Trabalho Sobre GUindaste
Trabalho Universitário: Trabalho Sobre GUindaste. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: waguininho • 28/11/2013 • 3.331 Palavras (14 Páginas) • 617 Visualizações
0CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA CAMPO GRANDE UNIDADE II
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇAO
ATPS I - ELEMENTOS DE MÁQUINAS
CLAUDIO JOAO GONÇALVES MINOSSI RA1184398255
ERICK FELLIPE DE FREITA RA 2505376199
PAULO RICARDO DA SILVA DE FREITAS RA 2505474163
THIAGO ALBERTO DE SOUZA ALFONZO 3226040824
CAMPO GRANDE
2013
CLAUDIO JOAO GONÇALVES MINOSSI RA1184398255
ERICK FELLIPE DE FREITA RA 2505376199
PAULO RICARDO DA SILVA DE FREITAS RA 2505474163
THIAGO ALBERTO DE SOUZA ALFONZO 3226040824
ATPS I - ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Trabalho apresentado como exigência para obtenção de nota parcial da ATPS 1 de Elementos de Máquinas do curso de ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇAO do CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA CAMPO GRANDE UNIDADE II.
Orientador: FERNANDO MONTANARE BARBOSA
CAMPO GRANDE
2013
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - DADOS DE CARGA 7
Figura 2 - SOMATÓRIO 7
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 ETAPA 1 5
3 CONCLUSÃO 8
1 INTRODUÇÃO
Durante o semestre será entregue relatórios parciais com o objetivo de construir um protótipo de guindaste em escala como entrega final.
2 ETAPA-1
Aula-tema: a perspectiva de prevenção da falha.
Essa atividade é importante para poder assegurar que o projeto proposto funcionará como pretendido de modo seguro e confiável. Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSOS:
Passo 1 (Equipe): Definir quais serão os dados que a equipe irá utilizar para calcular todo o projeto do guindaste. Somar os últimos algarismos dos RA´s dos integrantes do grupo e identificar os dados na tabela abaixo:
Figura 1 - DADOS DE CARGA
Conforme solicitação da atividade acima os RA's dos integrantes são:
Figura 2 - SOMATÓRIO
Ficando definida a carga, mediante o somatório dos últimos algarismos o valor de 3500lbf.
3 PASSO-2
DEFORMAÇÃO ELÁSTICA
Toda Deformação Elástica acontece por meio de uma tensão não proporcional. Esse tipo de deformação é reversível, pois uma vez retirada à tensão que ocasionou a deformação, o material volta ao normal.
Os efeitos das molas são considerados deformações plásticas. As deformações elásticas são proporcionais ao esforço aplicado.
Vale lembrar que a deformação sofrida por uma mola é diretamente proporcional à intensidade da força que a provoca. A deformação também ocorre quando há uma variação térmica que altera a forma de um corpo.
Existem três tipos de deformações por tensão: deformação transitória ou elástica, deformação permanente ou plástica e ruptura.
Na deformação elástica, o corpo é submetido a uma força que não supera a tensão de elasticidade, demonstrada pela Lei de hooke, por isso o corpo retoma seu estado inicial.
Fonte: http://www.grupoescolar.com/pesquisa/deformacao-elastica.html
ESCOAMENTO
Todos os materiais se rompem quando submetidos a um carregamento no qual a tensão seja maior que a da sua resistência mecânica. Contudo, já vimos que o comportamento ao longo desse processo pode classificá-los em dois grandes grupos: os frágeis – que fraturam sem ‘ceder’ – e os dúcteis – que ‘cedem’ nitidamente antes de fraturar.
A maioria dos materiais metálicos, ao ser submetido a uma tensão de tração crescente, se comporta dentro do grupo dos que ‘cedem’ antes de romper. Neste caso, antes de ser atingida a tensão que caracteriza a resistência mecânica do material, a relação entre a força aplicada e o alongamento desvia-se da linearidade elástica na (assim denominada) tensão de escoamento, σyo. Para estes materiais, a partir deste ponto em diante, passa a acontecer o processo que se denomina deformação plástica do metal.
INDENTAÇÃO
Os ensaios de indentação Vickers têm sido amplamente utilizados para a determinação da dureza superficial em diferentes materiais. Devido à sua grande versatilidade, numerosos trabalhos estão sendo desenvolvidos neste campo, estudando-se novas metodologias e aplicações para estes ensaios. Recentes trabalhos propõem a utilização dos ensaios de indentação como uma ferramenta capaz de avaliar características mecânicas como o módulo de Young (E), a tenacidade à fratura (KIC) e uma possível curva de fluxo do comportamento elasto-plástico destes materiais. Entretanto, a implementação destas metodologias para a avaliação das propriedades mecânicas e os seus resultados obtidos ainda ocasionam dúvidas no meio científico. Estas dúvidas são mais intensas quando se pretende avaliar a tenacidade à fratura de carbonetos de tungstênio com cobalto que, apesar de serem considerados materiais frágeis, apresentam certo comportamento dúctil. Estes materiais são utilizados na fabricação de ferramentas de corte, as quais exigem uma grande dureza superficial aliada a grandes resistências à compressão e ao desgaste. Devido a estas características mecânicas peculiares, estes carbonetos são difíceis de serem avaliados através dos ensaios mecânicos convencionais. Por isso, numerosos trabalhos utilizando testes não convencionais têm sido desenvolvidos para determinar suas propriedades mecânicas e, dentre estes, os ensaios Vickers têm se destacado. Contudo, esta técnica de indentação apresenta algumas limitações e complicações, principalmente na avaliação da tenacidade à fratura, das quais se destaca a diversidade de equações experimentais encontradas na literatura que utilizam dois possíveis modelos para prever os mecanismos de nucleação
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