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Trabalho Individual 5 Semestre

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Por:   •  20/5/2014  •  1.723 Palavras (7 Páginas)  •  422 Visualizações

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2 DESENVOLVIMENTO

As 4 funções do administrador (planejar, organizar, dirigir e controlar)

Primeiramente, precisamos reconhecer quem dentro de uma organização exerce o papel de administrador. Muita gente acha que Administradores são aqueles que têm alguma responsabilidade de supervisão ou gerencia. Quem pensa desta forma está completamente enganado. Muitas pessoas de nível operacional podem ser consideradas administradoras, desde que tenham alguma função bem definida e bem objetiva dentro da empresa.Toda a pessoa que tem relacionamento direto ou indireto com os resultados da empresa deve ter em sua cabeceira as quatro principais funções do administrador. O Planejamento é a condição de prever situações futuras com base na situação real. Infelizmente muitas empresas vão à falência por falta de planejamento. Ou ela não teve a capacidade de prever os custos futuros ou não avaliou o impacto que seu produto iria ter no mercado.

Um bom planejamento inclui muitas pesquisas, e acima de tudo um forte equilíbrio entre otimismo (empolgação) e pessimismo (realismo).

Com um bom planejamento em mãos, teremos a capacidade de cumprir a segunda obrigação, que é a organização.

Um bom administrador deve ser organizado e acima de tudo saber organizar. Quando dependemos de pessoas para realizar um projeto, a organização do papel e das atividades de cada um será essencial para a sua plena realização. Deve ser bem estipulado os prazos e o feedback que cada um deverá prestar.

Com isto organizado entra a nossa terceira atribuição, e como ela é difícil.

Dirigir na administração significa dirigir pessoas. Literalmente, agora entra as habilidades com o relacionamento interpessoal.

O administrador é o principal responsável por deixar bem claro as funções de cada um, não permitindo que as pessoas entrem em conflito por não terem as suas tarefas bem claras. Esta direção é a condução das pessoas para a realização de um projeto ou o andamento de um departamento, e podemos ter certeza que a empresa vai crescer muito se esta direção for bem elaborada e executada.

Por fim, podemos falar do Controle:

Controlar nada mais é que a supervisão de todas as tarefas para se obter um resultado. Podem-se usar pessoas para lhe auxiliar nestes controles.

Isto inclui a elaboração de relatórios, possibilitando a visualização e a comprovação dos resultados obtidos na operação.

Muitas empresas utilizam softwares para a automatização destas funções, facilitando a elaboração de relatórios e melhorando os processos administrativos. Qualquer funcionário dentro de uma empresa pode se habilitar para exercer estas funções administrativas, tudo é uma questão de postura.

Se você pensa desta forma, com certeza será um futuro líder de sucesso, caso contrário, sinto-lhe dizer que o cenário profissional não é mais como antigamente onde as pessoas só faziam o que lhes mandavam e com isso ficavam 40 anos na mesma empresa exercendo a mesma função, hoje em dia é necessário empenho para realizar todas as funções, mesmo que seja apenas para o controle de suas rotinas diárias.

Taxas e juros e sua influência nas organizações

A taxa de juros determina o valor pago em juros pelo governo sobre os títulos da dívida pública interna, que estão nas mãos dos capitalistas internacionais. É o próprio governo que estabelece a taxa de juros, mas o governo é presionado pelo capital financeiro, pelos bancos.

Quanto menor a taxa, menores serão os gastos do Tesouro em juros transferidos para esses poucos credores.

A questão importante, então, é a dívida pública interna. Os juros absorvem as receitas tributárias do Estado e faz com que os investimentos públicos sejam diminuídos. Estes investimentos foram o principal motor de desenvolvimento no Brasil, quando houve algum. Aumentar a taxa de juros significa acelerar a indigência do Estado e a dos brasileiros carentes de bens e de emprego razoavelmente remunerado.

A verdadeira “razão” da política financeira é proporcionar lucros excessivos aos bancos e aos demais aplicadores de capital financeiro. Assim, as taxas reais de juros dos títulos do Tesouro são, no Brasil, as mais altas do mundo, e as taxas dos juros pagos por empresas ou por pessoas físicas correspondem a múltiplos dessas.

Não que os bancos só obtenham lucros aplicando em títulos da dívida pública e para ganho próprio o dinheiro que as pessoas neles depositam. Também auferem muito, sugando diretamente as pessoas físicas e jurídicas que deles precisam para tomar créditos, pois nesse caso as taxas são enormes, como, por exemplo, no caso do cheque especial.

Assim como aquelas despesas retiram recursos do Estado que deveriam ser investidos nas infra-estruturas econômica (transportes, energia, telecomunicações, progresso tecnológico) e social (educação, saúde, previdência), também as pessoas físicas e jurídicas — que pagam juros a taxas ainda mais elevadas que o Estado — deixam de produzir e consumir, e de gerar mercado para mais investimentos.

O capital financeiro, que é o centro de acumulação capitalista, é que acumula e se reproduz através das taxas de juros. E eles pressionam os governos, para lhes garantir altas taxas de juros. E o Brasil é a economia que mais paga juros.

Os bancos estão cobrando do comércio e da indústria uma taxa muito alta de juros.

Do lado dos capitalistas, comerciantes e empresários da indústria que precisam tomar empréstimos e pagar os juros altos, isso pode ser considerado uma extorsão dos bancos, pois pela teoria econômica sabemos que para o funcionamento da economia capitalista, as taxas de juros praticadas pelo mercado devem ser sempre inferiores da taxa média de lucro. Ora, um capitalista para poder dividir sua taxa de lucro com o banco e lhe transferir o pagamento dos juros altos, tem que auferir uma média de lucro que às vezes chega a ser impossível.

No caso dos consumidores individuais, a ampla maioria dos trabalhadores brasileiros estão endividados em decorrência do consumismo que se estabeleceu na compra de automóveis, eletrodomésticos etc. A população está endividada, iludida pela baixa inflação. Mas com essa taxa de juros, logo poderá acontecer que as pessoas não consigam

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