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Trabalho Gestão

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Por:   •  11/11/2013  •  2.368 Palavras (10 Páginas)  •  502 Visualizações

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ANHANGUERA

UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

Centro de Educação a Distância

ADMINISTRAÇÃO – 1º PERÍODO

GESTÃO DO CONHECIMENTO

ADRIANA DOS SANTOS DE ASSIS RUIS 366542

DAIANA LINO PACHECO 364678

ELLEN CRISTINA DE SOUZA BARBOSA 365928

PÂMELA PEREIRA L. S. ALBERICH 362977

RENATA DE CASTRO MACHADO 364143

TUTOR PRESENCIAL: ANIVELTE

TUTOR A DISTÂNCIA: PROFº. Me. RODRIGO RODRIGUES

ANGRA DOS REIS (RJ), JUNHO DE 2012.

Sumário

1 – Introdução...........................................................................................................................03

2 – Desenvolvimento................................................................................................................04

3 – Considerações Finais..........................................................................................................09

4 – Referências Bibliograficas.................................................................................................10

Introdução

Nos últimos anos, a gestão de conhecimento surgiu como sendo grandes motivos de preocupação em grandes organizações. O conhecimento é ponto principal para companhias que pretendem somar valor a seus produtos e serviços. Companhias de sucesso são hoje caracterizadas por possuírem a capacidade de gerir seu capital intelectual, consistentemente produzindo conhecimento, rapidamente disseminando-o através da organização, e transformando-o em novos produtos e serviços. A globalização está fazendo com que as empresas, sem as proteções oficiais das reservas de mercado, tenham que se ajustar à Nova Economia. Precisam adequar seus custos e aumentar a produtividade para serem competitivas.

Por isso, muitas empresas já estão pensando em seus funcionários operacionais, administrativos e administradores, não mais como simples “Recursos Humanos”, mas sim, como “Capital Humano”.

Essa nova visão enfatiza que as pessoas são parte fundamental de uma empresa e como tal, têm necessidade de serem desenvolvidas, gerenciadas e tratadas com o mesmo respeito distinguido a todos os outros capitais. Na Nova Economia, as mudanças ocorrem com extrema rapidez e as pessoas apesar de não acompanharem essas mudanças com a mesma velocidade, têm que se adaptar às novas situações, necessitando de atenção para reduzirem ou eliminarem essa diferença e conseguirem atingir os objetivos empresariais.

Por outro lado, as empresas por muito tempo subestimaram o valor dos conhecimentos de seus funcionários. Hoje, sabe-se que a soma desse conhecimento tem um valor e que mensurá-lo e tê-lo sob controle, e acima de tudo, aplicá-lo em favor da empresa, torna-se um diferencial competitivo. Mas para ser aplicado, não basta tê-lo. Nesse momento entra outro importante e decisivo componente: a motivação do funcionário para aplicá-lo. Somente empresas atentas ao seu Capital Humano, conseguem reter os talentos e motivá-los a utilizar o seu conhecimento em benefício de ambos. A relação ganha/ganha faz parte dos valores dessas empresas. Deve haver um alinhamento de todos os trabalhos de modo a converter o conhecimento dos trabalhadores em auto-realização e em benefícios para as empresas. A função gerencial passa a ter fundamental importância no desenvolvimento do “Capital Humano” devendo mesmo ser vista como sua missão. O que diferencia as empresas na Nova Economia ou também chamadas Economia da Era da Internet, é o quanto de valor elas criam para seus clientes e consumidores.

Desenvolvimento

O conhecimento é uma característica do ser humano, é formado por dois componentes: o conhecimento explícito e o conhecimento tácito.

O conhecimento explícito pode ser expresso em palavras, números ou sons, e compartilhado na forma de dados, fórmulas científicas, recursos visuais, fitas de áudio, especificações de produtos ou manuais. O conhecimento explícito pode ser rapidamente transmitido aos indivíduos, formal e sistematicamente.

O conhecimento tácito, por outro lado, não é facilmente visível e explicável. Pelo contrário, é altamente pessoal e difícil de formalizar, tornando-se de comunicação e compartilhamento dificultoso. As intuições e os palpites subjetivos estão sob rubrica do conhecimento tácito. O conhecimento tácito está profundamente enraizado nas ações e na experiência corporal do indivíduo, assim como nos ideais, valores ou emoções que ele incorpora.

O conhecimento é criado por meio da interação entre o conhecimento tácito e o conhecimento explícito, que levou Nonaka e Takeuchi (1997), a postular os quatro modos diferentes de conversão do conhecimento, conforme abaixo:

Socialização: de conhecimento tácito em conhecimento tácito;

Externalização: de conhecimento tácito em conhecimento explícito;

Combinação: de conhecimento explícito em explícito;

Internalização: de conhecimento explícito em conhecimento tácito.

A socialização é o processo de compartilhamento de experiências e daí a criação do conhecimento tácito, como modelos mentais ou habilidades técnicas compartilhadas. É o conhecimento adquirido diretamente dos outros, baseado na troca compartilhada de experiências. Os aprendizes trabalham e aprendem com seus mestres através da observação, imitação e da prática. Assim, compartilhar o conhecimento tácito é o objetivo da socialização, que se constitui isoladamente uma forma limitada de criação do conhecimento.

Externalização é um processo de articulação do conhecimento

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