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Uma Análise Da Família Contemporânea

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Por:   •  5/9/2013  •  1.626 Palavras (7 Páginas)  •  315 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 8

1 INTRODUÇÃO

As famílias não são igualmente como as de antes. Com a libertação financeira e sexual da mulher e com o acréscimo do número de divórcios, apareceu a chamada família mosaica ou família mono-parental, que ajunta filhos de distintos relacionamentos sob o mesmo domicílio.

A industrialização, a saída do campo, o crescimento da população dentre outras questões, conseguiram com que a vida rural fosse superada pela vida urbana, onde teve a diminuição do número de membros das famílias. A socialização é arranjada a partir da relação entre a criança e o ambiente em que vive. A criança principia a identificar diversos aspectos por meio da observação, observando o que acontece ao seu redor, é por meio desta observação que a criança principia a arquitetar sua identidade, por isso é muito importante que nessa etapa os pais estejam presentes e que deem apropriados exemplos, pois servem como espelhos para seus filhos.

Este trabalho apresenta as distintas famílias que foram se formando por meio dos tempos, os direitos que todos contêm de viver de estilo que lhe apraze, não importam se é do mesmo sexo, ou se o filho e de outro pai, o importante é que haja amor. Infelizmente as famílias já não são mais como antes, onde havia abrigo, respeito, compreensão e principalmente amor.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 uma análise da família contemporânea

As sociedades contemporâneas caracterizam-se por constantes e contínuas transformações sociais. De dentre os múltiplos instituições sociais que compõe uma sociedade, a instituição família tem significado a mais afectada no que profere conceito a transformações na sua estrutura base.

Inúmeras têm sido as transformações sociais nas sociedades ocidentalizadas  que têm colaborado para o aparecimento de novas formas de família: a entrada da mulher no mercado de trabalho, o acréscimo exponencial do prodígio divórcio, o evolução cientifico (nomeadamente no que diz respeito às técnicas de fertilidade), as novas cobranças e a maior rivalidade a condição laboral.

Todos estes fatores em simultâneo têm desempenhado intensas extensões que agitam este grupo social, não quer isto pronunciar que a família está em vias de esvaecer ou a diminuir a sua importância, está sim numa etapa de mudança que pelas transformações notadas deixa de obedecer às ideias postas no passado de um grupo social inabalável e com uma estrutura densamente arraigada, pois a realidade social vivida nos dias de hoje em nada se assemelha à realidade social das décadas antecedentes, hoje se vive num momento muito mais ativo, tudo se processa de jeito mais acelerado e complexo, acresceu a liberdade, mas igualmente a insegurança, quer a nível profissional ou das relações, acentuou-se a desigualdade social, constatam-se amplos fluxos migratórios ao longo de todo o globo e o mercado de trabalho torna-se cada vez mais concorrente e exigente.

A partir da década de 80 principia a verificar-se um aumento gradual de estudos e averiguações acerca da família, estudos estes que têm procedente apontar as intensas modificações que este grupo têm vindo a sofrer, surge deste modo novas formas de família, ou seja, novas famílias composta de formas a que a sociedade não estava habituada a ressalvar, deste estilo brotam as famílias monoparentais que abrangem um adulto (pai ou mãe) a viver com o filho(s), famílias remanejadas que reagrupam pelo menos um membro do casal que é divorciado com filhos  a outro membro também já com filhos de outra relação, passar a existir também as famílias homossexuais, embora ainda não acolhida de forma legal em quase todos os países da Europa, estas tentam afirmar-se juridicamente.

Obviamente que todas estas modificações provocam implicações que podem vir a significar transformações nos padrões de conduta entre gerações, no que diz respeito ao que seria socialmente esperado destes indivíduos e, por conseguinte dar espaço a um novo circuito de alterações na sociedade em geral.

No proceder da história, existiram algumas sofridas modificações nos modelos das famílias, assim como a mulher entra no mercado de trabalho, repartindo com o homem o papel de provedora de bens e educadora dos filhos; isso aponta para a transformação das relações da família, na chefia da forma igualitárias. Com isto, aparecem nas relações familiares numerosos subversões em meio ao modelo de domínio patriarcal e os igualitários ou liberais. O modelo da família burguesa, além disso, sustenta sua força e vigência sobre seus membros. Um almeja cominar sua pretensão sobre o outro. Ponderamos que compreender, sem preconceitos e pré-julgamentos, as condições, barreiras e os próprios conflitos desses modelos de família tão presentes em todas as classes sociais da contemporaneidade, é um dos amplos desafios das instituições que, como a escola, trabalha com crianças e, conseqüentemente, carecem trabalhar com as famílias das mesmas.

A chamada família mono-parental – composta por pai-madrasta, mãe-padrasto, os filhos de cada um e os de ambos; ou as famílias compostas por apenas um dos cônjuges e seus filhos, ou até mesmo por tios, avós e sobrinhos e netos, que podemos apreciar como fruto dessas contradições, sem adentrarmos no merecimento do aprofundamento maior da discussão, nas suas nuances psicológicas, emocionais e sociais, é uma realidade da qual a sociedade não pode desviar-se e a escola igualmente não. Os questionamentos tornados para os feitios da educação dos filhos provocam improbabilidades oferecendo vazão a emoções como insegurança e discussões sobre a declaração de limites. (BUENO, 2008). ''O sentimento de culpa ocasionado pelo possível cumprimento ou transgressão de normas é introjetado no meio da família. '' Afora de incidir por estas modificações, a família, além disso, tem de adaptar-se à circunstância socioeconômica, que suporta variações expressivas e influencia a qualidade de vida das famílias. É um método constante de modernização. Desta forma, a família nuclear vem recebendo importância e avigorando a ideologia da igualdade entre as pessoas direitas para todos. Contudo, compreende-se uma distinção de arranjos domésticos e familiares para viver em família, e os anseios familiares existentes robustecem seus laços.

A proteção social básica tem como desígnios

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