A Desaceleração Econômica Causada Pela Crise Global, Desde O Fim De 2008, Na Maioria Dos Países Provocou Desemprego, E Muitos Projetos De Desenvolvimento Foram Adiados. Este Fato Influenciou Diretamente A Emissão De Gases Poluentes Na Atmosfera. Como
Dissertações: A Desaceleração Econômica Causada Pela Crise Global, Desde O Fim De 2008, Na Maioria Dos Países Provocou Desemprego, E Muitos Projetos De Desenvolvimento Foram Adiados. Este Fato Influenciou Diretamente A Emissão De Gases Poluentes Na Atmosfera. Como. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dricamelo • 21/11/2014 • 531 Palavras (3 Páginas) • 700 Visualizações
A desaceleração econômica causada pela crise global, desde o fim de 2008, na maioria dos países provocou desemprego, e muitos projetos de desenvolvimento foram adiados. Este fato influenciou diretamente a emissão de gases poluentesNa última década, as grandes empresas transnacionais, boa parte dos governos do mundo e os meios de comunicação de massa passaram a defender a adoção de um modelo de desenvolvimento que ficou conhecido como economia verde e que tem recebido análises e críticas de diferentes setores da sociedade.
Marque, a seguir, a alternativa que melhor se adapta à proposta da chamada economia verde:
Escolher uma resposta. a. Criação de reservas naturais livres da influência humana e desocupação das áreas degradadas.
b. Utilização sustentável dos recursos naturais e desenvolvimento e manutenção dos serviços ambientais.
c. Prática da economia solidária e incentivo à agricultura familiar em grande escala.
d. Combate ao consumismo e busca por outras formas de desenvolvimento capitalista.
e. Nenhuma das demais alternativas está correta.
..Question 6
Notas: 1 O desenvolvimento de energias alternativas, de acordo com um relatório da ONU, deve criar mais de 20 milhões de empregos ao redor do mundo nas próximas décadas. Entretanto, a criação de empregos vai depender da implantação e expansão de políticas que estimulem a redução de emissões de gases causadores do efeito estufa e a migração de subsídios das antigas formas de energia para as novas.
O relatório também ressalta que muitos empregos na indústria de biocombustíveis não são justos com os trabalhadores, por exemplo, nas plantações de cana-de-açúcar e óleo de palma em países como Brasil, Colômbia, Malásia e Indonésia. Também existem preocupações de que a produção de biocombustíveis em larga escala possa expulsar um grande número de pessoas de suas terras no futuro.
Assim, um “acompanhamento de perto” será necessário para determinar que porção dos empregos em biocombustíveis pode ser considerada decente. Além disso, a fabricação, instalação e manutenção de painéis solares devem acrescentar outros 6,3 milhões de empregos até 2030; a energia eólica deve somar mais de dois milhões de empregos, e mais postos de trabalho podem ser criados nos setores da construção, da reciclagem e na fabricação de veículos alternativos.
A partir da leitura dos dados apresentados, é possível afirmar que:
I- A probabilidade de aumento de empregos verdes no segmento de energias alternativas está condicionada apenas à adoção de políticas governamentais que priorizem o fortalecimento das economias globais, sem considerar a incorporação da questão ambiental.
II- O trabalho, no segmento de biocombustíveis, pode determinar, em alguns países, condições não dignas aos trabalhadores.
III- O relatório da ONU deixa implícito que o trabalho no segmento de “energia verde” nem sempre é decente.
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