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Trabalho De Topografia

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Por:   •  9/9/2014  •  3.041 Palavras (13 Páginas)  •  3.405 Visualizações

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Sumário

1. INTRODUÇÃO 2

2. ETAPAS 3

3. MÉTODOS 4

3.1. PLANIMÉTRICO 4

3.2. ALTIMÉTRICO 4

3.3. AEROFOTOGRAMÉTRICO 4

3.4. BATIMÉTRICO 5

3.5. TRIANGULAÇÃO 5

3.6. INTERSEÇÃO 5

3.7. TRAVERSE 6

3.8. RADIAÇÃO 7

3.9. MEDIÇÃO DE IRREGULAR 7

4. EQUIPAMENTOS 8

4.1. PIQUETE 8

4.2. ESTACAS TESTEMUNHAS 8

4.3. BALIZAS 8

4.4. DIASTÍMETRO 9

4.5. TRIPÉ 9

4.6. PRISMA 10

4.7. HASTE DE SUPORTE PARA PRISMA 10

4.8. FIO DE PRUMO 10

4.9. MARRETA 10

4.10. RÉGUA GRADUADA OU MIRA 11

4.11. BUSSOLA 11

4.12. TEODOLITO 11

4.13. NÍVEL TOPOGRÁFICO 12

4.14. ESTAÇÃO TOTAL 12

5. CONCLUSÃO 13

6. ANEXOS 14

6.1. PLANTA TOPOGRÁFICA 14

1. INTRODUÇÃO

O levantamento topográfico consiste na representação - planimétrica ou altimétrica - em carta ou planta dos pontos notáveis assim como dos acidentes geográficos e outros pormenores de relevo de uma porção de terreno.

A aquisição dos pontos necessários a essa representação é feita a partir dos pontos estação de uma poligonal, com um teodolito e uma mira, com uma estação total e respectivo bastão ou mais recentemente recorrendo a técnicas GNSS.

O rigor exigido num levantamento topográfico deve ser tal que permita a representação fiel do terreno de acordo com a escala exigida. Assim, não fará sentido por exemplo representar as duas faces de um muro com 0.2m de largura se vamos representá-lo a uma escala 1/1000 já que corresponderá a 0.2m/1000=0.0002m ou seja 0.2mm a quando da impressão.

Os acidentes geográficos considerados de relevo serão representados por taludes e por curvas de nivel no caso de haver interrupções abruptas da pendente do terreno ou apenas por curvas de nivel se o terreno em causa nao tiver essas ditas interrupções.

2. ETAPAS

A primeira coisa que um projetista precisa saber antes de iniciar o planejamento de uma construção são as dimensões e condições do terreno onde ela será alocada. Informações sobre a variação de cotas, presença e localização de elementos estranhos à obra - árvores, lagos, antigas pavimentações etc. - ajudam a determinar o local onde a construção será feita e a prever serviços como terraplanagem, transplantes de árvores, entre outros.

Quem fornece esses dados é o topógrafo, profissional responsável por fazer o levantamento dos elementos existentes no terreno e confeccionar uma planta com a posição exata de cada um deles, assim como a variação de cotas no local.

Essa primeira planta (chamada de planta topográfica) é fornecida ao projetista que poderá, então, situar a obra no terreno. Esse desenho é devolvido ao topógrafo para que ele marque no terreno os pontos de referência para os profissionais no momento de execução de cada serviço, indicando onde devem ser feitas obras de terraplanagem, fundações, paredes, etc.

Além de ser fundamental no momento de planejamento e projeto da construção, o topógrafo também atua na execução e no acompanhamento da obra, verificando se a execução está bem alinhada e posicionada, por exemplo. Ele ainda pode trabalhar no monitoramento da obra, identificando se houve deslocamentos de estruturas.

3. MÉTODOS

3.1. PLANIMÉTRICO

Compreende o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno que serão projetados sobre um plano horizontal de referência através de suas coordenadas X e Y (representação bidimensional – medidas de distância e ângulos no plano horizontal); o processo de planimetria é a medição horizontal, ou seja, medição de todas as características do terreno, exceto o relevo.

