Unidade de Aprendizagem: Informações Socioambientais
Por: Jhonny Castle • 31/5/2019 • Trabalho acadêmico • 2.372 Palavras (10 Páginas) • 164 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA
RELATÓRIO PIM I
Polo Unip Petrópolis - RJ/2019
Nº. NOME RA
01 JONATHAN CARVALHO DA SILVA 1942022
Espaço reservado para apresentar e descrever, de forma adequada e objetiva, os aspectos relevantes da pesquisa (teórica/prática). Em caso de citações deverá conter referências bibliográficas baseando-se nas normas da ABNT. Mínimo de sete e máximo de dez páginas.
Sumário
INTRODUÇÃO 3
1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO 4
2. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL 6
3. TÉCNICAS DE INFORMÁTICA 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERÊNCIAS 9
INTRODUÇÃO
Diante do atual cenário brasileiro e das constantes mudanças que ocorrem no mundo corporativo, as organizações precisam estar alinhadas em torno de definições estratégicas claras, levando em consideração o fluxo de informação e conhecimento que afetam o desempenho organizacional como um todo. Por isso, é necessário estabelecer um compromisso com a força de trabalho baseado no respeito mútuo e uma comunicação aberta, ou seja, o momento atual exige uma ampla transformação da filosofia de gestão, através do aprendizado e criação de novas formas organizacionais direcionadas para as equipes e os processos. O sucesso de uma organização vai além das ferramentas de trabalho, da captação de recursos financeiros e tecnológicos, o alcance da qualidade na prestação de serviços e no ambiente organizacional resulta, entre outros fatores, de um comportamento positivo e comprometimento dos colaboradores, pois são as pessoas que fazem com que as coisas aconteçam, propõem melhorias e mudanças necessárias para o aperfeiçoamento. A empresa em estudo será a TAURUS uma indústria, que fornece, vende e distribui armas de fogo, armas de airsoft, coletes à prova de balas, capacetes moto ciclísticos, contentores plásticos e peças de aço geometricamente complexas, inaugurada em 1939. O processo de gestão faz parte do sistema organizacional e, atuando como parte de um sistema, precisa comunicar-se e relacionar-se com o restante da organização para que haja um bom funcionamento e melhoria do desempenho organizacional. Assim, este trabalho busca analisar as estratégias de liderança e relacionamento utilizadas pela TAURUS. Nessa análise será verificado o comprometimento de todos dentro da organização na busca de um sincronismo perfeito, envolvendo todas as áreas com o mesmo objetivo: atender e satisfazer as necessidades do cliente com a máxima qualidade, através da utilização mais eficiente e eficaz dos canais de interação cliente-empresa e das informações contidas no atual banco de dados da TAURUS com vistas à otimização deste relacionamento, garantindo assim, maior nível de satisfação dos clientes e o bom desempenho da equipe.
1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
A empresa
FJTA – FORJA TAURUS S.A., é uma companhia industrial brasileira de capital aberto, de grande porte, uma fábrica empresarial voltada para o comércio de armas de fogo, armas de airsoft, coletes à prova de balas, capacetes moto ciclísticos, contentores plásticos e peças de aço geometricamente complexas, cujo através do método de “Moldagem por Injeção de Metal”.
A atividade principal da empresa é a indústria e comércio de armas, cujo sua classificação empresarial, ou setor de atuação, atinge bens industriais, máquinas ou equipamentos, armas ou munições. E a companhia é constituída por cotas partes de responsabilidade limitada, com capital próprio, inscrita no CNPJ: 92.781.335/0001-02, foi fundada em 1939, pois iniciou suas operações como forjaria, passando a produzir revolveres na década de 40 e consolidando sua presença nos EUA na década de 80, com a criação da Taurus International Manufacturing Inc. (TIMI), em Miami, Flórida, EUA.
Hoje, a Taurus exporta 84% da produção para 100 países e é a quarta maior no mercado americano, o maior do mundo. A companhia, com cerca de 1800 trabalhadores no total em todas as suas unidades, até 2020 pode dobrar a capacidade de produção em 800.000 armas ao ano, cuja receita de venda da empresa era em 2017 cerca de 600 milhões de reais, mas deu um salto crescente em 2018 para cerca de 800 milhões de reais.
A Taurus assinou um memorando de intenções para abrir uma sociedade na Índia, um dos maiores mercados do setor da indústria e comércio de armas. Atualmente a companhia atua nos segmentos de Armas e Acessórios, Capacetes e Acessórios, Contêineres e Plásticos e M.I.M. (Metal Injection Molding), possuindo 4 plantas industriais de suas unidades, sendo 3 delas no Brasil, cujas matrizes brasileiras estão situadas no Rio Grande do Sul, no Paraná e na Bahia. Já a última extensão da indústria se encontra em Miami, nos Estados Unidos.
A Taurus passou a dominar quase sozinha o mercado local, Brasil, nos últimos 20 anos por falta de concorrência. A composição da “Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições” mostra concentração outras empresas nas mãos da Taurus, cuja entidade reúne três empresas: a Rossi, comprada pela Taurus em 2008, a própria Taurus e a Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC), que comprou o controle da Taurus em 2014. Além delas, o país tem a Imbel, uma estatal de material bélico que fabrica fuzis, pistolas, munição e explosivos para o Exército.
Por parte da pressão dos próprios policiais por armamentos melhores e mais sofisticados, faz os concorrentes como a austríaca Glock chegar a vender 70.000 armas para as forças de segurança no país, todas em editais que driblaram de alguma forma a exigência de compra de produto nacional, aproveitando restrições a produtos da Taurus. Assim, outra companhia que tem se aproximado do Brasil é a alemã Sig Sauer, que vendeu 21.000 armas no Brasil desde 2017 em processos de compras semelhantes.
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