Medições De Cargas Opostas
Casos: Medições De Cargas Opostas. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: duque123 • 7/5/2014 • 905 Palavras (4 Páginas) • 202 Visualizações
Tradução do artigo de Michael Totty, The Wall Street Journal, de San Francisco
É um objetivo muito difícil: nas próximas décadas o mundo terá que se libertar da sua dependência dos combustíveis fósseis e reduzir bem os gases de efeito estufa. As tecnologias atuais só podem nos levar até certo ponto; são necessários avanços revolucionários Eis um resumo de quatro tecnologias que, se derem certo, podem mudar radicalmente o cenário energético mundial Nada garante o sucesso, é claro. Essas tecnologias apresentam difíceis desafios de engenharia e algumas exigem grandes saltos científicos.
E as inovações têm que ser implementadas a um custo que não torne a energia muito mais cara. Se der para conseguir tudo isso, qualquer uma destas tecnologias pode virar o jogo. Energia solar baseada no espaço Há mais de três décadas, visionários já imaginam captar a energia solar onde o sol sempre brilha - no espaço. Se desse para colocar painéis solares gigantes em órbita em torno da Terra, e enviar para a Terra até mesmo uma fração da energia disponível, eles poderiam abastecer qualquer lugar do planeta, ininterruptamente. Essa tecnologia pode parecer ficção científica, mas é simples: painéis solares em órbita, a cerca de 35.000 quilômetros da Terra, enviam energia sob a forma de microondas para o solo, onde ela é transformada em eletricidade e conectada à rede elétrica. (Esses raios de baixa potência são considerados seguros.) Uma estação receptora em terra, com 1.600 metros de diâmetro, poderia produzir cerca de 1.000 megawatts - o suficiente para alimentar cerca de 1.000 residências nos Estados Unidos O custo de enviar esses coletores solares ao espaço é o maior obstáculo; assim, é necessário projetar um sistema leve o bastante para exigir apenas alguns lançamentos.
Um punhado de países e empresas tenciona implementar a energia solar baseada no espaço dentro de cerca de dez anos. Baterias melhores para veículos Carros elétricos podem reduzir radicalmente o uso do petróleo e ajudar na despoluição do ar (se a energia elétrica adotar combustíveis de baixa emissão de carbono, como o vento ou a energia nuclear). Mas é necessário haver baterias melhores. As baterias de íon de lítio, comuns nos laptops, são as favoritas para os veículos elétricos e híbridos do tipo "plug in", que podem ser carregados numa tomada comum. Elas têm mais potência do que as baterias comuns, mas são caras e ainda não conseguem muita quilometragem por carga; o Chevy Volt, híbrido plug-in da GM que chega ao mercado no próximo ano, pode rodar cerca de 65 quilômetros só com a bateria. O ideal é que o carro elétrico alcance perto de 650 quilômetros por carga. Embora as melhorias sejam possíveis, o potencial das baterias de íon de lítio é limitado.
Uma alternativa, a bateria de lítio e ar, promete um desempenho dez vezes superior às de íon de lítio e poderia gerar a mesma quantidade de energia que a gasolina em relação ao seu peso. Como a bateria de lítio-ar suga oxigênio do ar para se carregar, ela pode ser menor e mais leve. Há um punhado de laboratórios trabalhando nessa tecnologia, mas os cientistas crêem que sem uma descoberta revolucionária, ainda podem se passar dez anos até a comercialização. Armazenamento de eletricidade Todo mundo está torcendo pelo sucesso da energia eólica e solar. Mas para o vento e o sol fazerem diferença, eles precisam de melhor armazenamento.
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