3.2. ALTIMÉTRICO

Compreende o conjunto de operações necessárias para a determinação de pontos e feições do terreno que, além de serem projetados sobre um plano horizontal de referência, terão sua representação em relação a um plano de referência vertical ou de nível através de suas coordenadas X, Y e Z (representação tridimensional – medidas de distância e ângulo no plano vertical); de forma simplificada, altimetria é o processo de medição de elevação de pontos da superfície, éo conjunto formado pelas curvas de uma carta ou mapa. As figuras a seguir representam os tipos de levantamento topográficos:

3.3. AEROFOTOGRAMÉTRICO

Consiste no método de obtenção de dados topográficos por meio de fotografias aéreas, com o fim de mapeamento. Essa técnica é utilizada através da interpretação de fotografias aéreas, com a finalidade de obter informações e/ou dados quantitativos objetivando o mapeamento e o reconhecimento planialtimétrico da superfície. Assim, na fotointerpretação as informações quantitativas estão registradas em cores (bandas) captadas através de uma câmera fotográfica ou métrica que capta a energia irradiada/refletida pelos objetos.

Este método, assim como qualquer outro método de representação da superfície terrestre oferece algumas limitações. Neste caso, as limitações se referem à interpretação das imagens obtidas, que exigem perícia do intérprete para reconhecer e diferenciar objetos, principalmente, porque a forma destes (meio pelo qual se faz o reconhecimento) pode ser alterada de acordo com a perspectiva da maquina na hora do registro da imagem.

3.4. BATIMÉTRICO

A batimetria pode ser definida como o conjunto dos princípios e métodos utilizados para determinar a medida do contorno, da dimensão e da posição relativa da superfície submersa dos mares, rios, lagos, represas e canais. A metodologia empregada pelo sistema alia sondagens de campo à modelagem digital 3D, através de interpoladores e algoritmos sofisticados contidos em módulos de geoprocessamento. Essa abordagem dinâmica garante resultados mais confiáveis e integrados, além de utilizar uma interface gráfica capaz de facilitar a interpretação dos dados.

3.5. TRIANGULAÇÃO

Uma vez que neste método tem que medir o ângulo dos triângulos é a necessidade de visibilidade de cada vértice de um triângulo com as outras duas. Esta condição pode ser estudado em cartografia geral e perfis topográficos, verificando se não há obstáculos no visual.

A utilidade do método é a de distribuir os pontos com coordenadas conhecidas para uma área. Estes pontos podem ser usados para levar os detalhes que você deseja representar em um avião ou em apoio a outros métodos.

Uma vez que neste método tem que medir o ângulo dos triângulos é a necessidade de visibilidade de cada vértice de um triângulo com as outras duas. Esta condição pode ser estudado em cartografia geral e perfis topográficos, verificando se não há obstáculos no visual.

A utilidade do método é a de distribuir os pontos com coordenadas conhecidas para uma área. Estes pontos podem ser usados para levar os detalhes que você deseja representar em um avião ou em apoio a outros métodos. A e B podem ser de dois pontos de medição, e, nesse caso, pode ter coordenadas UTM dos outros pontos.

3.6. INTERSEÇÃO

Interseções são métodos para se determinar a posição de um ponto de medição do ângulo só é necessária. Se as observações são feitas a partir de pontos de coordenadas conhecidas são chamados intersecções directos, e se feitas a partir do ponto no qual as coordenadas estão a ser determinados, são chamados inversa.

Têm sido utilizados até recentemente como a medição do ângulo era mais preciso do que a medição de distâncias. Continue a ser utilizado quando não há instrumentos poderosos na medição de distâncias.

Geralmente são usados para distribuir um número de pontos a ser usado em trabalhos posteriores, como um ponto de partida para outros métodos.

Cruzamentos diretos são utilizados para dar as coordenadas para áreas de difícil acesso, tais como torres, pás eólicas, ... Também é usado no monitoramento de deformação, por exemplo, em paredes de barragens. Desde há bases angulares bem definidas são feitas as medidas destinadas sinal e as coordenadas dos mesmos são calculados.

