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História Da Moda

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Por:   •  9/11/2014  •  966 Palavras (4 Páginas)  •  309 Visualizações

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História da moda

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Os seres humanos desde o começo passaram a se cobrir com peles de animais para se proteger do clima e, com o tempo, essa proteção foi se tornando cada vez mais sinônimo de poder e status.

No período Bizantino, dava-se valor às túnicas. Os bizantinos da classe alta vestiam túnicas feitas de seda e decoradas com pérolas e pedras preciosas. Enquanto que as classes inferiores usavam mantos simples e retangulares. Os acessórios deste período também ficaram famosos por mesclar referências góticas com ornamentos árabes e por conter muito dourado e símbolos religiosos.

Já os mais pobres usavam roupas na cor azul, que era feita com ureia, encontrada em abundância, pois os tintureiros tomavam muitas bebidas alcoólicas, faziam a urina em baldes, e essa era utilizada para tingir as peças de tecido.

Décadas de 1920 a 1950Editar

Ver artigo principal: Moda na década de 1920

Nessa época, a moda já estava livre dos espartilhos do século XIX. As saias já mostram mais as pernas e o colo. Na maquiagem, a tendência era o batom. A boca era carmim, em forma de coração. A maquiagem era forte nos olhos, as sobrancelhas eram tiradas e o risco pintado a lápis. A tendência era ter a pele bem branca.

Moda de 1925

OBS: A moda teve o seu marco nas décadas de 60 e 70, com a influência de "mods" "skinheads" que buscavam um meio alternativo de se vestir. Eles destruíam roupas clássicas e misturavam com roupas cotidianas, no entanto o mercado viu a necessidade de fazer roupas finas que atendesse aquele público que queria sair do clássico.

Foi a época de Hollywood em alta, e a maioria dos grandes estilistas da época, como Coco Chanel e Jean Patou, criaram roupas para grandes estrelas.

Foi uma década de prosperidade e liberdade, animada pelo som das jazz-bands e pelo charme das melindrosas, as mulheres modernas da época, que frequentavam os salões e traduziam em seu comportamento e modo de vestir o espírito da também chamada Era do Jazz.

A silhueta dos anos 1920 era tubular, os vestidos eram mais curtos, leves e elegantes, com braços e costas à mostra. O tecido predominante era a seda. Os novos modelos facilitavam os movimentos frenéticos exigidos pelo charleston - dança vigorosa, com movimentos para os lados a partir dos joelhos. As meias eram em tons de bege, sugerindo pernas nuas. O chapéu, até então acessório obrigatório, ficou restrito ao uso diurno. O modelo mais popular era o "cloche", enterrado até os olhos, que só podia ser usado com os cabelos curtíssimos, a "la garçonne", como era chamado. A mulher sensual era aquela sem curvas, sem seios e com quadris pequenos. A atenção estava toda voltada aos tornozelos.

A sociedade dos anos 1920, além da ópera ou do teatro, também frequentava os cinematógrafos, que exibiam os filmes de Hollywood e seus astros, como Rodolfo Valentino e Douglas Fairbanks. As mulheres copiavam as roupas e os trejeitos das atrizes famosas, como Gloria Swanson e Mary Pickford. A cantora e dançarina Josephine Baker também provocava alvoroço em suas apresentações, sempre em trajes ousados.

Em 1927, Jacques Doucet (1853-1929), figurinista francês, subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres - um verdadeiro escândalo aos mais conservadores. Foi a época da estilista Coco Chanel, com seus cortes retos, capas, blazers, cardigãs, colares compridos, boinas e cabelos curtos. Durante toda a década Chanel lançou uma nova moda após a outra, sempre com muito sucesso.

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