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Trabalhos Feitos

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Por:   •  3/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.379 Palavras (10 Páginas)  •  1.658 Visualizações

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Universidade Anhanguera – Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnologia em Logística

Atividade Avaliativa - ATPS

Logistica Internacional

Prof. Me. EAD Marcelo Carvalho

Nome do Acadêmico PAULO R. DO NASCIMENTO – RA 8946120139

Nome do Acadêmico DONIZETTI ESTEVES DE JESUS –RA 6343177449

Nome do Acadêmico SONIA CRISTINA DE SANTANA – RA 5312964031

OSASCO / SP

2013

Nome do Acadêmico ALAN CASTRO DA SILVA- RA 5308952484

Nome do Acadêmico DONIZETTI ESTEVES DE JESUS –RA 6343177449

Nome do Acadêmico SONIA CRISTINA DE SANTANA – RA 5312964031

ATIVIDADE AVALIATIVA - ATPS

Prof. Me. EAD

Professor tutor presencial Lilian Maria de Souza

Professor tutor a distância: Tania Maria Alves Capodifoglio

Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Processos Gerenciais para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

OSASCO /SP

2013

ETAPA 1

No setor logístico da empresa estudada o processo da cadeia logístico começa com a programação do cliente, chamado de Realize, que é enviado para o setor correto. Ele envia a programação mensal e também a programação para os próximos 3 meses. O que é vantajoso para ambos os lados para que possam se preparar. De acordo com o estipulado em comum acordo entre ele, pode ocorrer uma variação de 15% para mais ou para menos.

O Realize então é encaminhado para a programação interna para ser aprovada ou não. A resposta volta para o cliente e é dado início ao processo de montagem. Também é dado início a documentação necessária, cujo procedimento é realizado por uma terceirizada fiscal (SADI), que faz a questão do desembaraço.

O lead time do carregamento é de uma semana, então na segunda-feira da próxima semana chega o material ao cliente. O transporte fica por conta do importador, que faz um MilkRun. Que é vantajoso para as empresas envolvidas porque barateia o custo. Para algumas empresas esse Lead time de uma semana é demais, mas para a Magnetti, funciona muito bem.

O processo de exportação funciona da seguinte maneira: a empresa aqui manda um Realize para a PGL que é o despachante aduaneiro que cuida desses

trâmites de desembaraço de material, e que fará e negociará os pedidos para fornecedores que estão localizados próximos a CD deles, no caso na Itália, esses fornecedores então emitem o Packing List e o Invoice para a empresa PLG que depois irá repassar estes custos para a empresa que o pedido inicial aqui no Brasil. Isso acontece mais ou menos uma vez ao mês. Que é o tempo de Lead Time e estoque de segurança.

O pedido é então estocado por um mais ou menos um dia ou até mesmo, se possível, sem armazenagem, pelos custos que isso acarreta, e aos sábados já tem um transporte aéreo programado para trazer o material através de Courrier para o importador.

O modal que mais apresenta gargalos para a empresa é o transporte Maritimo, principalmente em função da burocracia do processo. Qualquer pequeno erro, de digitação, por exemplo, causa a demora, de muitas vezes, meses na liberação da mercadoria. Como sugestão de melhoria nessa parte, treinamentos periódicos com o pessoal encarregado de preencher os documentos para que não aconteça com tanta frequência.

Por serem peças não frágeis, os momentos da cadeia que mais ocorrem eventos que afetam a qualidade do produto exportado ou importado seria o período em que a mercadoria está parado esperando a liberação da Alfândega no porto.

ETAPA 2

A importância da infraestrutura logística para as economias nacionais e para as empresas tem aumentado fortemente nos últimos anos (CULLINANE et al., 2005). De forma a apoiar o crescimento econômico com base nas exportações, os governos do mundo todo têm estado constantemente sob pressão para melhorar a qualidade de infraestrutura logística,assegurando que as empresas usuárias de seus serviços sejam competitivas internacionalmente.

No Brasil, um dos chamados “países emergentes” ou “BRICs” (WILSON; PURUSHOTHAMAN, 2003), as exportações mais que dobraram no período compreendido entre 2002 e 2007, alcançando quase US$ 160 bilhões (FLEURY; HIJJAR, 2008). As dificuldades encontradas para o maior crescimento na exportação e importação estão ligadas diretamente a entraves internos, entre elas estão a burocracia excessiva, a falta de tecnologia, a carência de educação e principalmente a infra-estrutura inadequada e insuficiente.

Para a Magnetti, a falta de infra-estrutura não é diferente. Para quem trabalha diariamente com o comércio exterior é o maior problema, principalmente no que se refere à infra-estrutura de transportes.

Faltam linhas aéreas, contêineres, há excessivo gasto no deslocamento da produção, há perdas ocorridas por avarias no transporte, além de existir a distorção da matriz de transportes, havendo uma sobrecarga do modal rodoviário.

A área de transporte brasileiro acarreta grandes limitações para o crescimento e expansão da economia brasileira. Essa deterioração está fundamentada nos investimentos insuficientes em infra-estrutura, pelo menos nas duas últimas décadas.

Hoje, são necessárias providências imediatas, pois com o bom desempenho do mercado de cargas pesadas que país vem tendo.

Atualmente existe uma sobrecarga no transporte rodoviário, (figura abaixo), em função dos baixos preços de frete, o que acaba servindo como uma barreira ao uso dos demais modais.

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