Trabalho Ava Gestao

ANHANGUERA EDUCACIONAL

ANCHIETA

GESTÃO RECURSOS HUMANOS

Tatiane Castro Contó RA 3715648396

ATIVIDADE DE AUTODESENVOLVIMENTO

TEORIA DA CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL

Tutor Edward Evencio da Silva

SÃO BERNARDO DO CAMPO, 09 DE OUTUBRO 2014.

Introdução

A necessidade dos atletas de poder ter toda uma base por trás, dando todo apoio necessário, assim como um bom centro de treinamento para que comissão atlética possa trabalhar, e depois dividir e passar experiências com outros atletas foi pensando nisso que desenvolvemos o projeto capaz de desenvolver e empregar pesquisas, métodos de aprimoramento e apurar qual são as forças e fraquezas que encontramos atualmente no setor esportivo, assim como quais são as oportunidades que devemos aprimorar e as ameaças que devemos prevenir e trabalhar para se alcançar o objetivo comum, uma excelente campanha nestes jogos Olímpicos.

Desenvolvimento

Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olimpíadas?

Apresentar aos atletas quais são as importâncias de participar das olimpíadas é o primeiro passo, esclarecendo que não se trata apenas de um fator socioeconômico, mas sim a satisfação pessoal de cada um dos participantes. Um bom passo para ser adequado é incentivar os atletas e técnicos para que não desistam de seus sonhos e objetivos, dando-lhes a oportunidade de expor seus pensamentos, suas opiniões, tendo troca de experiências e informações, fazendo com que seja despertado em cada um o conhecimento tácito, promovendo então as soluções inovadoras, “quebrando o gelo” e fazer com que todos os presentes se sintam familiarizados com os comitês de outras modalidades.

Segundo passo é partir para uma apresentação dinâmica e motivadora sobre os resultados das campanhas anteriores e ver as falhas para que não seja repetida, e determinar uma meta, esta meta é baseada no resultado de cada comissão esportiva.

Como tornar as várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúnem técnicos e atletas), organizações que aprendam uma com as outras? Dê exemplos.

O que precisa neste caso é que cada equipe aprenda uma com a outra a ter diálogo, para que se troque experiências, ninguém sabe de tudo, sendo assim precisa de um método de diálogo em que o foco é a contraposição de ideias para se obter novos ideais.

Temos noção de como as comissões do atletismo deve agir para se tornar uma organização que aprende. Agir em grupo, todos participando das atividades a serem elaboradas nas olimpíadas, cada um apresentando suas ideias e opiniões para aprimorar os jogos. Aceitar críticas e elogios para um autodesenvolvimento maior.

Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatíveis com a livre circulação de ideias? Sugira melhorias e ambientes.

A criação do conhecimento depende de um ambiente adequado que valorize a troca de ideias, a liberdade de pensar sem restrições e a superação do medo de errar.

Dentro de uma reunião pode-se realizar tarefas e atividades de modo que os participantes dela se sintam à vontade para expor suas opiniões e experiências, assim a produtividade dos grupos e comissões será mais elaborada e desenvolvida, quando indivíduo se sente aceito, reconhecido e com valor dentro do grupo no qual faz parte, ele torna-se mais motivado, comprometido e solicito à expressar suas ideias.

Também ouvir dos próprios envolvidos no trabalho das comissões esportivas o que eles acreditam ser necessário para a melhoria do seu ambiente de treinamento e trabalho, aqueles argumentos que forem prioridades serão atendidos, aqueles que apresentarem ideias que deem certo na pratica, além de ser colocados a frente do desenvolvimento do projeto de sua própria criação, será garantido a eles todos os bônus do êxito e terão todo suporte para que eles sejam mais produtivos e aprovados também a outras áreas.

Como promover o conhecimento novo valorizando o trabalho de atletas e técnicos amadores do interior do país, alguns no anonimato, e que podem fazer grande contribuição para o desempenho olímpico