Dança Para Educadores
Monografias: Dança Para Educadores. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: artealvi • 21/10/2013 • 535 Palavras (3 Páginas) • 586 Visualizações
Descrição da atividade
A concepção e a estruturação da dança em cada período histórico estão ligadas diretamente aos interesses e valores que cada sociedade vivencia. Dessa forma, as danças da corte representavam a elegância, a leveza e o controle do corpo pelas regras de etiqueta que exaltavam o poder e a luxúria da corte. A partir do que foi estudado nesta unidade, procure identificar os valores que vigoravam em cada um dos períodos históricos listados a seguir, contextualizando o surgimento e o desenvolvimento da dança característica de cada época.
1) Período Medieval – do século 5 até meados do século 14.
Este período foi marcado pela presença de artistas mambembes. Foi o primeiro indício da dança como espetáculo.
O momo tornou-se espetáculo quando passou a ser utilizado como atração entremez, entre pratos de um banquete.
2) Período Renascentista – de meados do século 14 ao final do século 16.
O momo já estaria bem estabelecido neste período nas cortes dos príncipes e prenunciaria vários elementos dos balés de corte que só iriam se desenvolver 100 anos mais tarde.
3) Período Barroco – do início do século 17 a meados do século 18.
Minueto,dança tradicional da aristocracia francesa, desenvolvia-se ao som de música em compasso ternário. Tornou-se uma linguagem cada vez mais complexa, requerendo treino e grupos com certo nível de organização para executá-la.
A dança da corte entraria em uma nova etapa com o surgimento do dançarino profissional e dos mestres da dança como espetáculo.
4) Período Clássico – de meados do século 18 ao início do século 19.
Neste período, conforme a dança e mentalidade da sociedade evoluíam, tanto os movimentos quanto o figurino, ficaram inadequados, grandes roupas pesadas, apertadas e adornadas impediam movimentos mais leves e fluente, além de destoar do momento urbano e industrial que viviam os europeus.
Naquele período mestres e coreógrafos eram hegemônicos na transmissão do conhecimento das técnicas de dança e na concepção da obra coreográfica. A formação do bailarino era a de um mero executante e correpetidor das coreografias. Não havia, portanto, uma formação que prezasse a autonomia do intérprete/bailarino. Conhecido como Balé de Ação.
5) Período Romântico – parte do século 19.
A dança evoluiu lentamente em direção a uma maior fluidez dos gestos, opondo a expressão dos sentimentos pessoais aos gestos rigidamente codificados.
Neste contexto que as sapatilhas de ponta ganham importância e que o papel masculino se torna secundário diante da exacerbação da figura feminina.
Coreografias de balés fossem compostas de forma a ressaltar as maiores qualidades de suas bailarinas, não dando muita importância a organização da obra.
Petipa introduzia nos espetáculos, de forma curiosa e inusitada, episódios que nada tinha haver com balé. Escolhia temas em função das possibilidades cênicas que ofereciam.
Aplicou
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