Trabalho De Administracao 2 Semestre
Trabalho Universitário: Trabalho De Administracao 2 Semestre. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: brunatui • 9/5/2014 • 1.131 Palavras (5 Páginas) • 275 Visualizações
No trabalho a seguir vamos estudar a os varios tipos de homem na sociedade. Hoje em dia há muita diversidade de opinioes e esclarecimentos. Entao, vamos analisar como reage essa transformação frequente, denominada sociedade ativa, com seus diversos valores e formas de pensar.
A teoria administrativa não pode mais legitimar a racionalidade funcional da
organização, como tem feito amplamente. O problema básico do passado
era superar a escassez dos bens materiais e serviços elementares. Nesse período, grande parte do esforço no ambiente de trabalho foi técnica e socialmente necessária e mesmo inevitável, o que não ocorre hoje. O que leva as organizações atuais às crises é o fato de que, por sua estrutura organizacional e forma de operação, admitem que antigas carências continuam a ser básicas, enquanto, na realidade, o homem contemporâneo está consciente de que as carências críticas pertencem a outro grupo, isto é, relacionam-se a necessidades além do nível de simples sobrevivência. Assim, o darwinismo social, que tem validado tradicionalmente a teoria e a prática da administração, tomou-se obsoleto por força das circunstâncias. Este artigo é uma tentativa de reavaliação da evolução da teoria administrativa. Usa modelos de homem como ponto de referência (isto é, o homem operacional, o homem reativo, e o homem parentético) .
A partir do final do século XIX vem ocorrendo uma dramática mudança
de orientação nas abordagens à organização e ao trabalho. Houve um tempo
em que o sucesso nos negócios era corolário de talento e as doutrinas de
Malthus, Darwin e Spencer encontraram condições ideais para florescer. Assim, o influente sociólogo William Graham Summer não hesitou em afirmar que não haveria maneira de integrar o interesse de empregadores e empregados.
O antagonismo entre aqueles interesses foi legitimado pelas "práticas" e pela ciência social da época. O ambiente interno e externo das organizações de hoje é influenciado por um elevado grau de ambigüidade e confusão. A literatura corrente em nosso campo mostra, sem sombra de dúvida, que há um grande interesse sobre a maneira de abordar os problemas com os quais nos defrontamos. Ao focalizar essas dificuldades, diversos estudiosos concluíram que está surgindo um novo modelo de homem cujo desenvolvimento e esclarecimento são essenciais para superar o presente estado crítico da arte e da teoria da administração. James Carroll, por exemplo, vê uma "conscientização crescente" que está "transbordando e inundando ( ... ) os sistemas sociais existentes". Ele também detecta o surgimento de um novo tipo de personalidade que não mais "se ajusta facilmente à estrutura de valores organizacionais e institucionais baseada em percepções e interesses previamente fixados".
Devemos perceber que tipos de circunstâncias sociais contemporâneas
estão afetando atualmente cada indivíduo e, conseqüentemente, as organizações.
De fato, a história contemporânea está gestando um novo tipo de homem
ao qual, em outra oportunidade, denominei "o homem parentético".
A validade do homem operacional está tacitamente aceita. Ele tem sido considerado um recurso organizacional a ser maximizado em termos de produto físico mensurável. A implicação dessa abordagem para com o modelo da organização pode ser brevemente descrita. Ela requer:
• 1) um método autoritário de alocação de recursos, no qual o trabalhador é visto como ser passivo que deve ser programado por especialistas para atuar dentro da organização;
• 2) um conceito de treinamento como uma técnica para "ajustar" o indivíduo aos
imperativos da maximização da produção;
• 3) uma visão de que o homem é calculista, motivado por recompensas materiais e econômicas e, como trabalhador, é psicologicamente diferente de outros indivíduos;
• 4) uma visão de que administração e teoria administrativa são isentas ou neutras;
• 5) uma indiferença sistemática às premissas éticas e de valores do ambiente externo;
• 6) o ponto de vista de que aspectos da liberdade pessoal são estranhos ao modelo organizacional;
• 7) um conceito de que o trabalho é essencialmente um adiamento da satisfação. Em comparação com os operacionalistas.
Os humanistas:
• 1) tinham uma visão mais sofisticada da natureza da motivação do homem;
• 2) não negligenciaram o ambiente social externo à organização e, por essa razão,
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