3.7. TRAVERSE

O objetivo da deslocação é para determinar as coordenadas de um certo número de pontos, frequentemente a partir do outro, cuja posição foi determinada por procedimentos mais precisos.

Contorno poligonal como consistindo de seções retas que ligam pontos para levantar definido. Os pontos de elevação são as bases ou estações. As seções ou eixos são os lados do polígono, a união de bases consecutivos.

A observação consiste em medir os comprimentos das secções e os ângulos entre os eixos horizontais consecutivos.

Coordenadas polígono são para trazer para uma área, ou para distribuir pontos conhecidos para ser usado em futuras pesquisas ou levantamento emboscada.

O projeto da travessia é feita de acordo com o propósito e as possibilidades dos instrumentos.

Sempre estações, de modo que existe visibilidade para a base anterior e seguinte será escolhida e a distância é tal que o instrumento usado pode ser medido.

Se as bases irá ser utilizado para fazer os pormenores do terreno que pretende desenvolver um nível, assim levá-los a partir de toda a área é coberta.

3.8. RADIAÇÃO

A radiação é usado para fazer os detalhes em torno de um ponto conhecido. Muitas vezes conhecido ponto é uma estação de travessia, e orientação angular será feita à base anterior ou seguinte.

O método é apropriado para um levantamento de uma área com a visibilidade a partir de um ponto. Você pode definir um sistema de coordenadas local, tendo o cuidado de escolher as coordenadas para a estação a partir do qual irradia grande o suficiente para não ter coordenadas negativos dos pontos levantados. Às vezes, eles tentam colocar o eixo perto do Norte, uma operação que pode ser feito com a ajuda de uma bússola.

3.9. MEDIÇÃO DE IRREGULAR

O nivelamento é determinar diferenças de altitude entre marcos. É referida a medida de distância entre as superfícies de nível de referência e do nível de superfície, contendo o ponto. Chamado quando a altitude é referenciado ao nível do mar. Para superfícies planas pequenas distâncias são considerados horizontal e paralelo.

Métodos de nivelamento são baseados na determinação de lacunas entre os pontos. A elevação de um ponto é determinada pela adição do declive medido a partir de um ponto para a dimensão do mesmo.

4. EQUIPAMENTOS

4.1. PIQUETE

Os piquetes são produzidos por madeira roliça com diâmetro variando de 3 a 5 cm ou de seção quadrada, com superfície no topo plana e comprimento variável de 15 a 30 cm, no qual depende do tipo de terreno em que será realizada a medição. São assinalados (marcados) na sua parte superior com tachinhas de cobre, pregos ou outras formas de marcações que sejam permanentes.

Tem por função marcar convenientemente os extremos do alinhamento a ser medido, ou seja, servem para assinalar (materializar) os vértices dos ângulos, origem e fim das curvas, mudanças de aparelhos e etc., ou qualquer ponto que seja necessário uma identificação futura. Essa marcação é efetuada pela cravação do piquete no solo tendo por principal função materialização de um ponto topográfico no terreno com uma parte de cerca de 3 a 5 cm que deve permanecer visível.

4.2. ESTACAS TESTEMUNHAS

São fabricadas de madeira com secção transversal de 4 cm x 4 cm com cerca de 30 a 50 cm de comprimento. Apresenta um chanfro na parte superior para permitir uma inscrição, onde é colocado o nome ou número do piquete a que esta estaca se refere.

Tem por finalidade, possibilitar e facilitar a identificação e localização do piquete, indicando a sua posição aproximada. Normalmente obedecendo às características de serem cravadas próximas ao piquete, cerca de 30 a 50 cm do referido piquete, indicando o nome ou número do piquete, sendo esta parte chanfrada voltada para o piquete.

4.3. BALIZAS

São fabricadas de madeira ou ferro arredondado, sextavado ou oitavado, construídas com comprimento de 2 metros e diâmetro variável de 16 a 20mm, terminadas em ponta guarnecida de ferro, pintadas em cores contrastantes (branco e vermelho ou branco e preto) alternadamente em faixas de 50cm, para permitir que sejam facilmente visualizadas à distância.

