O Poema do Genovaro
Por: Gabriel Gomes • 27/6/2016 • Trabalho acadêmico • 638 Palavras (3 Páginas) • 289 Visualizações
[pic 1] | Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Pato Branco
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ESCRAVOS DE JÓ – DINÂMICA EM GRUPO
Gabriel Marcarini Simionato [1]
O presente relatório foi solicitado pela professora Márcia Oberderfer Consoli, atuante da disciplina de Língua Portuguesa na Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR Câmpus Pato Branco, como processo avaliativo.
Na UTFPR - Câmpus Pato Branco, no dia 29 de fevereiro de 2016, das 10h20min às 12h foi realizada a atividade denominada “Escravos de Jó”, com a finalidade do desenvolvimento deste relatório, assim como promover a interação entre os alunos participantes.
A atividade em questão envolveu os alunos do 4° ano de Agrimensura juntamente com a professora em questão.
A brincadeira “Escravos de Jó” visa desenvolver a coordenação motora dos alunos, assim como ter uma maior integridade no grupo, para finalmente ser realizado o presente relatório.
Primeiramente, a Prof.ª Márcia separou a turma composta por 28 alunos, no dia da atividade, em quatro grupos de sete pessoas cada um cujos deveriam unir suas carteiras de modo a formar um círculo. Em seguida, a coordenadora da atividade solicitou que cada aluno pegasse um objeto pequeno de resistência razoável, como por exemplo, borracha, cola ou fita adesiva para que a atividade pudesse ser realizada, porém houve exceções como grampeadores, estiletes e cremes.
Abaixo está representado o passo seguinte, onde foram vistas as regras e a cantiga que deveria ser entoada por todos os alunos durante a brincadeira.
“Escravos de Jó jogavam caxangá (os jogadores passam os objetos do lado esquerdo para o direito, de forma que cada jogador fique sempre com um objeto só)
Tira, (cada um levanta o objeto que está em suas mãos)
Bota, (colocam o objeto de novo na carteira)
Deixa ficar (retiram a mão do objeto)
Guerreiros com guerreiros (voltam a passar o objeto para a direita)
Fazem zigue, (colocam o objeto na frente do jogador à direita, mas não soltam)
Zigue, (colocam o objeto à frente do jogador à esquerda, mas não soltam)
Zá (colocam o objeto à frente do jogador à direita novamente e soltam).”
Já conhecidos os movimentos e a cantiga, cada grupo treinou individualmente, e quando estavam prontos, apresentavam às outras equipes. Nesta primeira etapa, apenas um grupo apresentou problemas para a realização da atividade, porém em uma segunda tentativa, os erros foram corrigidos.
Logo após, foram unidos os grupos de dois em dois, sendo que esses passaram a conter quatorze alunos cada um. A cantiga e os passos foram treinados e apresentados aos demais alunos, tendo como particularidade, dois níveis de cantiga, uma normal e outro mais rápido. Ambos os grupos realizaram a prática, porém um deles não a executou com perfeição.
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