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Trabalho Conclusão

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Por:   •  5/6/2014  •  2.112 Palavras (9 Páginas)  •  418 Visualizações

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SUMÁRIO

2 INTRODUÇÃO 3

3 Objetivo 4

4 Desenvolvimento 5

4.1 Realize uma pesquisa na internet com no minimo 3 locadoras de veiculos 5

4.2 Sistema de informação gerencial 5

4.3 Sistema de suporte a decisão 6

4.4 Erp - enterprise resource planning 6

4.5 Crm - customer relationship manager 7

5 Computador a ser usado 8

5.1 Preposições verdadeiras 8

5.1.1 Proposição 8

5.1.2 Tautologia 8

5.1.3 Contradição 9

5.2 Proposição negação 9

5.3 Conjunção 9

5.4 Disjunção 9

5.5 Disjunção exclusiva 9

5.6 Condicional 10

5.7 Bicondicional 10

6 Mecanismos de buscas 11

6.1 SEQUENCIAL 11

6.2 BINÁRIA 11

7 Conclusão 13

8 Referências 14

2 INTRODUÇÃO

Nos últimos anos, a procura por ferramentas que facilitem a integração entre o mundo orientado a objetos e o mundo relacional está cada vez mais crescente.

Ferramentas de mapeamento objeto / relacional (O/R) nada mais são do que um "tradutor" entre duas linguagens diferentes. Como em todas as traduções, algumas sutilezas da língua acabam sendo perdidas ou utilizam-se muito mais palavras para expressar um conceito que é relativamente simples na língua de origem.

3 OBJETIVO

Trabalhar o servidor.

4 DESENVOLVIMENTO

4.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS

O modelo relacional OO é a junção do modelo relacional com o modelo OO.

Segue o padrão SQL 1999 e estendem a SQL para incorporar o suporte para o modelo de dados relacional-objeto, gerencia transações, processamento e otimização de consultas. Como por exemplo, ele passou a ter construtores de tipos para especificar objetos complexos, passou a ter tuplas e array. Os construtores set, list, bag ainda não foram adicionados ao modelo. Nesse Modelo passou a ter identidade de objeto (reference type), encapsulamento de operações e foram adicionados mecanismo de herança e polimorfismo.

Mesmo com todas essas características a implementação fisicamente continua sendo feita através de tabelas, ou seja, como um modelo relacional. A semântica da aplicação é modelada e representada através de objetos, enquanto sua implementação física é feita na forma relacional.

As principais extensões ao modelo relacional que caracterizam os modelos relacionais-objeto são: definição de novos sistemas de tipos de dados, mais ricos, incluindo tipos de dados complexos; incorporação de novas funcionalidades ao SGBD para manipular este novos tipos complexos de dados, suporte a herança, possibilidade de manipulação de objetos diretamente por parte do usuário, extensões feitas na linguagem SQL, para possibilitar manipular e consultar objetos.

4.1.1 Descreva sua aplicação e seu mecanismo de funcionamento.

Um banco de dados orientado a objeto é um banco em que cada informação é armazenada na forma de objetos, e só pode ser manipuladas através de métodos definidos pela classe que esteja o objeto. O conceito de banco de dados OO e o mesmo da LOO, havendo uma pequena diferença: a persistência de dados.

Existem pelo menos dois fatores que levam a adoção desse modelo, a primeira é que banco de dados relacional se torna difícil trabalhar com dados complexos. A segunda é que aplicações são construídas em linguagens orientadas a objetos (java, C++, C#) e o código precisa ser traduzido para uma linguagem que o modelo de banco de dados relacional entenda, o que torna essa tarefa muito tediosa. Essa tarefa também é conhecida como “perda por resistência”. (ELMASRI, 2005)

O modelo OO ganhou espaço nas áreas como banco de dados espaciais, telecomunicações, e nas áreas científicas como física de alta energia e biologia molecular. Isso porque essa tecnologia oferece aumento de produtividade,

segurança e facilidade de manutenção. Como objetos são modulares, mudanças podem ser feitas internamente, sem afetar outras partes do programa. O modelo OO não teve grandes impactos nas áreas comerciais embora tenha sido aplicado em algumas.

Em 2004 os bancos de dados orientados a objeto tiveram um crescimento devido ao surgimento de banco de dados OO livres. A Object Data Management Group (ODMG) com a Object Query Language (OQL) padronizou uma linguagem de consulta para objetos. Uma característica que vale a pena ser ressaltada, é que o acesso a dados pode ser bem mais rápido, porque não é necessário junções. Já que o acesso é feito diretamente ao objeto seguindo os ponteiros. Outra característica importante é que o BDOO oferece suporte a versões, isto é, um objeto pode ser visto de todas e várias versões.

Os bancos de dados OO e relacionais apresentam uma série de características, e cada um tem a sua vantagem e desvantagem. Como por exemplo,

os modelos OO utilizam interfaces navegacionais ao invés das relacionais, e o acesso navegacional é bem eficiente implementada por ponteiros. Um problema seria a inconsistência desse modelo em trabalhar com outras ferramentas como OLAP, backup e padrões de recuperação. E os críticos afirmam que o modelo relacional é fortemente baseado em fundamentos matemáticos o que facilita a consulta, já os modelos OO não, o que prejudicaria e muito as consultas. A dificuldade de implementar encapsulamento seria um outro problema, porque como serão feitas as consultas se não é possível ver os atributos.

4.1.1.1 Estruturas e caracteristicas

O objeto é formado como se fosse uma tripla (i, c, v), onde o i é o OID do objeto, o c é um construtor, ou seja, que tipo de valor ele vai receber ex.: atom, tuple, set, list, bag, array e v é o valor corrente. Então o objeto passa a suportar aquilo que foi

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