Documentário sobre história inconveniente do Brasil
Resenha: Documentário sobre história inconveniente do Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: victornoccioli • 16/11/2014 • Resenha • 936 Palavras (4 Páginas) • 259 Visualizações
o documentario Brasil uma historia inconveniente mostra como Portugal, Brasil e diversas nações africanas foram responsáveis pela maior emigração forçada da história da humanidade. A história inconveniente do brasil é uma historia inconveniente de Portugal até 1808 e do Brasil até 1888 ( abolicao oficial da escravatura) e das diversas comunidades africanas ( que capturavam e vendiam escravos aos traficantes).
Através do documentário percebemos que a história do Brasil foi marcada por longos períodos de esravidão. Começando pelos índios já na chegada dos portugueses em 1500 que até então eram os maiores exploradores, os nativos foram catequisados e colocados para trabalhar nas lavouras de cana-de-açúcar devido a grande demanda por trabalhadores nas terras recém divididas entre os colonizadores, e também pel o fato de Portugal não possuir população para atender esse tipo de mão de obra.
Os índios, que viviam em comunidade, num sistema de distribuição de recursos entre os seus, e tirando para si somente o que necessitavam para a sobrevivência, não entendiam a necessidade.
São fundamentais para o desenvolvimento do enredo. Caracterizam-se como peças fundamentais que, de acordo com a habilidade do emissor, vão se tornando cada vez mais familiares aos nossos olhos, à medida que participamos ativamente da história.
As personagens, por sua vez, não precisam ser adornadas ao extremo nem desajustadas ao ponto de “fugir do convencional”. Basta apenas que sejam bem construídas, obedecendo aos padrões de coerência.
Dessa forma, há aquelas personagens que revelam sua participação na história de forma mais contundente – também conhecidas como protagonistas, heróis ou personagens principais. Como também existem as que se opõem a elas – denominadas de antagonistas, que nem por isso ficam em segundo plano mediante o transcorrer dos fatos. Juntamente com elas há outras – concebidas como secundárias, as quais colaboram para a sustentação da trama.
Personagens da obra
Luísa: representa a jovem romântica, inconsequente em suas atitudes, a adúltera ingênua e, no final, arrependida. É o retrato da futilidade, da fragilidade e da ociosidade que caracterizavam as mulheres de sua classe e de seu tempo. Mimada a sonhadora, Luísa precisava ser amparada por uma figura masculina; por isso, quando se vê sem o apoio do marido por perto, procura abrigo a proteção nos braços do primo.
Basílio: o conquistador e irresponsável, "bom vivant" pedante e cínico. Personagem desprovido de qualquer senso moral. Joga com o sentimento alheio. Não tem compromisso com nada nem com ninguém. É o protótipo do filho pródigo, do janota, do "almofadinha". É ele quem serve de elo na medição de forças entre duas mulheres tão diferentes: a frágil Luísa e a obstinada Juliana.
Jorge: Personagem caracterizada por certa hipocrisia masculina aliada à sua tranquilidade, à sua capacidade de ponderação. Achava que tinha o direito de julgar as mulheres que tinham amantes, chamando-as de promíscuas, devassas, mas ele próprio teve um caso passageiro em Alentejo do qual apenas o amigo Sebastião tinha conhecimento.
Conselheiro Acácio: Homem de palavratório complicado e inútil. Tipifica o formalismo próprio da época, o falso moralismo, o apego às aparências. Amigo do pai de Jorge e padrinho do casamento, gosta de frases feitas e citações morais, mas, na vida privada, lê poemas obscenos de Bocage e mantém como amante a empregada, Adelaide, a qual, por sua vez, o trai com um caixeiro. É um dos tipos mais famosos da galeria queirosiana, e responsável pelos adjetivos "acaciano" e "conselheiral", usados quando se deseja aludir ao falso padrão moral de alguém.
Juliana: personagem mais completa e acabada da obra, tem sido
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