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Escritores de liberdade

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Por:   •  2/9/2014  •  Resenha  •  494 Palavras (2 Páginas)  •  344 Visualizações

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Escritores da Liberdade

Filme Produzido em 2007, nos Estados Unidos, pelo diretor Richard La Gravenese.

O tema abordado neste filme é de uma professora recém-formada a procura de fazer a diferença em sua profissão.

Motivada por seus ideais, aceita o cargo de professora numa turma de alunos que já foram rotulados como “problemas”, a senhora Erin Gruwell terá a difícil tarefa de ensinar esses adolescentes de uma cidade que na época era palco de guerra entre gangues motivadas pela intolerância ao diferente, racismo, desigualdades e injustiças.

Em seu primeiro dia de aula ela se depara com os adolescentes rebeldes, que já estavam desacreditados com o sistema educacional, alguns só iam para escola para fugir do reformatório, outros como escape das ruas.

A principio as aulas foram terríveis por vezes ficou sozinha na sala de aula, os alunos não aceitavam suas ideias. Erin vai até a direção falar sobre sua dificuldade, mas também é ignorada. No entanto ela persistiu criando formas de chamar a atenção deles com temas voltados para suas realidades como a musica, debates raciais, coisas com as quais eles se interessassem ela valorizava seu aluno deixando-o se expressar elevando assim sua autoestima , fazendo com que percebessem o mundo de outra maneira. A partir daí começa a trabalhar questões como discriminação, preconceito e tolerância. No primeiro momento, os argumentos foram ofensivos: “... o que você faz aqui? o que vai fazer não vai mudar minha vida...”.

Neste momento, a professora percebe a necessidade deles em conhecer algo novo que vá fazê-los refletir e também leva-la a conhecê-los mais. Então ela teve a ideia de iniciar em sala de aula a leitura do livro “Diário de Anne Frank” com objetivo de proporcionar a eles oportunidades de fazer comparações de seus problemas com os vividos por milhares de pessoas no holocausto, após isso ela pediu que escrevessem em seu diário que a propósito dado por ela, suas experiências próprias, suas mágoas, seus sonhos.

A professora tentou pegar alguns livros na biblioteca da escola, mas não foi possível pois os seus alunos não tinham acesso a biblioteca pois eram ditos como incapazes pela escola.

Com isso não havia outra forma, a professora dedicada e cheia de expectativas comprou com seu próprio dinheiro para estimular a leitura de seus alunos, promoveu viagens culturais, visitas a museus, incentivou os alunos a escreverem cartas a Anne Frank, que organizaram arrecadando fundos para a vinda de Anne a escola.

Com essas atitudes a senhora G, conseguiu participar de forma ativa e significativa na vida de seus alunos. A sala de aula, que em sua chegada era disposta em fileiras, passa a ter nova configuração e organização, passa a ser uma oficina aonde, aos poucos, vão se reconstruindo, recolocando-se em ideais de igualdade, consciência, respeito, humanização e dignidade.

Por meio de seu trabalho e do vinculo que criou com eles, investindo, acreditando, a professora oportunizou aos alunos que publicassem o seus diários em forma de livro que recebeu o nome de “Diário dos Escritores da Liberdade”.

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