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Visita Ao Instito De Criminalista

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Por:   •  16/10/2014  •  1.582 Palavras (7 Páginas)  •  414 Visualizações

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APRESENTAÇÃO

Este relatório tem objetivo descrever a visita ao Instituto Criminalista de Recife, enfatizando o estudo químico de alguns tipos de drogas. Visando aprovação na cadeira de estágio 1 ministrada pela professora Silvana, na universidade do Pernambuco.

Recife-PE

Março/2013

SUMÁRIO

1. Introdução--------------------------------------------------------------------------------------------------- 1

2. Desenvolvimento¬------------------------------------------------------------------------------------------ 2

2.1. Gilberto Pacheco-------------------------------------------------------------------------------------- 2

2.2. João Nahare-------------------------------------------------------------------------------------------- 2

2.3. Rainier Grimaldi---------------------------------------------------------------------------------------- 3

3. Considerações finais-------------------------------------------------------------------------------------- 5

4. Referências bibliográficas-------------------------------------------------------------------------------- 6

1- INTRODUÇÃO

Este relatório tem como objetivo descrever a visita ao Instituto de Criminalística Professor Armando Samico (IC) de Recife, localizado no Centro Geral da Polícia Científica do Pernambuco, órgão subordinado à Secretaria de Defesa Social de Pernambuco, que se dividiu em três momentos.

A visita iniciou as 8:30 da manhã, com chagada do auxiliar de perito, Raineir Grimaldi, responsável por identificar drogas e verificar sua originalidade. No primeiro momento, fomos apresentados ao chefe da unidade laboratorial, Gilberto Pacheco, que fez uma breve retrospectiva histórica da perícia criminal, mostrou a importância do laudo pericial em um crime e nos descreveu atividades desenvolvidas no órgão.

O segundo momento o perito João Nahare nos levou alguns equipamentos que analisam os compostos químicos de algumas substâncias e, no terceiro momento, com Raineir Grimaldi, entramos em contato com alguns tipos de drogas e como a polícia as identificas no locais do crimes.

2- DESENVOLVIMENTO

2.1-Gilberto Pacheco

O chefe da unidade laboratorial fez uma breve e descontraída apresentação em slides com a história da perícia criminal foi Criada em 07 de janeiro de 1974, pela Lei nº 6657, a Polícia Científica é composta por Médicos Legistas, Peritos Criminais, Peritos Papiloscopistas, Auxiliares de Legistas e Auxiliares de Peritos.

A Perícia é concebida como uma atividade de examinar as coisas e os fatos, reportando sua autenticidade e opinando sobre as causas, essências e efeitos da matéria examinada. Pode haver em qualquer área, sempre onde existir a controvérsia ou a pendência, inclusive em algumas situações empírica.

Sua origem desde os mais remotos tempos da humanidade, onde se iniciou o processo civilizatório, que alias, até hoje continua, um indivíduo que por sua experiência ou por maior poderio físico, comandava a sociedade primitiva era, a bem dizer juiz, legislador e executor ao mesmo tempo, já que examinava, por sua ótica, julgava, fazia e executava as leis. Na Índia surgiu a figura do árbitro, que na verdade era o perito e juiz ao mesmo tempo, pois fazia a verificação dos fatos, o exame dos estados das coisas e lugares, e também tinha o poder da decisão judicial.

Os primeiros vestígios da Perícia surgiram no Egito e na Grécia, onde existiam especialistas em determinados campos para proceder a verificação e ao exame de determinadas matérias. O objetivo da Perícia é o estado do fato característico e peculiar, que está sendo objeto de litígio extrajudicial ou judicial, que ocorre dentro do âmbito de qualquer uma das ciência em questão, fornecendo mediante um Laudo, Parecer ou Relatório, em linguagem acessível ao ser humano normal, condições para o julgamento e apreciação jurídica do fato estudado.

A perícia examina o local do crime, recolhe provas e emite um laudo pericial, este consiste em um relato do técnico ou especialista designado para avaliar determinada situação que estava dentro de seus conhecimentos. O laudo é a tradução das impressões captadas pelo técnico ou especialista, em torno do fato litigioso, por meio dos conhecimentos especiais de quem o examinou. Atualmente ele é a prova que acusa ou absorve o réu, visto que não se é totalmente confiável proferir uma sentença baseando-se em testemunhas.

“Aquele que duvida e não investiga torna-se não só infeliz, mas também injusto. (Pascal )

2.2- João Nahare

O perito criminal João Nahare fez duas demonstrações de como se identifica uma droga e seus componentes. Na primeira fomos para a sala da espectroscopia de infravermelho com transformada em Fronteir, onde ele realizou a analise de uma pedra de crack, um comprimido de Tylenol e um comprimido de Omeprazol. O equipamento fez uma leitura do campo vibracional das moléculas, que consiste em fazer um backgroud, pedir uma varredura e logo depois o resultado que deve tem pelo menos 90% de certeza.

A espectroscopia no infravermelho é largamente usada tanto na indústria quanto na pesquisa científica pois ela é uma técnica rápida e confiável para medidas, controle de qualidade e análises dinâmicas. Os instrumentos agora são pequenos, e podem ser transportados, mesmo para medidas de campo. Com a crescente tecnologia em filtragem computacional e manipulação de resultados, agora as

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