Trabalho De Remuneração
Casos: Trabalho De Remuneração. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: MharyLeal • 24/3/2015 • 943 Palavras (4 Páginas) • 133 Visualizações
Hoje a remuneração variável é uma realidade e está presente em diversas empresas que desejam atrair empregados de alta performance. O papel da pessoa de RH tem que sair do burocratico e operacional e passar para o estrategico, precisamos trabalhar as Relações Humanas para o Trabalho, nesse processo a enfase recai nas pessoas e não nos processos, pois são as pessoas que dão formas aos processos. Os responsaveis pelas organizações precisam entender que o maior patrimonio que eles possuem são as pessoas e não os seus equipamentos. Muitas organizações optam por aumentar sua gama em beneficios como estrategia para atrai seu capital humano. Porém, alimentar o profissional com planos e mais planos de benefícios e outros tipos de remuneração pode ser prejudicial para a empresa e, para o empregado tornar-se uma armadilha. Prejudicial para a empresa pelo fato de fornecer benefícios sem estabelecer que haja, em troca, um objetivo a ser alcançado pelos empregados. Fornece os benefícios por pressão e não por objetivos. Por outro lado, pode ser uma tremenda armadilha para os empregados, pois a empresa vai introduzindo pequenas quantidades de benefícios, com a intenção de manter seus talentos humanos no ambiente de trabalho, com receio de perdê-los para concorrência, e não ter como contratar novos empregados devido aos salários oferecidos estarem fora da realidade do mercado. As pessoas já são recompensadas pelo seu trabalho através do valor de mercado pago para sua função, ou seja, elas já recebem seus salários. Agora, as pessoas responsáveis pelas organizações precisam saber usar os benéficos de uma remuneração estratégica consciente, e que, sirva de instrumento para provocar reações motivadoras que transforme as atitudes e comportamentos dos profissionais de toda empresa. Saber que as recompensas são engrenagens que fazem com que as pessoas possam demonstrar todo seu potencial, sabendo-se que haverá épocas que nem todos vão demonstrar tais comportamentos devido a sazonalidade das motivações, todos têm seus dias bons e maus, isso ocorre independentemente das estratégias adotadas pela organização. Ser estratégico não é apenas fazer o que se espera, isso é conhecido como o óbvio. Ser estratégico requer um pouco mais de esforço mental, é extrair o máximo possível dos recursos humanos da empresa, retribuindo de forma justa e alinhada ao processo que deu origem aos resultados obtidos. A motivação para o trabalho não é sinônimo de reconhecimento financeiro, trata-se de um conjunto de fatores a serem adotados a fim de atingir a todos, pois o aumento de salário só motiva o funcionário nos primeiros meses, depois o valor desse aumento já não é mais reconhecido por incorporar nas necessidades deste colaborador. O setor de Relações Humanas para o Trabalho (RH) precisa trabalhar estrategicamente para os empregados alinhado-se as estratégias organizacionais. Agora, se a organização "acha" que o RH tem que trabalhar para atendimento de suas subjetividades, não se tem muito que fazer, quem vai perder em produtividade e qualidade é a própria empresa. As empresas vêm passando por profundas mudanças em todos os ramos de atividade o que exige novas formas de pensar e de recompensar pessoas. Algumas organizações já se atualizaram e adotaram formas modernas de trabalho. Ainda existe outro paradigma a ser quebrado, tanto nas empresas modernas como naquelas que buscam a modernidade e, em outras
que, ainda, não acreditam que a modernidade é fator de sucesso. Quebrar esse
paradigma é arrebentar as amarras que mantêm os velhos cérebros ancorados em
antigos e ultrapassados conceitos de remuneração, onde busca-se alimentar a idéia que
fazer horas extras é reforço no salário defasado, é admitir que os salários são realmente
baixos. E essa cultura é mais reforçada quando se tem banco de horas. Isso é
importante, mas, insuficiente para alavancar a empresa em termos de qualidade,
produtividade, competitividade e comprometimento. O salário é apenas uma ferramenta
para atender as necessidades básicas do indivíduo, é apenas a contribuição da menor
parte de um cargo. Já está provado que a remuneração é o elo de ligação entre os
empregados e
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