Trabalho empreendedora
Ensaio: Trabalho empreendedora. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: suelyy • 7/9/2014 • Ensaio • 1.150 Palavras (5 Páginas) • 226 Visualizações
Trabalho de empreendedor
01- Com quem você realmente compete?
A empresa Giraffa’s compete diretamente com Mc Donald’s, restaurantes que vendem comida a Kg, fast foold’s diversos.
02- Onde seus competidores são fortes e onde são fracos?
FORÇAS FRAQUEZAS
1. Nome reconhecido no mercado. 1. Falta de inovação no setor alimentício.
2. Na legião que segue este tipo de alimento. 2. Boicote por ser empresas americanas, está associado ao Bush.
3. 3.
4. 4.
03- Que necessidades dos clientes estão sendo bem atendidas pelos concorrentes?
Os clientes têm necessidade de atendimento rápido, presteza na informação do cardápio em relação do bem estar à saúde.
04- E quais estão sendo mal atendidas?
Cardápios variados, devido as pessoas estarem preocupadas com a saúde, estão preferindo uma alimentação com menos valor calóricos.
05- Seus correntes têm poder financeiro?
Devido ter muitas mult-nacionais no mercado competindo diretamente o poder financeiro também é maior.
06- Seus concorrentes são dinâmicos e respondem rapidamente a um desafio?
Nem sempre consegue responder rapidamente ao ataque do mercado, quando estão sendo atacados pela mídia.
Lojas de Materiais de Construção
Exemplo Prático
Serviço de mestre
A implantação do sistema de automação levou um ano
A loja de materiais de construção Casa Teixeira detalha o seu processo de automação e dá a dica para um bom resultado: não pode haver pressa na implantação
Para a Casa Teixeira, situada no bairro do Méier, no Rio de Janeiro, a automação foi a maneira mais simples que a empresa encontrou para contar com dados precisos e em tempo real a respeito de toda a movimentação da loja, desde o estoque, passando pelo departamento de contas a pagar e contas a receber, até o caixa e a área de vendas. Resultado: conseguiu otimizar o estoque, aumentar a produtividade, reduzir perdas e aumentar a satisfação dos clientes.
“Hoje, tudo o que acontece no estabelecimento é controlado por um sistema informatizado. Por exemplo, o profissional da área de compras sabe quando precisa emitir um novo pedido de determinada mercadoria, tem em mãos dados sobre a última aquisição, tais como preço pago pelo produto, data da compra, quem foram os fornecedores, etc., e dessa forma conta com fortes argumentos no momento da negociação. Além disso, passa a realizar uma compra mais adequada à realidade do estabelecimento, uma vez que tem conhecimento dos itens que têm mais saída, e dos que têm menos, evitando assim que faltem alguns produtos ou que outros sejam adquiridos em excesso e fiquem encalhados no estoque. Por sua vez, o balconista passa a dispor de uma posição correta a respeito do estoque no momento da venda. E não é só isso. As informações geradas pelo sistema também nos ajudam no momento da tomada de decisão, pois, tendo à mão os relatórios gerenciais (financeiro, do caixa, de vendas e do estoque), fica mais fácil controlar o negócio e saber qual o melhor momento para uma promoção, entre outras coisas”, comemora, Jorge Luiz do Valle Maio, sócio gerente da Casa Teixeira.
Fundada em 1952, e operando desde 1983 sob a administração de Jorge Luiz do Valle Maio, a Casa Teixeira conta hoje com 19 funcionários, comercializa oito mil itens e atende cerca de 100 clientes por dia. A iniciativa de automatizar a loja foi tomada no final de 1996. Porém, antes de ter tomado qualquer iniciativa, Maio conta que partiu em busca de uma software-house que pudesse ajudar a empresa a optar por uma solução que fosse mais adequada às suas necessidades. A empresa escolhida apresentava um software específico para o setor de lojas de materiais de construção.
Ao contrário de muitos lojistas, que iniciam o processo de automação pela frente de loja, a Casa Teixeira optou, antes de mais nada, por organizar a sua retaguarda. O primeiro passo que ela tomou nesse sentido foi o de adotar a codificação de todos os produtos. Os oito mil itens comercializados pela loja, desde pregos e parafusos, passando por tintas, canos, torneiras, dobradiças e argamassa, e se estendendo até pedras, areia e cimento, receberam, todos eles, um código numérico, o que resultou na agilização
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