Trabalho Sobre HPV
Artigos Científicos: Trabalho Sobre HPV. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: WolfGarcia • 25/2/2014 • 4.535 Palavras (19 Páginas) • 432 Visualizações
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Trabalho apresentado ao Curso de Técnico em Segurança do Trabalho como requisito parcial para avaliação. - Turno: Matutino - SENAC
URUGUAIANA-RS
2013
16.10.2013
Sumário:
1. INTRODUÇÃO............................................................................................ Pag. 3
2. MÉTODO CONTRACEPTIVO – ANTICONCEPCIONAL ORAL..... Pag. 4
1.1. O QUE É?................................................................................................ Pag. 4
1.2. INDICAÇÕES........................................................................................ Pag. 4
1.3. IMPORTÂNCIA...................................................................................... Pag. 5
3. DST – HPV..................................................................................................... Pag. 8
2.1. CONCEITO/DEFINIÇÃO...................................................................... Pag. 8
2.2. MODO DE TRANSMISSÃO.................................................................. Pag. 8
2.3. PREVENÇÃO.......................................................................................... Pag. 10
2.4. RISCOS.................................................................................................... Pag. 11
2.5. TRATAMENTO....................................................................................... Pag. 14
4. CONCLUSÃO............................................................................................... Pag. 18
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................... Pag.19
Introdução
O trabalho tem como objetivo abordar sobre o método contraceptivo anticoncepcional oral, muito importante atualmente na prevenção de gravidez indesejada, porém não protege de doenças sexualmente transmissíveis. O anticoncepcional oral, ou também “pílula”, popularmente conhecida tem seu efeito reversível, pois ao deixar de fazer o uso, a mulher fica vulnerável a engravidar, através desse trabalho, visamos esclarecer o que é a pílula, e seus efeitos no organismo feminino, bem como indicações e a importância do seu uso; e também a doença sexualmente transmissível (DST) Papiloma Vírus Humano, ou HPV, onde foi enfatizado o significado da doença em si, os meios de transmissão, prevenção, os riscos de contrair o vírus e suas consequências, bem como os modos de tratamento. Nos últimos anos, muitos estudos vêm sendo realizados com o objetivo de desenvolver vacinas capazes de combater a propagação do vírus entre mulheres e, consequentemente, diminuir a incidência e mortalidade do câncer cervical. Apesar deste conhecimento, poucos estudos são voltados à questão masculina e ainda não existe um consenso quanto ao desenvolvimento de possíveis de tratamento e prevenção nesses indivíduos.
Método contraceptivo – Anticoncepcional oral
O que é?
Da revolução feminista ao controle da TPM, veja a evolução da pílula.
Se hoje as mulheres podem controlar a fertilidade e planejar melhor a vida e a carreira profissional, muito disso se deve a uma invenção que tem mais de 50 anos: a pílula anticoncepcional. Lançada no Brasil e na Europa pela Bayer em 1960, sua aparição coincidiu com o surgimento do movimento feminista e ajudou a alterar padrões de comportamento e estilos de vida tanto de homens como de mulheres.
A grande revolução trazida pela pílula veio da combinação entre estrogênio e progesterona. Juntos, esses hormônios bloqueiam a ovulação e agem sobre o colo do útero, causando espessamento do muco cervical, dificultando a passagem do espermatozoide. Porém, apesar das novas possibilidades abertas, os primeiros comprimidos continham doses elevadas dessas substâncias.
Essa questão, no entanto, começou a ser resolvida em meados dos anos 1970, quando foi lançada a chamada segunda geração de pílulas, que traziam menos da metade da quantidade inicial de hormônios. “Os grandes avanços na história dos anticoncepcionais foram no sentido de reduzir a dosagem, preservando a sua eficiência”, explica o Dr. Ricardo Barini, professor de ginecologia e obstetrícia da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Federal de Campinas (Unicamp).
A partir do final dos anos 1990, chegou ao mercado uma nova geração de contraceptivos orais, que proporcionavam outros benefícios além da contracepção. Mais recentemente, foram introduzidas pílulas com hormônios bioidênticos – cuja estrutura química é igual à dos produzidos pelo organismo humano.
“O estrogênio utilizado era sempre o etinil estradiol, e hoje já está sendo usado o valerato de estradiol, que é um estrogênio natural, disponível no mercado em anticoncepcionais desde 2011. Isso reduziu ainda mais os efeitos colaterais”, destaca a doutora Maria Valeria Bahamondes, pesquisadora clínica do Centro de Pesquisa em Saúde Reprodutiva de Campinas (Cemicamp).
Indicações contraceptivas e outros métodos
Assim, criou-se um leque de opções para os diferentes perfis de mulher – de acordo com idade, estilo de vida, doenças preexistentes etc. Antes de receitar a pílula anticoncepcional, alerta o doutor Barini, é preciso avaliar o histórico pessoal e familiar de doenças.
Justamente por conta desses cuidados, o início do uso da pílula deve ser acompanhado pela avaliação de um especialista, que indicará o método anticoncepcional mais adequado a cada mulher. O uso só deve ser interrompido se surgirem doenças que contraindicam sua utilização, tais como trombose venosa, infarto, derrame, ou câncer de mama, dentre outras patologias. Nestes casos o especialista
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