As balizas são utilizadas para manter o alinhamento, na medição entre pontos, quando há necessidade de se executar vários lances. Devem ser mantidas na posição vertical, sobre o ponto marcado no piquete, podendo ter o auxílio de um nível de cantoneira.

A qualidade com que as distâncias são obtidas depende, principalmente dos acessórios e dos cuidados tomados durante a operação, tais como a manutenção do alinhamento a medir, a horizontalidade da trena e a tensão uniforme nas extremidades. Esses cuidados são importantes, pela diferença existente entre a medida da distância horizontal tomada com a trena na posição horizontal e a medida da distância tomada de forma inclinada entre os dois pontos, quando da existência de desnível entre os pontos.

4.4. DIASTÍMETRO

Também conhecida como trenas são instrumentos utilizados para medição direta de distâncias. São graduadas em múltiplos e submúltiplos do metro, com comprimento variando de 20m a 50m. São fabricadas em (fibra de vidro) ou aço, com carretéis fechados ou abertos.

As trenas podem ser de fibra de vidro (fiberglass), de plástico ou de lona, e normalmente são utilizadas as de fibra de vidro, feitas de material resistente. São graduadas em múltiplos e submúltiplos do metro e seus comprimentos variam de 20 a 50m (com envólucro, os quais podem ter o formato de uma cruzeta, ou forma circular e sempre apresentam distensores (manoplas) nas suas extremidades.) e de 20 a 100m (sem envólucro), pois são bastantes práticas e seguras, e, comparadas às trenas de lona, deformam menos com a temperatura e a tensão, não se deterioram facilmente e são resistentes à umidade e a produtos químicos.

4.5. TRIPÉ

É a base ou fundação que sustenta ou apoia o instrumento de topografia e o mantém estável durante as observações.

Consiste em uma cabeça de tripé à qual o instrumento está preso, três pernas de madeira ou metal dobráveis na cabeça, e sapatas metálicas pontudas em cada perna, para apertar ou firmar no chão, a fim de obter uma instalação firme. A dobradiça de perna é ajustada, de modo que a perna comece a cair devagar, quando elevada a um ângulo de cerca de 45°.

4.6. PRISMA

O prisma é um bloco de cristal cujas faces cúbicas se encontram cortadas segundo uma determinada configuração geométrica que permite a reflexão dos raios luminosos incidentes numa direção paralela à de incidência, ou seja, tem por finalidade refletir o sinal emitido pelo aparelho precisamente na mesma direção em que foi recebido. São utilizados em conjunto com as estações totais e o ponto de interesse.

4.7. HASTE DE SUPORTE PARA PRISMA

É uma haste de metal ou bastão utilizado no suporte do prisma.

4.8. FIO DE PRUMO

O fio de prumo é um peso pontudo e cônico, de latão ou bronze, usado suspenso pela corda para o objetivo geral de determinar a linha de prumo de um ponto sobre o chão. Os pesos comuns para o os fios de prumo são 6, 8, 10, 12, 14, 16, 18 e 24 oz. ( 1 oz = 28,35g), os de 12 oz e de 16 oz. São os mais usados. O fio de prumo é instrumento de precisão e deve ser cuidado como tal. Se a ponta se tornar curva o fio do qual o peso é suspenso não ocupará a linha de prumo real sobre o ponto indicado pela ponta.

Por ação da força da gravidade, o corpo é atraído para o solo mantendo o fio na vertical, servindo assim de referência em situações em que seja necessário verticalizar planos ou eixos, como por exemplo, no estacionamento de aparelhos topográficos.

4.9. MARRETA

Usada para cravar um piquete e a estaca testemunha, possui aproximadamente um quilo. É composto de uma base de ferro fundido e um cabo, geralmente de madeira.

4.10. RÉGUA GRADUADA OU MIRA

É uma régua de madeira, alumínio ou PVC, graduada em m, dm, cm e mm. Utilizada na determinação de distâncias horizontais ou verticais entre pontos.

