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Éticas E Negócios

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Por:   •  3/5/2014  •  2.452 Palavras (10 Páginas)  •  238 Visualizações

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ÉTICA E NEGÓCIOS: A INFLUÊNCIA DA ÉTICA NOS NEGÓCIOS

RESUMO

Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura da ética nos negócios, bem como apresenta de forma geral as regras necessária para que a ética seja vista parte da empresa, aplicadas, aonde, o porquê e sua influência na mídia como exemplo. As orientações aqui citadas tem o intuito de melhor explicitar os motivos nos quais a ética é parte ativa de uma organização saudável. Assim mantendo os negócios confiáveis, aumentando a credibilidade mantendo os cliente, fidelizando os atuais e prospectando novos.

Palavras-chave: Ética. Negócios. Organização.

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, com os dados que me foram fornecidos e pelos quais eu procurei, busco deixar mais explicito a necessidade da ética nas organizações, a essência em si, sendo base para atitudes inidôneas, formando profissionais justos e imparciais, demonstrando que ser ético trás suas conseqüências positivas e as soluções que podem proporcionar, sem contar os problemas que podemos evitar. Sempre buscando uma linguagem clara, objetiva e simples. Auxiliando na visibilidade, utilizo a mídia como exemplo, na qual é procurado reunir maiores informações, descriminando um processo e ações que sejam enquadradas como utilidade prática e não complexa. Uma analise que viabiliza uma melhor explicação, e conseqüentemente um

melhor entendimento.

DESENVOLVIMENTO

A mídia em sua alma e consciência

Na sociedade atual à questão da ética da imprensa, já não é questionada, as pessoas nem se preocupam mais, a imprensa deslanchou como um negócio, sendo esta cosiderada um elemento essencial para o leitor que abre para ler todos os dias no café da manhã ou mesmo que liga a televisão para assistir os noticiários ou um programa.

A demanda ética não está restrita apenas aos campos de atividade que exigem uma responsabilidade em longo prazo. Ela se concretiza também na esfera representada pelo presente transitório e espetaculoso, isto é, a mídia. Diante do poder que a mídia exerce hoje e os desvios da imprensa, reavivaram a necessidade de uma ética adaptada ao presente. (LIPOVETSKY, cap: 6 P. 206)

Um dado novo é que tais críticas não provêm unicamente do público telespectador ou dos políticos e intelectuais; partem agora dos próprios jornalistas, que vão exprimindo o desejo de uma maior atenção à de ontologia da imprensa, de uma redefinição dos princípios de responsabilidade. Onde surgem mesas-redondas, trabalhos de divulgação, artigos de jornalistas censurando a “ditadura dos índices de audiência”, “o oportunismo interesseiro” da TV, o sensacionalismo, as novas formas de corrupção dos jornalistas, a subserviência da imprensa à publicidade paga, o atabalhoamento na coleta de dados, o desrespeito à privacidade, o “narcisismo do quarto poder”. Ao mesmo tempo, é

inegável que as autocríticas profissionais freqüentemente culminam numa maneira qualquer de salvaguardar o que resta de idoneidade na imprensa. Em suma, os erros que se cometem são atribuídos na à imperiosa obrigação de informar imediatamente o público ou às injunções da concorrência entre os canais, e também manipulações, reiterações e estratégias deliberadas de desinformação levadas a cabo pelas personalidades políticas, militares ou econômicas. “Diante dos ataques recebidos, inicialmente, a mídia se coloca na posição de vítima, como joguete das autoridades que mentem ou distorcem a realidade dos fatos, impossibilitando-a de executar eficientemente seu trabalho”. (LIPOVETSKY, cap: 6 P. 207)

Com efeito, quando o poder aumenta, torna-se inevitável formular a indagação sobre os limites justos desse poder; a questão central deixa de ser o direito de informar e fica sendo a natureza dos deveres provenientes desse grande poder midiático. Dá-se com a ética da informação o mesmo que com a bioética ou com a ética ecológica: o exame das deploráveis ou catastróficas conseqüências para os homens e as instituições democráticas que adviriam das novas realidades exerce o efeito de uma mola propulsora para a reativação do princípio de responsabilidade.

Na sociedade pós-moralista, a ética não se reinstala como ideal incondicional, mas como expediente da sociedade liberal para conter os temores suscitados pela excrescência das novas instâncias de

poder, ora tecnocientíficas, ora midiáticas. (LIPOVETSKY, cap: 6 P. 209)

“A vontade social de uma ética da informação corresponde à configuração dos vários modelos de sociedade pós-moderna: prioridade voltada para as necessidades do presente e ausência de grandes aspirações coletivas e históricas.” (LIPOVETSKY, cap: 6 P. 211).

A demanda de uma informação responsável caminha paralelamente à falência de todas as religiões seculares. Com efeito, quanto menor a crença num futuro radiante, mais se tonifica a importância da fiel observância dos acontecimentos do momento presente.

Elogio do profissionalismo

Se, por um lado, é legítimo levantar a questão dos justos limites da liberdade de imprensa, por outro, não devemos perder de vista a natureza circunscrita das esperanças que os novos apelos éticos sugerem. Com efeito, a imprensa não é orientada somente por um ideal de objetividade e de transparência; na verdade, desde suas origens segue uma lógica comercial e competitiva. Onde o objetivo é vender a informação para o maior número de pessoas, onde a mídia dá destaque aos títulos chamativos, ao impacto de choque, ao jamais visto, à dramatização emotiva. O ideal de integridade e de responsabilidade moral é algo positivo, mas muito impotente para constituir um obstáculo às forças do mercado e à dinâmica da informação que, quase “geneticamente”, levam a privilegiar aquilo que é novo e insólito.

O problema das revelações da

imprensa a propósito da vida privada dos homens públicos é outro sintoma não só da indeterminação como do relativismo cultural da ética da informação.

Em muitos casos os órgãos da mídia cometem erros graves ao difundir falsas informações, em não apurar devidamente as fontes. Sendo necessário constatar, que as contra-verdades sejam corrigidas rapidamente por parte da mídia, ou pelo menos apontadas e finalmente retificadas.

O casamento da ética com os negócios

O avanço

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