O tigre da neve trabalho de design de criatura

Diario de viagem – dia 09 abril de 2567

Hoje tive o dia mais assustador e excitante em toda minha expedição pelo planeta Dragnar, após contratar 2 guias para me levar as cavernas sagradas nas montanha Kremedia, que são os picos mais altos do planeta, encontramos algo que fez os dois guias gelarem de medo, apesar deles serem os mais bravos e corajosos exploradores que encontrei no planeta, pois foram um dos únicos que aceitaram sem problemas me levar as cavernas.

Quando estavamos subindo, ouvimos um rugido de gelar o coração de qualquer homem, após saírem do estado de choque os guias me imploraram para que saímos dali o quanto antes possível, porem não poderia ir embora agora, depois de esperar semanas pelo tempo perfeito para subir na montanhas, não iria desistir tão cedo só por um rugido de um animal que nem sabíamos ao certo o quão perto ele estaria e se iria nos atacar.

Mesmo explicando aos guias ele praticamento começaram a me arrastar montanha a baixo, sorte que o povo deste planeta não são fortes o suficiente nem para arremessar um bola de boliche, quando demonstrei que estava disposta a aumentar consideravelmente o combina do trato, eles cogitaram me acompanhar mas por um breve tempo.

Continuamos até as cavernas de Kremedia, até que avistamos a fera, era magnifica, um pelo azulado camuflando quase perfeitamente com o ambiente, esguia, com 6 patas, uma boca cheia de dentes, sua presença impunha respeito e poder, seus olhos frios rodeavam as redondezas a procura pela sua próxima presa, eu e os guias estavamos rezando baixo para que não sejamos nós sua presa, fiquei bestificado, estonteado com aquela criatura.

Fiquei parado fazendo alguns rabiscos em meu caderno, estudando de longe o bixo, percebi que ela não tinha boa visão, porem um olfato excepcional, que permitia ela farejar mesmo com tanta neve e com o ar rarefeito, em cada uma das suas 5 caldas havia um ferrão, os percebi após um bom tempo estudando a criatura de longe, estavam escondido em meio a uma pelugem na ponta da calda.

Depois de algum tempo observando vimos o porque da fera estar ali, um bisofante estava nas redondezas, e a fera estava a espreita de sua presa, entendi que o rugido servia como aviso para outros de sua especia fiarem longe que ela estava ali, e assim podendo caçar sem se preocupar com concorrente, vi que funcionou muito bem menos para mim, ao atacar o bisofonte não pulou no pescoço com eu esperava e sim direto nas costas do animal, e com uma de suas caldas ferroou o bixo e esperou o veneno fazer efeito, apos alguns segundo o bisofonte que havia corrido estava caído paralisado.

Assim esta fera começou a devorar seu jantar, eu gostaria de ficar por mais tempo observando o animal, porem os meus guias começaram a descer sem mim, e percebi que era hora de sair dali antes que eu virasse o novo jantar.

Kevin Gargitter - 20572141