4.11. BUSSOLA

Geralmente sua base é transparente e de plástico, normalmente marcada com uma régua de escala e com uma (ou mais) réguas laterais. Na cápsula contém uma agulha magnética, é preenchida por um liquido que em geral é um óleo pouco viscoso, que tem como finalidade dar estabilidade à agulha. Tem algum destaque para o pólo norte. No disco de leitura tem uma escala em graus que fica em volta da cápsula, que serve para ser girada manualmente de modo a obter o rumo em graus.

O Portão é uma faixa preta e vermelha pintada numa lâmina ou na cápsula. Serve para alinhar a agulha, move-se junto com a cápsula e as linhas de Norte e tem o lado Norte pintado de vermelho. Em algumas bússolas o portão pode ser movido independentemente.

Linhas de Norte: São sem série, e servem para alinhar a bússola com os meridianos inseridos no mapa. Movem-se juntamente com o disco de leitura, e são finas, pretas e paralelas ficando geralmente no fundo da cápsula ou numa lâmina transparente.

4.12. TEODOLITO

É um instrumento utilizado por topógrafos, engenheiros e geólogos para medir ângulos, calcular distâncias, e definir curvas de nível. Basicamente é uma luneta ou telescópio situado sobre um tripé.

Com ele é possível medir ângulos horizontais e verticais. Para tal o equipamento permite uma rotação de 3600 na horizontal e possui uma luneta acoplada que permite uma rotação de 3600 na vertical.

É um equipamento de alta precisão. Dá o resultado da medida em graus, minutos e segundos. Para obter os dados das medições corretamente, é necessário deixar o equipamento bem nivelado. Para tal ele possui diversas “bolhas” niveladoras. Ao olhamos na luneta do equipamento vemos a imagem ampliada do ponto visado em questão, como se fosse num binóculos.

4.13. NÍVEL TOPOGRÁFICO

Também chamado nível óptico é um aparelho para medições de distâncias horizontais e verticais ou diferenças de nível, ou seja, tem à finalidade de medição de desníveis entre pontos que estão a distintas alturas ou trasladar a cota de um ponto conhecido a outro desconhecido, portanto não medem ângulos. Podem ser também, digitais ou a laser. O alcance destes aparelhos depende do modelo utilizado, da régua e das condições ambientais (luz, calor, vibrações, sombra, etc.). Se usa junto com a baliza. É muito utilizado na construção civil em obras de pavimentação de estradas.

4.14. ESTAÇÃO TOTAL

Estação total ou taqueômetro é um instrumento eletrônico utilizado na medida de ângulos e distancias lineares. Com as informações medidas em campo, como ângulos e distâncias, uma estação total permite obter outras também distâncias reduzidas ao horizonte, desnível entre os pontos, coordenadas dos pontos ocupados pelo refletor, a partir de uma orientação prévia. A estação total é capaz de inclusive armazenar os dados recolhidos e executar alguns cálculos mesmo em campo. Com uma estação total é possível determinar ângulos e distancias do instrumento ate os pontos a serem examinados. A maioria dos instrumentos das estações totais medem ângulos através de scanners.

Além dessas finalidades estes equipamentos permitem realizar correções no momento em que se obtêm as medições ou até realizar uma programação prévia para aplicação automática de determinados parâmetros como condições ambientais e constantes do prisma.

É possível configurar o instrumento em função das necessidades do levantamento, alterando valores como: altura do instrumento, altura do refletor, unidade de medida angular, unidade de medida de distância (metros, pés), origem da medida do ângulo vertical (zenital, horizol, nadiral, etc.)

5. CONCLUSÃO

Pode-se perceber a real importância da topografia dentro da construção civil, auxiliando a determinar áreas de terrenos muito grandes ou com grandes acidentes geológicos, além de determinar maneiras de corrigir os desníveis, evitando transtornos no decorrer da obra e até mesmo depois de sua conclusão.

6. ANEXOS

6.1. PLANTA TOPOGRÁFICA

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