Trabalho Individual

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Sabemos da importância da Macroeconomia no cenário econômico, as grandes decisões tomadas pelo Tesouro Nacional e o Banco Central tem influência direta na vida dos brasileiros, o controle da inflação, da taxa de juros e indiretamente da taxa de câmbio, são fatores que impactam no dia a dia da população. Mas é o equilíbrio entre a Microeconomia que torna a economia brasileira forte, atualmente é a sexta maior economia do mundo.

A Gestão Empresarial e seus métodos quantitativos estão presentes em todas grandes empresas, Medidas de Tendência Central, Técnicas de Amostragem Probabilísticas, Medidas de Dispersão, Números-Índices e a Deflação de Dados são ferramentas importantes para que o Gestor administre o crescimento da empresa, contribuindo para o fortalecimento da economia como um todo.

O capitalismo, que é o sistema econômico utilizado no Brasil, tem como base o consumo. O Governo, Empresários e os Consumidores precisam através da moral e da ética, adotar medidas que garantam a sustentabilidade para que o consumo não seja exagerado e coloque em risco o equilíbrio da economia.

O intuito

deste trabalho é de forma simples, tentar abordar os temas propostos e com explicações fáceis, encontrar soluções que ajudem a manter o equilíbrio econômico aliado ao crescimento sustentável.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA

Microeconomia é o ramo da economia que estuda o comportamento das unidades de consumo representadas pelos indivíduos e pelas famílias, ela examina as ações dos agentes econômicos e empresas nas atividades produtivas. Dentre seus estudos, se destacam a oferta, a demanda, o equilíbrio de mercado, as estruturas de mercado, teoria da firma e a teoria do consumidor.

Macroeconomia é parte da economia que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. Tem como objeto de estudo as relações entre os grandes agregados econômicos, como produto, a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, investimento, inflação e balanço de pagamentos. Esse direcionamento fundamenta-se na idéia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento de cada indivíduo ou empresa que dela participam.

2.1.1 Inflação

A inflação é um conceito econômico que representa o aumento persistente e generalizado do preço de uma cesta de produtos em um país ou região durante um período definido de tempo. Se, por exemplo, uma cesta de

produtos custa R$ 127,00 em setembro e passa a ser vendida por R$ 165,10 em outubro, é verificada uma inflação de 30% neste mês. Ela representa também a queda do poder aquisitivo do nosso dinheiro em relação a alta dos preços de bens e serviços. Quando a inflação está muito baixa, ocorre a estabilização dos preços, e desta forma, o valor dos produtos não aumenta.

A inflação chegou a ser o grande drama da economia brasileira, mas sempre merece atenção e acompanhamento do governo e sociedade. A partir dos anos 1980, vários planos fracassaram na tentativa de impedir o seu crescimento. Mas, desde 1994, com a implantação do Plano Real, ela está relativamente sob controle. A inflação brasileira em 2012 medida pelo IBGE foi de 5,84% (IPCA).

2.1.2 Taxa de Juros

A taxa de juros é um índice utilizado na economia para registrar a rentabilidade de um investimento ou o custo de um crédito. Ela é calculada em porcentagem e com frequência aplica-se de forma mensal ou anual. Isto é, que os juros permitem que uma pessoa que quer gerar rendimentos a partir de seus investimentos, coloque suas rendas em uma conta no banco, e este lhe dará um ganho mensal estipulado de acordo com a quantidade de dinheiro investida e o tempo durante o qual se comprometa a deixar esse montante num prazo fixo. Por outro lado, se uma empresa ou indivíduo tem a

necessidade ou desejo de obter dinheiro por empréstimo, o credor aplicará uma taxa de juros sobre o dinheiro emprestado que dependerá do tempo em que se compromete em devolver e da quantidade de efetivo que se estenda ao interessado.

A taxa de juros é aplicada em todos os tipos de operações financeiras e são uns dos valores mais considerados na hora de realizar transações econômicas a curto, médio e longo prazo.

2.1.3 Taxa de Câmbio

Taxa de câmbio é o preço de uma moeda estrangeira medido em unidades ou frações (centavos) da moeda nacional. No Brasil, a moeda estrangeira mais negociada é o dólar dos Estados Unidos, fazendo com que a cotação comumente utilizada seja a dessa moeda. Assim, quando dizemos, por exemplo, que a taxa de câmbio é 2,28, significa que um dólar dos Estados Unidos custa R$ 2,28. A taxa de câmbio reflete, assim, o custo de uma moeda em relação à outra. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, as quais são referenciadas do ponto de vista do agente autorizado a operar no mercado de câmbio pelo Banco Central.

2.2 MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL

No ambiente organizacional, os gestores precisam tomar decisões e contam com o auxílio das ferramentas dos métodos quantitativos, que englobam a estatística, matemática financeira e a matemática básica. É preciso saber

formular um problema em termos matemáticos, resolvê-lo e interpretar os resultados.

2.2.1 Medidas Descritivas

Para podermos compreender o comportamento de uma variável expressa em uma amostra estudada, são usadas formulações matemáticas com o objetivo de interpretar dados agrupados. Com base em uma coleção de dados numéricos são usados tabelas, gráficos e cálculo de medidas para atingir tal objetivo.

2.2.1.1 Medidas de Tendência Central

Média, mediana e moda são as medidas de tendência central mais comumente usadas, sendo a média aritmética a mais comum, ela representa o resultado de um conjunto de dados numéricos que é obtido dividindo-se a soma dos valores de todos os dados pelo número de dados. Mediana é o valor central de um conjunto de dados escritos em ordem crescente ou decrescente. Moda é definida como o valor mais freqüente de um grupo de valores,