À Procura de um Presidente
Por: thaisha • 28/3/2016 • Monografia • 599 Palavras (3 Páginas) • 151 Visualizações
À procura de um presidente
1. O texto se concentra na ideia de que está cada vez mais difícil recrutar
presidentes de empresas. Quais as principais causas, segundo o autor?
Há cinco anos, as consultorias especializadas em recrutamento de executivos levavam no máximo três meses para encontrar um presidente. Hoje, o prazo médio para preencher uma vaga de principal executivo é de pelo menos seis meses. Isso ocorre devido à escassez de talentos no alto escalão das companhias brasileiras. Segundo Horácio Lafer Piva, membro do conselho de administração de Klabin “Há gente boa no mercado, mas falta gente ótima”.
2. Como explicar o fato de que a falta de emprego para a maioria da população e para esse segmento (presidente de empresas) falta de pessoas aptas para ocupar o cargo? O que isso significa?
A falta de emprego para a maioria da população se dá a falta de estudo. Muitos chegam a terminar o Ensino Médio, porém o número de matrícula nas universidades após essa fase é muito baixa. A sociedade se mantém estável perante a essa situação, uma vez que muitos param de estudar e de se aperfeiçoar após esse período, se contentando apenas com vagas de empregos que possuam nível médio, o que está cada dia mais difícil. Diferentemente das pessoas que concorrem à vagas para presidente de empresa, onde o nível de escolaridade dos principais executivos passou de 15 anos para 20 anos. Porém não basta só isso para chegar a esse cargo. São necessários vários requisitos para que você passe de bom para ótimo no mercado de trabalho. Diante desses fatos, é possível afirmar que falta especialização para ambos os casos.
3. A remuneração de um presidente de empresa é muito alta e o tempo de permanência no cargo é baixa. Quais os principais desafios para um presidente contratado por tempo determinado?
Os desafios para um presidente contratado por tempo determinado se baseiam, primeiramente, no anúncio de seu nome, onde as ações caem ou sobem. Caso ocorra uma queda, isso terá que ser revertido. Outro ponto se concentra no fato da postura do mesmo em relação à situações difíceis, onde uma imagem “insensível”, como no caso do executivo Marco Antonio Bologna, pode tirá-lo do cargo.
4. Quais as características desse perfil profissional? Conta mais formação acadêmica, fluência em outros idiomas ou experiência? Cite o grau de importância de cada um, bem como demais características fundamentais.
Tanto a formação acadêmica, como a experiência prática e a fluência em outros idiomas são pré-requisitos. Hoje, segundo os headhunters consultados, boa parte dos presidentes tem passagem por vários negócios. E cerca de 30% deles, segundo um levantamento da Russell Reynolds Associates, já tiveram alguma experiência no exterior. "O problema não está no nível dos executivos. A origem da dificuldade está na mudança do perfil exigido e no aumento da demanda", diz Ricardo Rocco, da consultoria Russell Reynolds. Não se trata apenas de escolher um profissional qualificado, com capacidade administrativa, habilidades de liderança e visão estratégica. Além de tudo isso, busca-se um perfil de executivo que consiga se relacionar com o que os americanos chamam
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