A História do Esmalte

JUSTIFICATIVA DE PARTIDO

Mesmo tendo tantos usos hoje em dia, o esmalte já  integrava o cotidiano da realeza no Antigo Egito. Em meados de 3500 a.C., as mulheres egípcias usavam uma tintura de henna preta nas unhas, sendo que as cores mais vibrantes eram exclusivas da família real, onde cada rainha tinha sua preferência. Cleópatra, por exemplo, tinha preferência pela tonalidade vermelho-escura, criando, como fiz a lenda, uma lei que determinava que apenas ela tinha o direito de usar unhas pintadas de vermelho e, caso a lei fosse descumprida, uma severa punição poderia ser aplicada com chances até de execução. Já a rainha Nefertiti preferia o tom vermelho-rubi.

Essa mesma distinção social no uso do esmalte entre os egípcios era observada entre os chineses. No século 3 a.C. o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam polimento das unhas.

Nesse tempo os esmaltes eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha, a secagem era lenta e a película que se formava sobre a unha absorvia a poeira do ambiente e saía com facilidade.

Ao longo dos séculos o hábito de pintar as unhas foi se difundindo e os materiais evoluindo. Novos instrumentos para cuidados específicos com as mesmas foram criados, o esmalte como é conhecido hoje foi desenvolvido e surgiram novas cores. Um fato marcante na popularização dos cuidados com as unhas aconteceu em 1917, quando a famosa revista de moda “Vogue” publicou o anúncio: “Não corte a cutícula. Use a técnica Simplex, de Home Manicuring”. Esse conjunto incluía um removedor de cutículas, um poidor de unhas, esmalte de unha, uma caneta branqueadora de unha, uma lixa e um folheto com instruções para fazer as unhas em casa.

Foi a partir daí que as mulheres passaram a se preocupar mais com as unhas e, na década de 30, quando as estrelas de cinema Rita Hayworth e Gloria Swanson popularizaram o uso do esmalte, que este se tornou um artefato de moda feminino.

A DEUSA BASTET

Esta deusa era representada por uma gata ou uma mulher com cabeça de gata, representando os poderes benéficos do sol. Também estava associada à lua e protegia as mulheres grávidas de doenças e maus espíritos, bem como seus partos.

De acordo com a lenda egípcia, a deusa-leoa Sekhmet, após dizimar parte da humanidade, foi apaziguada e transformada na deusa-gata Bastet.

Esposa de Rá (deus-sol), Bastet era guardiã das casas e os filhos das famílias, protegendo, assim, a maternidade. Muito adorada pelos egípcios por ser a protetora dos lares e das mães contra qualquer ser quisesse lhes fazer mal.

MEMORIAL DESCRITIVO

       RECEPÇÃO / ESPERA

[pic 1]	SOFÁ DE ESPERA, CAPITONE E AÇO - TRUE DESIGN – ITALY .80m X 2.00m  couro preto
[pic 2]	LUSTRE BOLA CRISTAL REDONDO – ETNA .80 m
[pic 3]	TAPETE FELPUDO - JOLI – ETNA 1,00 m  x 2,00 m – cor preto
[pic 4]	GAVETEIRO VOKO  - ETNA ,50 M x ,70 m -  branco laqueado
[pic 5]	ESCADA DESLIZANTE AÇO  - VAROTTI 3,50 M X ,60
	DEUSA BASTET - TEMPLO DE LUXOR 70 cm altura
	CADEIRA ESCRITORIO ERGONOMICA - ERGOPLUS - ETNA