O Dia dos Mortos
Por: Jessica Azevedo Candido • 17/4/2021 • Projeto de pesquisa • 347 Palavras (2 Páginas) • 182 Visualizações
Dia dos Mortos no México
A história da celebração pelo Dia dos mortos no México é de origem indígena e já existe desde o tempo dos astecas e dos maias.
O dia dos mortos no México é um dia festivo e cheio de comemorações, para isso eles utilizam alguns elementos, como por exemplo:
O altar, que pode ser dividido em 7 níveis, onde cada nível apresenta objetos diferentes. O 1° nível é onde fica as cruzes feita de flores, sementes ou frutas. No 2° fica fotografias dos falecidos. No 3° há frutas e pratos preferidos do falecido. No 4° fica um pão tradicional oferecido como alimento e consagração. N 5° tem o sal, representando a purificação. O 6° nível é dedicado as almas do purgatório. E por último, o 7°, onde fica uma imagem do santo de devoção da família. Além desses objetos, as famílias costuma colocar no altar outras oferendas como, incenso, velas, água, papéis coloridos perfurados com imagens, flores, caveiras de açúcar e objetos de afeição da pessoa falecida.
As caveiras de açúcar são doces feitos com açúcar, água quente e limão, e moldados em forma de caveira. Os doces são confeitados com cores vivas e diferentes e tem um nome escrito sobre a testa. O nome pode ser da pessoa falecida ou de quem está fazendo a oferenda. Há também caveiras de outros sabores, como chocolate, mel e amendoim.
Esqueletos com roupas ficam espalhados pelas casas e ruas. Eles são vestidos pois, de acordo com a tradição, eles que vão recepcionar a alma dos mortos. Os esqueletos são bonecos feitos de papel machê, madeira e barro.
As flores são usadas para representar a beleza da vida, geralmente são utilizadas flores, como crista-de-galo, o cravo, o crisântemo e o cravo-de-defunto.
La Catrina é uma figura tradicional do dia dos mortos, ela é a representação do esqueleto de uma dama da alta sociedade, que usa um vestido elegante e um glamoroso chapéu. A criação da obra foi uma crítica social a uma população mexicana mais pobre que negava suas origens indígenas e se faziam de europeus.
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