Uso do corte no desenho técnico
Tese: Uso do corte no desenho técnico. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: angeloribeiro • 25/10/2014 • Tese • 1.129 Palavras (5 Páginas) • 418 Visualizações
Sumário
1o passo da terceira etapa vistas desmontadas.......... pagina 2
2o passo da terceira etapa. Corte em
Desenho técnico ....................................................... pagina 5
Corte paralelo ou concorrente ................................. pagina 7
3o passo da terceira etapa. Vistas peça montada ............pagina 8
1o passo da quarta etapa. Peça montada ......................... pagina 11
2o e 3o passos da quarta etapa. Ferramentas
Computacionais .................................................................pagina 12
Conclusão ............................................................................ pagina 14
Uso do corte em desenho técnico
Dá-se em geral, quando a peça a ser representada possui uma forma interior complexa ou quando alguns detalhes importantes para sua definição não ficam totalmente definidos numa projeção ortogonal a partir de arestas invisíveis.
Por isso, usamos o corte para a análise e representação da estrutura interna de um objeto e seu funcionamento. O corte é imaginário e a peça não está de fato cortada, as outras vistas são representadas normalmente. Representação em cortes obedece a determinadas regras que devem ser seguidas para que o desenho seja legível.
Cortes e Seções
Essa projeção chamada vista cortada corte, substitui quase sempre a vista normal correspondente.
O termo vista cortada se dá em razão do corte se tratar de uma vista especial, onde o observador está em um ponto dentro da peça e não externo a ela.
A representação em corte consiste em basicamente três passos:
1) Imaginar a peça cortada por um ou mais planos, sendo suprimida uma das partes. A representação da vista cortada compreende a superfície obtida pelo plano de corte e tudo o que se vê além desse plano;
2) Fazer a projeção da parte remanescente, adotando as regras gerais de disposição das vistas. A porção da peça supostamente retida não pode ser omitida nas demais vistas;
3) As zonas em que a peça foi cortada são assinaladas por meio de hachuras (traços oblíquos equidistantes, formando com o eixo da peça ou contornos principais, ângulos de 45º). Executando as hachuras sobre as superfícies das partes da peça interceptadas pelo plano de corte;
4) Sempre que possível, os planos de corte devem passar pelos eixos de simetria da peça a ser cortada;
5) Na representação em corte, não devem ser usadas Linhas de Contorno Invisível (traços interrompidos), se não trouxerem nada de fundamental à representação da peça;
6) As superfícies de corte são sempre delimitadas por linhas de contorno Visível (traço contínuo grosso), por linhas de traço Misto, ou por Linhas de Fratura.
Chama-se atenção para a colocação da vista cortada no desenho. Em geral, a vista cortada ocupa a posição da projeção ortogonal correspondente, mas não é obrigatório que seja assim.
A vista cortada poderá ser colocada em qualquer lugar da folha de desenho, porém acompanhada pela designação.
3 explique o corte em planos paralelos ou concorrentes.
R: Quando os detalhes de interesse não estiverem alinhados uns com os outros, terá de usar o número de planos paralelos ou concorrentes. Em ambos os casos, as partes ocultas não são representadas.
Corte Paralelo (Desvio) – Com relação a identificação, o corte paralelo é semelhante ao corte total. Porém para atender todos os detalhes da peça este pode efetuar desvios ortogonais. Chama-se novamente a atenção para o reforço efetuado nos extremos das linhas que representam os planos de corte e nas mudanças de plano de corte.
Corte concorrente (Rebatido) Com relação à identificação, o corte concorrente é semelhante ao corte total. Porém seus planos não são paralelos. No corte concorrente os planos de corte são rebatidos sobre os planos de projeção, em conjunto parte da peça também é rebatida.
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