Unidade 1 - Gestão De Recursos Hídricos
Exames: Unidade 1 - Gestão De Recursos Hídricos. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: koika007 • 22/8/2013 • 334 Palavras (2 Páginas) • 445 Visualizações
A Região Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais) é considerada o coração da economia industrial do Brasil. Abriga 73% da população do país.
O grande desenvolvimento da região é motivo de problemas em relação à disponibilidade de água, pois possui apenas cerca de 10% de recursos hídricos. Apresentando uma das maiores demandas hídricas do país, a bacia também possui uma das menores disponibilidades relativas.
Deve-se colocar em prática formas de gestão que conciliem o crescimento econômico e populacional de região com a preservação ambiental. Promovendo o uso sustentável dos recursos hídricos na região, garantindo seu uso múltiplo.
Os volumes de água subterrânea disponibilizados através dos poços tubulares distribuem-se irregularmente pela região.
São Paulo: cerca de 70% dos locais é abastecido a partir de manancial subterrâneo. Hoje a disponibilidade de poços tubulares é cerca de 40.000
Rio de Janeiro: conta com 2.000 poços tubulares; em algumas regiões do Estado do Rio, como a Baixada Fluminense, a utilização industrial das águas subterrâneas é significativa.
Espírito Santo: possui cerca de 600 poços tubulares para a captação da água subterrânea, sendo esta pouco utilizada no abastecimento público e em outras atividades sociais e econômicas.
Minas Gerais: cerca de 7.900 poços. Há a participação das águas subterrâneas nas sedes municipais e distritos e também no meio rural. Como exemplo, há o Projeto de Irrigação do Jaíba, no Vale do Rio Verde Grande (MG).
Qualidade da água
O esgoto é uma das principais causas de poluição no Brasil, um problema de grandes proporções que arruína a qualidade de vida.
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico (PNSB) de 2000, são tratados menos de 10% das águas servidas produzidas nas áreas urbanas.
Em relação ao uso e à ocupação do solo, um dos principais problemas se refere à ocupação irregular de encostas, áreas ribeirinhas e de mananciais, estimulada em grande parte pela especulação imobiliária. Devido ao intenso e desordenado processo de uso e ocupação, podem ser encontrados ao longo dos rios apenas pequenos trechos com vegetação ciliar e geralmente em mau estado de conservação.
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