O conceito de simbolismo

Curso: Filosofia

Disciplina: Fundamentos da Educação

Tutor: Flávia do Carmo Ferreira Turma:

Aluno (a): RA:

Período: 13ª semana

Simbolismo conceitua-se como uma expressão realizada mediante símbolos; aquilo que representa ou substitui alguma coisa, por analogia. A todo o momento simbolizam-se coisas. Como toda estética literária, o Simbolismo também surgiu sobe forte influência de correntes ideológicas e do contexto histórico, cultural e social da época em voga.

E por assim dizer, o final do século XIX representou uma sociedade marcada por um sentimento de total inquietação proveniente das descobertas científicas tanto difundidas pela era do Realismo, que, como toda mudança, desencadeou um processo de indefinições quanto a valores e convicções inerentes ao ser humano.

Na literatura, na arquitetura, nas artes e no dia-a-dia, em situações bem rotineiras se está fazendo representações simbólicas. Como exemplo, o Cristo Redentor, a Estátua da Liberdade, um cristal, a História das Mil e uma Noites, cada uma dessas citações é repleta de simbolismo, cada qual vista por inúmeros ângulos.

Como toda estética literária, o simbolismo também surgiu só forte influência de correntes ideológicas e do contexto histórico, cultural e social da época, em que no final do século XIX representou uma sociedade marcada por um sentimento de total inquietação proveniente das descobertas científicas tanto difundidas pela era do Realismo, que, como toda mudança , desencadeou um processo de indefinições quanto a valores e convicções inerentes ao ser humano.

Diante disso, o ser humano constituía uma visão tocante e dramática perante a sociedade que o cercava, sentindo-se impotente em meio a tantas tensões e contradições. Simbolizações básicas começam aproximadamente dos dois aos cinco anos de idade. Neste estágio as inteligências se revelam através dos sistemas simbólicos. Que criança demonstra sua habilidade em cada inteligência através da compreensão e uso de símbolos: a música através de sons, a linguagem através de conversas ou histórias, a inteligência espacial através de desenhos e assim segue para a vida adulta.

Refletindo, portanto, na literatura e nas artes de uma forma geral, os artistas retomaram o sentimentalismo subjetivo tanto cultuado pelos românticos, porém partindo para uma visão transcendental na descoberta pelo “eu” nas camadas mais profundas que habita o ser, o inconsciente e o subconsciente, segundo Freud.

Diante de uma visão bastante pessimista do mundo, os simbolistas procuravam no mais profundo “eu” uma resposta para todas estas inquietações procurando solucionar todo este sentimento de angustia. Expressando-se através de imagens simbólicas, traduzidas por características como:

Conhecimento ilógico e intuitivo da realidade - para encarar o mundo real, os artistas apostavam numa visão intuitiva e obscura da realidade, explorando principalmente o sistema sensorial (visão, tato, olfato, paladar e audição); Predomínio do subjetivismo – uma visão individualista do mundo que