O poder do teatro brasileiro no mundo da arte

E. E. Maria Iracema Munhoz

Trabalho de Conclusão do Ensino Médio – TCEM

Amanda de Sá Sousa

Thaís Regiana dos Santos

Teatro Brasileiro

2012

E. E. Maria Iracema Munhoz

Trabalho de Conclusão do Ensino Médio – TCEM

Amanda de Sá Sousa

Thaís Regiana dos Santos

Teatro Brasileiro

Pré- Projeto apresentado junto à banca examinadora da E. E. Maria Iracema Munhoz, como exigência parcial para obtenção do Certificado de Conclusão do Ensino Médio, sob orientação do Professor de Educação Artística.

2012

AGRADECIMENTOS

Agradecemos ao corpo docente da Escola Estadual Maria Iracema Munhoz pelo apoio e colaboração neste trabalho e principalmente ao professor orientador.

Aos nossos familiares pela ajuda com suas experiências e opiniões.

EPÍGRAFE

“Um quadro só vive para quem olha”. Pablo Picasso

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - José de Alencar 16

Figura 2 - Gil Vicente 16

Figura 3 - Joaquim Manuel de Macedo 17

Figura 4 - Martins Pena 17

Figura 5 - Fernanda Montenegro 17

ÍNDICE

1. RESUMO 6

2. INTRODUÇÃO 7

3. CONTEÚDO 7

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

5. CRONOGRAMA 14

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

7. ANEXOS 16

1. RESUMO

O Conteúdo apresentado neste trabalho foi elaborado através de pesquisas realizadas, nas quais foram verificados casos e situações.

Esse trabalho que está sendo desenvolvido para demonstrar a força do teatro brasileiro no mundo da arte, ou seja, destacando a história, as obras dos grandes artistas e citando a principais companhias.

2. INTRODUÇÃO

3. CONTEÚDO

Desenvolvimento do teatro no Brasil

O teatro surgiu no Brasil no inicio do século XVI em 1564, quando o Brasil passou a ser colônia dos portugueses. Os jesuítas vindos de Coimbra com interesse de catequizar os índios trouxeram uma nova cultura, a nova religião católica, a literatura e o teatro com função religiosa e objetivos claros que eram catequizar os índios e acabar com os conflitos existentes entre os portugueses e os espanhóis. Algumas tendências positivas foram encontradas para o desenvolvimento do teatro nas tribos brasileiras, em forma de música, dança e a oratória, que passou a ser um instrumento de ensino e de educação religiosa. Naquela época o teatro trazia mais resultados do que os sermões das igrejas de hoje. No primeiro século que o teatro chegou ao Brasil não teve muitas manifestações teatrais, teve apenas comemorações cívicas ou religiosas. A partir do século XVIII foram aparecendo os teatros que se estabeleceram nas primeiras casas de espetáculo, empresas e elencos estáveis. Mas a reputação do teatro Frances e italiano ainda a era mais acentuada. Nesse momento a pessoa mais notável do período era o Antonio José, Judeu (1705-1739), escritor de comédias e tragicomédia, teria papel importante na formação do teatro brasileiro.

Com o sucesso dos políticos da independência (1822) e da abdicação de D. Pedro I (1831) no século XIX iniciou-se a transição a um teatro nacional. Então assim organizou-se o primeiro elenco dramático brasileiro (1833) e a primeira regulamentação do teatro; mas também foram dados os primeiros passos para a criação de uma censura teatral, que veio com a implantação do Conservatório Dramático, em 1843. Com o romantismo (1838-1870), porém, instalou-se um teatro deliberado e acentuadamente nacionalista, iniciado com a tragédia Antônio José (1838), de Gonçalves de Magalhães, e com a criação da comédia de costumes brasileira, por um de seus melhores representantes, Martins Pena. O desenvolvimento do teatro aconteceu quando os escravos brasileiros foram libertados na Nigéria. Mas foi somente em 1900 no século XX que o teatro se consagrou mesmo enfrentando grandes crises políticas no país, mas com muita luta conseguiu sua independência.

Naquela época quem teve destaque na direção das peças teatrais foi um dos padres da companhia de Jesus, chamado de padre Anchieta, que foi quem escreveu e dirigiu grandes peças, com tema direcionado a bíblia, representando à vida de santos, e com caráter dramático, que foram apresentadas em muitos lugares do Brasil e por muitos anos, umas das grandes peças são “na festa de são Lourenço”, que também conhecida como “mistério de Jesus” e “o alto da pregação universal”, essas peças foram escritas entre 1567 e 1570. Anchieta era influenciado pelos autos do português Gil Vicente, seguiu a tradição do teatro religioso