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Por:   •  7/5/2013  •  1.349 Palavras (6 Páginas)  •  434 Visualizações

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NOME DO ALUNO |

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PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES: SITUAÇÃO DA FORMAÇÃO E DAS ATIVIDADES DE TRABALHO |

Trabalho apresentado à professora XXXXXXX como requisito avaliativo da disciplina de Psicologia nas Organizações. |

VILA VELHA2010 |

APRESENTAÇÃO

Neste trabalho estamos relatando o processo da formação acadêmica de alunos que cursam Psicologia. Porém, relata todo o processo de criação, modificação e até mesmo a continuação do ensino, onde muitos alunos criticam, por considerar um curso fraco, com pouco estimulo.

Visualiza-se desde o inicio do estudo, o desenvolvimento do aluno no curso, sua perspectiva, sua formação e enfim sua saída para o mercado. Onde estes acabam optando por diversos caminhos, nos quais muitos contradizem o motivo no qual o seu curso o guiou.

Por fim compararemos a formação de Psicologia, com a formação da Administração apontando alguma igualdade, inferioridade ou superioridade, tanto no curso quanto na formação.

RESUMO

SITUAÇÃO DA FORMAÇÃO E DAS ATIVIDADES DE TRABALHO

O objetivo desta é reavaliar e propor transformações para que se tente um passo além das denúncias que constitui uma responsabilidade ética e política e uma inevitável exposição às críticas, às concordâncias e às discordâncias. Representa também uma tentativa de prestação de contas à sociedade – sociedade que investe para a geração de um profissional descontente com seu próprio papel. Por meio da reflexão que se abre para o debate das comunidades científica e profissional, tem-se uma via para descobertas que possam representar encaminhamentos coerentes com propósitos daqueles que se preparam para o exercício e daqueles que exercem Psicologia nas organizações.

Borges-Andrade e colaboradores (1983, p. 110), em pesquisa realizada com psicólogos do Distrito Federal, utilizando uma escala de suficiência contendo cinco pontos, encontraram 32,4% dos pesquisados que “julgaram seu curso como bastante ou totalmente insuficiente”. Se a situação permanecer e pode ser generalizada para outras regiões do País, como ausência de intervenções relevantes nos cursos de Psicologia parece permitir que assim se pense, a avaliação de quase um terço dos profissionais quanto à sua formação como bastante ou totalmente insuficiente requer, sem dúvida, providencias imediatas.

É preciso criar condições de sistematização a partir dos problemas existentes e do que já se conhece a respeito deles. Conforme postula Gomide (1988, p. 85), “enxergar melhor a realidade favorece, sem dúvida alguma, a escolha dos caminhos mais adequados...”. Na visão de Duran (1983, p. 13), “(...) temos de nos voltar para nossos cursos, analisar cuidadosamente as variáveis envolvidas e experimentar”.

Os estudos, em grande parte, descrevem o que tem sido feito ou se faz na formação e na atuação dos psicólogos. Há considerável quantidade de dados e muitas interpretações foram apresentadas. “O que falta de conhecimento e de atuação pode ser a próxima etapa a ser desenvolvida nos estudos a respeito do exercício profissional” (Botomé, 1988, p. 286).

O objetivo concentra-se em identificar e analisar as necessidades derivadas das atividades de trabalho do psicólogo organizacional brasileiro e suas inter-relações com formação profissional, suas condições e implicações. O procedimento empregado na pesquisa dividiu-se em duas fases: (1) coleta e estruturação dos conteúdos verbais e (2) sistematização dos conteúdos verbais em conjuntos temáticos e estabelecimento das inter-relações entre os conteúdos.

Por meio de situações e problemas típicos do exercício profissional, de atividades potenciais que, por alguma razão, não são desenvolvidas, dos conceitos e instrumentos comumente utilizados, das expectativas e necessidades daqueles que são envolvidos pela ação profissional, e assim por diante, pode-se deduzir as atitudes, os conhecimentos e as habilidades necessárias no preparo do profissional. As atividades de trabalho, conforme imaginadas, em concordância com Botomé, estão compreendidas no campo da atuação profissional, “um conjunto de atividades, em realização e potenciais, cujo objetivo é conseguir uma intervenção imediata (ou a mais rápida possível) e abrangente na realidade, de maneira a resolver problemas ou impedir a ocorrência deles, além de outras possibilidades de atuação” (p. 281). Realiza-se aqui a análise da formação e da atuação do psicólogo organizacional por meio da visão derivada da prática cotidiana desses profissionais. A fundamentação teórica está respaldada na própria Psicologia Organizacional e em áreas de conhecimento afins. De um modo simples, a profissão do psicólogo organizacional é analisada por meio de seu próprio filtro.

A formação e a atuação do psicólogo na realidade brasileira têm sido objeto de constante estudo. Essas investigações cresceram em quantidade na medida em que um maior número de psicólogos foi colocado no mercado de trabalho, muitas vezes denunciando um desajuste na situação de exercício das atividades profissionais. A formação profissional e o exercício das atividades de trabalho pelo psicólogo organizacional têm sido restritos, precários e deficientes. Os limites no preparo para a atuação; em muitos cursos de Psicologia, não ultrapassam as linhas demarcadas pela seleção e orientação profissional, o que revela uma obsolescência até no titulo conservado para a disciplina. Os departamentos que devotam à formação na área um empenho um pouco maior não conseguem avançar além do fornecimento de algumas técnicas tradicionais, em regra pela insuficiência

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