Trabalho De Metodologia

1 Assunto: Comércio Exterior

1.1 Tema: Exportação

1.2 Delimitação do tema: Exportação de alimentos no Brasil

2 Problema

Qual a importância da exportação de alimentos para o Brasil?

3.Justificativa

Considerando a alta do dólar, com essas exportações de alimentos, o Brasil obtém mais lucros, assim elevando o PIB e melhorando a economia do país, mas com isso acaba ficando poucos recursos para o mesmo.

4 Objetivos

4.1 Geral – Analisar a importância da exportação de alimentos do Brasil

4.2 Específicos

• Obter maior conhecimento sobre a área de exportação de alimentos.

• Avaliar os resultados obtidos.

• Entender como é a troca de mercadorias entres os países.

5.Revisão Bibliográfica

Para Belik (1994) a indústria agroalimentar brasileira está vivendo um processo de profunda reestruturação, que é conseqüência do avanço das mudanças técnicas e organizacionais que têm início a partir da segunda metade dos anos 70 e que passam a moldar a atuação das empresas instaladas no Brasil. O aumento da competição externa e as mudanças no perfil do consumidor interno podem ser apontadas como elementos determinantes deste processo.

Maluf (1996) apontou para a perspectiva da segurança alimentar no Brasil, considerando a situação presente de globalização e os requerimentos para criar um padrão de desenvolvimento que considere a equidade e a sustentabilidade.

Para Foschete (1999) a exportação consiste na remessa de bens e serviços de um pais para outro. Quando a remessa é feita de uma região para outra, dentro de um mesmo país, chama-se exportação interna.

Silveira e Burnquist (2000) concluíram que os países que têm maior chance de apresentar um bom desempenho nos mercados de produtos agro-alimentares são aqueles que dispõem de capital necessário para atender não apenas às exigências, como às preferências do mercado internacional.

Marinho (2002) observou que exportar é sinônimo de vender para o exterior (embora ainda existam pequenas formas de escambo). Vende-se para outros países, dentre outras razões, para garantir divisas( como as que pagam os serviços da divida externa).

Alves (2004) avaliou que os impactos de variações nas condicionantes das exportações é fundamentada em um modelo teórico que tem como pressuposto que elas se constituem, em grande parte, no excedente do mercado interno.

Nóbrega (2007), pesquisou o uso de substâncias em animais produtores de alimentos para o consumo humano requer de estudos de farmacocinética à depleção dos resíduos, com o estabelecimento de valores limitativos, de forma que não constituam em um risco à saúde.

Ramos e Perez (2007) observaram que hoje, os consumidores não se contentam em apenas selecionar um produto pelos seus aspectos de sabor, preço e aparência e sim buscam cada vez mais informações sobre a segurança, tais como a procedência dos alimentos, aspectos relacionados ao sistema de produção, cuidados com o ambiente, com o bem estar dos animais e dos trabalhadores.

Belik (2008) analisou as perspectivas da agricultura brasileira em um momento de expansão das exportações e de estagnação do mercado interno de alimentos. Os dados coletados mostram que as principais cadeias produtivas do agronegócio têm forte inserção externa.

Vieira (2008), afirmou que a exportação consiste na venda de mercadorias ou serviços diretamente ao comprador no exterior, exigindo da empresa exportadora a identificação de seus potenciais clientes. Como maneira de facilitar a colocação de seus produtos ou serviços no exterior, o exportador pode contratar um intermediário, ou seja, um agente.

Scazufca (2008) compreendeu que determinadas características espaciais influenciam o desempenho exportador das firmas. A análise será feita a partir de dados dos municípios do Estado de São Paulo, que incluem a maior Aglomeração Industrial Exportadora do País. A pesquisa enquadra-se em uma nova série de trabalhos que têm sido feitos para compreender o atual padrão de exportações brasileiro. Em especial, o estudo pretende constituir-se numa colaboração a um conjunto de análises que procuram incorporar a dimensão espacial à análise econômica.

Mafud e Neves (2008) teve como principal conclusão do estudo que a discussão do impacto da produção de etanol na produção de alimentos no Brasil precisa ser melhor embasada em termos de possibilidades tecnológicas. Acredita-se que com políticas públicas adequadas é possível para o Brasil a produção simultânea e competitiva de alimentos e bioenergia.

Abranches (2009) identificou as questões relacionadas à percepção quanto à existência de barreiras técnicas, assim como os aspectos relacionados ao processo de Avaliação da Conformidade. No que consiste em verificar e responder a hipótese quanto à existência da relação entre a certificação da qualidade e a capacidade de exportação de uma empresa.

Volpi (2010) estudou a implementação do sistema de qualidade APPCC - Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle na linha de abate e desossa da carne equídea resfriada e congelada, direcionada exclusivamente à exportação. Foram empregadas ações de prevenção para reduzir ou eliminar as contaminações físicas, químicas e biológicas dos alimentos, através de controles ou monitoramentos passo a passo nos respectivos fluxogramas.

Araujo (2011) abordou as principais ferramentas de controle de qualidade aplicadas à indústria frigorífica de frango.

Bortoto (2012), analisou que a exportação é a venda de produtos para fora do país, estado, cidade.

Segundo Faro (2012), em sentido amplo, exportar pode ser entendido como a transferência de riquezas de uma país para outro, materializada pela remessa de bens, ou pelos efeitos gerados no exterior, em decorrência de execução de serviços.

Santos et al. (2012) avaliou as mudanças no consumo de alimentos na China e seu impacto sobre as exportações agroindustriais brasileiras. O crescimento econômico chinês provocou nas últimas décadas importantes mudanças na estrutura mundial da demanda por alimentos.

Moreira (2012) realizou uma análise espacial da indústria de alimentos e bebidas no Estado da Bahia no