar os “materiais de trabalho” do aluno, podemos aplicar a ergonomia. Existem recomendações sobre as mochilas, como o peso máximo de 10% do peso corporal do aluno, alças largas para uma melhor distribuição do peso e outras atenções quanto à altura e estrutura da mochila. Porém, é necessário aplicar a ergonomia de conscientização nos alunos pois, conforme citado na matéria, muitos preferem uma mochila mais “fashion” do que uma mais adequada para a rotina de aulas. Seguindo as recomendações, podemos também remediar o uso da ergonomia de correção.
ergonomia é definida por Barnes (2008) como o meio de encontrar a mais eficiente combinação entre homem e máquinas equipamentos e materiais no ambiente de trabalho
Ergonomia de correção: quando o problema já existe, seja histórico de dor física ou alguma patologia psíquica desenvolvida pela natureza do trabalho feito, é necessário a mobilização de profissionais capacitados nessas áreas específicas a fim de corrigir esse histórica já existente.
Ergonomia de conscientização: ainda que a empresa forneça EPI’s (equipamentos de proteção individual), ainda que haja palestras de integração quando o trabalhador inicia seu trabalho na empresa, ainda que a empresa disponibilize equipamentos ergonômicos para os funcionários e os engenheiros e fisioterapeutas promovam treinamentos sobre os movimentos corretos em novos processos, o trabalhador PRECISA entender que toda essa mobilização de recursos é para ele, todavia, depende dele o trabalho correto. É preciso preparar devidamente o trabalhador por meio de palestras de informação e conscientização da sua própria responsabilidade para manutenção da sua própria saúde e motivação no ambiente de trabalho. Altos investimentos são feitos por parte das organizações e, sem a devida participação do trabalhador, todos esses esforços bem como os investimentos mobilizados por parte da empresa de NADA valem. A dor vai existir, o assédio moral vai existir, o afastamento e o aumento nos custos bem como a perda de eficiência vai persistir. Por mais que seja oneroso “parar” a operação para palestras,
(apostila de ergonomia do trabalho - cruzeiro do sul )
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